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Endocrinologia é uma especialidade médica que estuda as ordens do sistema endócrino e suas secreções específicas, chamadas de secreções fisiológicas. As principais áreas de atuação do especialista, que é denominado endocrinologista, são o tratamento de: diabetes, obesidade, doenças da tireoide, desordens da glândula hipófise, distúrbios da menstruação, entre outros.

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A endocrinologia possui vários ramos de estudo, como a neuroendocrinologia, tireoide, obesidade e diabetes, adrenais, endocrinologia feminina e masculina, metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas, tumores neuroendócrinos e síndromes poliglandulares. 

O endocrinologista Wallace Holanda que é um dos profissionais do Hospital de Olhos Bucar, numa entrevista, cita sobre fatores importantes e interessantes que envolvem as ações de um profissional da área.

Da redação

astrazenecaoxfordUm novo estudo publicado nesta quarta (5) na revista científica BMJ, realizado por pesquisadores da Dinamarca e Noruega, confirmaram o aumento de alguns eventos adversos após a aplicação da vacina AstraZeneca/Oxford contra a Covid-19.

O estudo analisou informações de mais de 280 mil pessoas entre 18 e 65 anos que receberam a primeira dose do imunizante. O objetivo era comparar os efeitos ocorridos nos países com as taxas da população em geral. Os pesquisadores observaram um excesso de 11 eventos de tromboembolismo venoso por 100 mil vacinações, estimado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês). Foi registrado 59 efeitos adversos desse tipo.

O tromboembolismo venoso foi mais comum em mulheres do que em homens e também em pessoas com idade entre 18 e 44 anos do que entre 45 e 65 anos.

O mais notável foi a trombose venosa cerebral, apresentada em sete vacinados, cerca de 20 vezes mais comum após a aplicação da vacina do que o esperado, segundo o estudo.

Mesmo assim, a vacina anticovid criada pela AstraZeneca/Oxford ainda apresenta mais benefícios do que riscos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo que os eventos adversos são raros.

 

IstoÉDinheiro

Foto: divulgação

unhasriscdAo longo do curso da pandemia, uma série de novos sintomas da Covid-19, por vezes incomuns, têm vindo a ser descobertos. Agora, marcas ligeiras nas unhas são apontadas como o mais recente sinal de que uma pessoa já pode ter contraído a doença, segundo o ‘Independent’.

Tim Spector, principal pesquisador da ‘Zoe Covid Symptom Study’, que se concentra no rastreamento de novos sintomas da Covid-19, revelou que “as unhas de Covid estão cada vez mais sendo reconhecidas como um sintoma da doença. Depois de a pessoa recuperar da infeção, a unha cresce deixando visível uma linha clara”, explica.

O responsável esclarece ainda que em pacientes que já tiveram a doença viral, este tipo de sintomas têm aparecido sem complicações adicionais, como por exemplo erupções cutâneas, e são inofensivos.

Um outro artigo publicado no Canadian Medical Association Journal, revela que um homem de 45 anos apresentou marcas visíveis nas unhas das mãos e dos pés três meses e meio depois de ser diagnosticado com Covid-19.

Ainda assim, importante ressaltar que estes sinais não são exclusivos da Covid-19, podendo surgir como resultado de muitas doenças diferentes. Portanto, se for o caso de lhe aparecerem, não tome isso como um sinal infalível de que foi infetado pelo vírus respiratório.

IstoéDinheiro

Foto: reprodução/divulgação

trabalhonpotePode até te soar estranho, mas um estudo realizado pela Universidade de Manchester observou que pessoas que trabalham à noite tem até três vezes mais chances de desenvolverem covid-19 e serem hospitalizadas. A explicação é simples. Segundo os pesquisadores, com horários irregulares, a qualidade do sono não é a mesma e isso prejudica o sistema imunológico e consequentemente sua capacidade de combater infecções.

Estudos anteriores já tinham constatado que trabalhadores noturnos podem ter o ritmo circadiano do sono desequilibrado, aumentando suas chances de desenvolver doenças cardiovasculares, problemas cognitivos, diabetes e obesidade, entre outras condições.

Mas não é só esse o ponto. Os pesquisadores também destacaram que esses trabalhadores do período noturno podem estar mais cansados e, portanto, menos atentos às medidas de prevenção ao coronavírus.

Os cientistas também disseram que esses locais em que há pessoas trabalhando 24 horas podem ter menos tempo para limpeza ou desinfecção.

O estudo de Manchester foi realizado com 6 mil pessoas cadastradas em um banco de dados do Reino Unido. Nesses dados, eles identificaram pessoas que tinham sido testadas para covid-19 entre março e agosto do ano passado.

Ao todo, 498 pessoas tiveram o diagnóstico positivo para a doença. Dessas, 182 trabalhavam em período noturno e 316 não.

Como havia menos trabalhadores noturnos no grupo como um todo, os pesquisadores consideraram que eles tinham uma probabilidade desproporcional de estar no hospital com o vírus.

Então, eles observaram que pacientes hospitalizados que trabalhavam por turnos tinham duas vezes mais probabilidade de ter covid-19 do que alguém que trabalhava normalmente das 9h às 17h, por exemplo.

Já trabalhadores com rotina de trabalho irregular, ou seja, que trabalham à noite apenas alguns dias da semana tinham três vezes mais probabilidade de ter a forma grave da doença.

Os pesquisadores reforçam que os riscos para esses grupos de trabalhadores podem ser reduzidos por regras mais rígidas no local de trabalho ou por vacinação direcionada com base em empregos.

Catraca Livre

Foto: DragonImages/istock