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 Veja essa entrevista com a Polyanne Pires, coordenadora de imunização da Secretaria Municipal de Saúde, de Floriano.  O foco é a vacinação que visa combater o novo coronavírus. Em Floriano, milhares de pessoas foram imunizadas.

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Os números são os seguintes:  1ª dose 7.167 pessoas foram imunizadas, já na segunda etapa foram 3.789. O total de doses equivale a 10.956 ou 11,93% da população.

Da redação

A situação se complica a cada dia em Floriano, em relação ao casos de COVID-19, pois existentes muitos pacientes internados, outros em atendimento domicilar e muitas pessoas estão infectadas, mas não que estão com o problema, o que preocupa ainda mais as autoridades em saúde.

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Numa entrevista ao Piauí Notícias, o Dr. Justino Moreira, diretor técnico do Hospital, voltou a afirmar que o Hospital Tibério Nunes está lotado e que alguns leitos do Hospital Clinicor, que passou a receber pacientes COVID, estão ocupados.

Veja a entrevista

Da redação

 

vacinabraA UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) anunciou nesta quinta-feira (15) o início dos testes em macacos de uma das vacinas contra covid-19 desenvolvida por pesquisadores da instituição em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

O candidato a imunizante já passou por ensaios bem-sucedidos em camundongos. Nenhum dos animais adoeceu após ter contato com o coronavírus, afirmou o professor Flávio Fonseca, que está à frente do estudo.

Somente após a conclusão — e resultados positivos — dos testes nos macacos é que a pesquisa pode avançar para a aplicação em voluntários humanos. A expectativa é que essa fase dure 60 dias.

“O experimento com os primatas testa a segurança e a imunoge A previsão dos cientistas da UFMG é de começar as primeiras etapas de testes em humanos ainda neste ano. Se não houver intercorrências, a vacina já pode estar pronta para avaliação final da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 2022.

A vacina tem como base a combinação de duas proteínas, incluindo a que está presente na "coroa" do vírus, a spike.

Ao introduzir pequenos pedaços do coronavírus no organismo, sem que estes sejam capazes de causar doença, os pesquisadores esperam ensinar o sistema imunológico a combater o vírus inteiro em um eventual contato que o indivíduo tenha no futuro.

 

R7

Foto: Pixbay

 

situaçcovidBoa parte dos estados brasileiros continua com taxas de ocupação dos leitos de UTI destinados a pacientes com covid-19 acima de 80%. Além disso, o número de novos infectados se mantém em patamar elevado, assim como as mortes.

Estes motivos levam pesquisadores do Observatório Covid-19 Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) a avaliar que "a pandemia deve permanecer em níveis preocupantes ao longo do mês de abril", em boletim extraordinário divulgado nesta quarta-feira (14). Os integrantes do Observatório avaliam que, ainda que entre em estabilidade, a pandemia pode se manter com taxas elevadas de casos graves e óbitos.

Os leitos de covid-19 no SUS permanecem com nível de ocupação crítico (acima de 80%) em 22 estados e no Distrito Federal (RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, GO, MT, MS, BA, SE, AL, PE, RN, CE, PI, TO, PA, RO, AP, AC).

Amazonas, Maranhão e Paraíba estão com ocupação média: 73%, 78% e 70%, respectivamente. O único estado em verde é Roraima, com 44%.

“As medidas de restrição de mobilidade e de algumas atividades econômicas, adotadas nas últimas semanas por diversas prefeituras e estados, estão produzindo êxitos localizados e podem resultar na redução dos casos graves da doença nas próximas semanas. No entanto ainda não tiveram impacto sobre o número de óbitos e no alívio das demandas hospitalares”, afirma o boletim.

Os pesquisadores alertam que relaxar as medidas restritivas neste momento pode representar um risco de novo aumento de casos.

“A flexibilização de medidas restritivas pode ter como consequência a aceleração do ritmo de transmissão e, portanto, de casos graves de covid-19 nas próximas semanas.”

 

R7

Foto: DIEGO VARA/REUTERS