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bebeQual a quantidade de água um bebê a partir dos 6 meses pode tomar? Pode orientar por faixa etária até 2 anos?
A pediatra Renata Waksman, vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), explica que a quantidade de água recomendada pela Dietary Reference Intakes (DRI), consumo dietético de referência, é de 100 ml por dia para bebês de 6 meses a 1 ano, 120 ml por dia para crianças de 1 a 3 anos e de 175 ml, de 4 a 6, mas ela ressalta que. além da idade, deve ser levado em conta o estado metabólico, o nível de transpiração, a umidade do ambiente, da presença de febre, de doenças associadas e perdas intestinais."A quantidade e frequência devem ser orientadas pelo pediatra para garantir a hidratação, já que a capacidade gástrica de crianças é limitada", afirma.


Qual o primeiro sinal de desidratação? Os sinais de desidratação podem aparecer de forma rápida e juntos, afirma a pediatra. Ela orienta que os sinais são o choro sem lágrimas, boca seca, saliva espessa, hipoatividade, aumento da temperatura corporal e diminuição importante do volume de urina. "Ao perceber esses sinais, deve-se hidratar a criança".


A desidratação pode levar à morte? Sim, afirma Renata. "Quando a água eliminada pelo organismo por meioo da respiração, suor, urina, fezes, lágrimas e febre não for reposta adequadamente ocorrerá na desidratação grave a baixa concentração de água, de sais minerais e líquidos orgânicos, que impedem que realize suas funções normais", diz.


Bebês podem ficar só de fralda em casa ou corre risco de friagem? Sim, em dias muito quentes, segundo a médica. "Esse é um grande mito popular que correm risco de 'pegar friagem' e ficar doentes. Muito pelo contrário. Se agasalharmos demais o bebê em dias muito quentes, ele pode desidratar", alerta


Calor acima de quantos graus se torna preocupante? A partir de 35º C com umidade baixa do ar é preocupante, ressalta a pediatra. Ela frisa que o bebê pequeno deve ficar vestido de maneira adequada para o clima e temperatura, não ficar exposto ao sol e ser amamentado regularmente. A partir de 35º C com umidade baixa do ar é preocupante.


Se o bebê não aceita bem tomar água o que fazer? Continue insistindo, recomenda a pediatra. "Ofereça na colher, no copinho, no conta gotas, na seringa", explica. Segundo ela, bebês podem tomar água de coco em quantidade moderada e nunca em substituição à água. Ela ressalta que o soro caseiro ainda é recomendado. A dose correta é para 1 litro de água mineral, filtrada ou fervida, misturar 1 colher de sopa de açúcar (20 g) e 1 colher de café de sal (3,5 g). Mexer bem e oferecer ao longo do dia todo, orienta.


O suor do bebê é mais nas costas e cabeça? Quando o colchão fica molhado é sinal de desidratação? Renata afirma que os bebês suam mais na cabeça, depois nas mãos e nos pés. Colchão molhado significa que o bebê está com calor ou muito agasalhado, não significa desidratação

O leite materno substitui a água? Renata explica que o leite materno possui mais de 85% de água. "O começo da mamada, chamada de fase 1, é para matar a sede do bebê. Bebês em aleitamento exclusivo não precisam tomar água", diz.


Se o bebê não quer por roupa é porque está com calor ou não tem nada a ver? Não tem a ver, diz a pediatra. "Muitas vezes não querem colocar roupa porque queriam ficar mais tempo no banho ou se as roupas passam pela cabeça ao serem vestidas não gostam disso!", esclarece.


A desidratação (consequente da diarreia) ainda é um problema mundial, motivo de causa de morte em crianças?
Sim, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a diarreia mata por ano por volta de 3 milhões de crianças nos países em desenvolvimento, afirma a vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).

 

R7

Foto: Pixabay

 

ocularcoronaO SARS-CoV-2 pode infectar tecidos além do sistema respiratório? Um estudo publicado na revista científica "JAMA Ophthalmology" diz que sim. Segundo os pesquisadores, o antígeno da proteína N (nucleocapsídeo) do SARS-CoV-2 foi encontrado intracelularmente nos tecidos oculares de uma paciente que foi diagnosticada com Covid-19.


O estudo analisou dois pacientes: uma mulher, de 64 anos, que foi infectada com o novo coronavírus e que teve um ataque agudo de glaucoma após recuperação, e um homem, de 61 anos, que tinha glaucoma, mas que não foi diagnosticado com Covid-19.

Os pesquisadores descobriram que o antígeno da proteína N foi detectado nas células da conjuntiva, malha trabecular e íris da paciente infectada, mas não no outro participante. A proteína N é responsável por regular o processo de replicação do vírus no organismo.

O antígeno viral detectado no olho da paciente dois meses após a infecção deve levar a investigações futuras, que podem determinar se o antígeno que permanece no olho ao longo do tempo provoca danos a estrutura ou função ocular e se ainda é infeccioso.

 

G1

Foto: Augusto Carlos/TV Globo

cancerUma pesquisa feita com 1.400 mulheres a partir dos 20 anos mostra que 62% estão esperando a pandemia acabar para retomar consultas médicas e exames de rotina para detecção de câncer de mama.
O levantamento feito pelo Ibope, em conjunto com a farmacêutica Pfizer, mostra que o índice é ainda mais alto a partir dos 60 anos, chegando a 73% das mulheres.

Participaram da pesquisa mulheres das classes A, B e C e residentes da cidade de São Paulo, no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de Belém, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife. O levantamento foi feito entre os dias 11 e 20 de setembro, via plataforma online.

“Embora o momento exija cuidados para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, atrasar consultas e exames pode significar se expor a riscos desnecessários. O monitoramento da saúde precisa permanecer em dia, pois alguns tipos de cânceres mais agressivos podem se desenvolver rapidamente”, afirma a diretora médica da Pfizer, Márjori Dulcine.

O câncer de mama é o tumor mais frequente entre as mulheres, desconsiderando o câncer de pele não melanoma. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), mais de 65 mil novos casos por ano deverão surgir no Brasil até 2022.
A realização anual de mamografia para mulheres a partir de 40 anos é importante. Isso porque o diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental. Se detectado ainda no começo, a chance de cura é de 95%.

O câncer de mama não tem uma única causa. Fatores como idade, questões hormonais, história reprodutiva, aspectos comportamentais e ambientais estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.

 

G1

“Momentos difíceis eu tive e superei, graças a Deus e as orações de cada um dos meus amigos! Agradeço a todos que fazem parte do Hospital Regional Tibério Nunes pelo atendimento excepcional. Grato de coração a cada msg de força!! ( Gratidão )”, foi o que externou numa rede social o comunicador Nilson Feitosa que ex-vereador de Floriano.

nilsonr

Feitosa foi contraído pelo novo coronavírus e, como ele cita na mensagem, esteve internado por alguns dias no Hospital Tibério Nunes, em Floriano.

O comunicador, de acordo com informações repassadas ao Piauí Notícias, é o terceiro comunicador a ter passado pelo problema da COVID-19. O representante comercial e também locutor Renato Rocha, de FM, foi contraído tambem e já se recuperou.

Um outro comunicador contraído pelo novo coronavírus foi o Carlos Iran que teve sintomas leves e foi tratado em casa, após ter sido orientado pelo Dr. Justino Moreira, diretor técnico do Hospital.

Da redação