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anvisaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou pedido de Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos ao laboratório indiano Bharat Biotech, que produz a vacina Covaxin, usada contra a covid-19.

A decisão, assinada pela gerente-geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária da Anvisa, Ana Carolina Moreira Marino Araújo, foi publicada na edição de hoje (30) do Diário Oficial da União.

Justificativa A inspeção na fábrica indiana foi realizada pela agência brasileira no começo de março deste ano. A resolução afirma que “considerando o descumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos, ou o descumprimento dos procedimentos de petições submetidas à análise, preconizados em legislação vigente", resolve indeferir os pedidos de Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.

Foram descumpridos três artigos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 69/2014 da agência, referentes aos documentos que devem ser apresentados no processo. Também não foram atendidas as especificações que devem ser estabelecidas para intermediários e insumos farmacêuticos ativos e validação dos métodos farmacopeicos usados pela empresa, além de outros artigos da Instrução Normativa (IN) 36/2019 da Anvisa.

Eles tratam, por exemplo, de parâmetros operacionais críticos de processo que afetam a qualidade do produto, de métodos utilizados para esterilização, de medidas que devem ser adotadas para se evitar o risco de uma nova contaminação de produtos e de processo para assegurar a completa inativação do organismo vivo.

Exigências de outras duas instruções normativas da Anvisa também não atendidas contribuíram para a decisão, entre elas, uma que trata do monitoramento da biocarga. A norma fala sobre o tempo requerido para se filtrar um volume conhecido da solução a granel e determina que o filtro não deve afetar o produto.

Reflexos Como a certificação é um dos requisitos para o registro de um medicamento ou vacina no Brasil, a decisão poderá ter reflexos no cronograma de vacinação dos brasileiros. Isso porque 8 milhões das 20 milhões de doses que o Ministério da Saúde comprou da Covaxin estavam programados para chegar ainda este mês ao país.

Para conseguir a certificação, a Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos, terá que fazer novo pedido de análise e cumprir exigências da Anvisa.

 

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

biotcheEm reunião com a presidente da Pfizer Brasil nesta segunda-feira (29), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pediu que a farmacêutica antecipe metade das vacinas contra covid-19 encomendadas pelo governo. O pedido feito a Marta Diez foi para que 50 milhões de doses sejam entregues "em curto prazo", informa nota da pasta.

"Precisamos ampliar a nossa capacidade vacinal agora. Convido vocês para fazermos esforços conjuntos para garantir essas vacinas o quanto antes."

O contrato com a Pfizer para aquisição de 100 milhões de doses da vacina desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech foi assinado pelo ministério no último dia 15.

Se cumprido pela fizer, o pedido representaria um aumento substancial nas previsões estabelecidas até o momento: 13,5 milhões até junho e outros 86,5 milhões de doses entre julho e setembro.

A vacina Pfizer/BioNTech já tem registro definitivo na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o que permite ser utilizada em pessoas de fora dos grupos prioritários.

A companhia não se manifestou até o momento sobre a reunião com Queiroga e nem se vai conseguir atender ao apelo do ministro.

 

R7

Foto: SARAH MEYSSONNIER/REUTERS

Há doze dias que está internado no Hospital de Floriano o empreendedor Francisco das Chagas de Oliveira, 51 anos, conhecido por Chagas da Oficina. O profissional em mecânica de carros, que é natural de Nazaré do Piauí, foi infectado pelo novo coronavirus e após a doença se agravar teve que ser levado para o Hospital Tibério Nunes, bairro Manguinha,  e ser internado no setor COVID.

mecanica

Chagas está neste momento intubado e necessitando de muitos cuidados médicos. Por telefone, um dos seus irmãos que é também empresário o Carlito falou que o estado de saúde do mesmo é delicado.

Aguarde mais informações.

Da redação

A gestão municipal já decidiu sobre as ações da Semana Santa em relação ao controle das pessoas, por conta da transmissibilidade do COVID, em não ter aglomerações.

jussinald

Para o final de semana já está definido como estão funcionando os comércios essenciais e nãos essenciais.

Veja a entrevista com o Jussinaldo Duarte, coordenador da Vigilância Sanitária.

 

Da redação