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sotrovimabA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) concedeu, nesta quarta-feira (8), autorização de uso emergencial de mais um anticorpo monoclonal para ser usado no tratamento de covid-19: o sotrovimabe.

A droga, desenvolvida pela farmacêutica britânica GsK (GlaxoSmithKline), destina-se a pacientes com quadros leves ou moderados de covid-19 e com risco de evoluir para formas graves da doença. Isto inclui idosos, imunossuprimidos, doentes pulmonares crônicos (incluindo asmáticos), portadores de diabetes mellitus tipos 1 ou 2, doentes renais crônicos (incluindo pessoas em diálise) e indivíduos com hepatite crônica.

O sotrovimabe não pode ser administrado em pacientes com quadros graves de covid-19 ou em uso de oxigenoterapia. Segundo a agência, esse tipo de medicamento tem risco de piorar o estado de saúde de pacientes nessas condições.

A dose aprovada é de 500 mg em infusão intravenosa única em pacientes adultos ou com 12 anos ou mais, desde que tenham ao menos 40 kg.

A Anvisa limitou o uso do medicamento a ambiente hospitalar, proibindo a venda em farmácias.

"A conclusão que nós temos é que considerando o momento da pandemia e a solicitação de uso emergencial, em caráter experimental, a área técnica considera as informações relativas ao produto terminado satisfatórias", justificou o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

O voto da relatora do processo, a diretora Meiruze Freitas, a favor da autorização emergencial foi acompanhado pelos demais integrantes da Diretoria Colegiada da agência.

"Ressalvadas algumas incertezas ainda existentes pelo estágio de desenvolvimento do sotrovimabe, esta relatoria entende que os benefícios conhecidos e potenciais deste medicamento superam os riscos, atendendo os critérios mínimos de qualidade, segurança e eficácia para ter autorizado e permitido seu uso no Brasil", afirmou a diretora.

A FDA (Agência de Medicamentos e Alimentos dos EUA) autorizou o uso emergencial do sotrovimabe em 26 de maio.

A EMA (Agência Europeia de Medicamentos) liberou o medicamento para uso emergencial também em maio.

R7

Foto: divulgação

vacinaspiO Ministério da Saúde enviou ao Piauí 67.200 doses de vacina Coronavac/Butantan no domingo(05); 15.210 doses da vacina Pfizer/BioNTech chegaram na tarde de segunda-feira(06) e mais 32.270 doses da vacina Pfizer estão chegando ao estado na tarde do feriado de terça-feira(07).

Os imunizantes da Coronavac serão usados para a primeira e segunda dose da população piauiense; Os da Pfizer, vão ser utilizados para a segunda dose dos piauienses.

O Secretário de saúde, Florentino Neto, comemora o avanço do processo de imunização dos piauienses, mas pede para a população se vacinar. “Reforçamos o pedido para que as pessoas não deixem de se vacinar. Quando tiver o imunizante disponível, não perca a oportunidade de derrotarmos a Covid-19”, pede o gestor.

Segundo dados do vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde, o Piauí já conta com mais de 58% de sua população com a primeira dose aplicada, enquanto que mais de 26% dos piauienses já completou sua imunização com as duas doses ou através da dose única.

Sesapi

coronaO Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (6) que os 25 lotes das vacinas covid-19 da Coronavac interditados cautelarmente no último sábado (4) estão bloqueados no Sistema de Insumo Estratégico da pasta. O objetivo da medida do Ministério da Saúde é evitar que as doses sejam movimentadas até que a agência reguladora finalize a investigação sobre o caso.

A orientação está em nota técnica divulgada nesta segunda-feira (6). No documento, o Ministério da Saúde solicita ainda que os lotes interditados sejam separados dos demais e que sejam mantidos em quarentena na temperatura de +2 °C a +8 °C. Segundo o Ministério da Saúde, as doses da Coronavac já distribuídas ou aplicadas estão sendo rastreadas pelas equipes técnicas responsáveis e serão monitoradas e controladas até a decisão final da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Quem foi vacinado com doses desses lotes deve ser acompanhado, durante 30 dias, pelos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS). Eles serão responsáveis por avaliar possíveis eventos adversos.

Ao todo, são 12,1 milhões de doses produzidas pela Sinovac, na China, em fábrica não inspecionada e aprovada pela agência na Autorização de Uso Emergencial do imunizante. O local também não foi inspecionado por outras agências reguladoras internacionais.

Por isso, no último sábado (4), a Anvisa determinou a interdição de 25 lotes da vacina Coronavac, que imuniza contra a Covid-19. A medida vale por até 90 dias. As doses foram enviadas pela Sinovac, parceira do Instituto Butantan no desenvolvimento e produção da Coronavac.

A Anvisa foi notificada em reunião iniciada às 16 horas de 3 de setembro de 2021. Posteriormente, de acordo com a agência, foi recebido ofício encaminhado às 20h44 do mesmo dia, com a comunicação do fato pelo Instituto Butantan.

Após a entrega das doses para o Ministério da Saúde, os lotes passaram por todo o processo rígido do controle de qualidade, inclusive a análise e liberação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da pasta.

R7

Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A 10º Coordenação Regional de Saúde, em Floriano-PI, recebeu uma nova remessa do de imunizantes contra o novo coronavírus.

Se trata da 37ª remessa que visa combater a COVID-19 que chegou no final da manhã dessa sexta-feira. Os produtos foram recebidos pelo Chico Alves, coordenador da Regional.

chicoalves

Foram recebidas 9.177 doses, sendo que deste número 2.519 devem ficar em Floriano e as demais serão distribuídas entre as cidades que compõem e regional.

Os imunizantes sao da  ASTRAZENECA D2/23, BUTANTAN D1 E PFIZER D2/23.

Da redação