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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) realiza nesta quarta-feira (03), por meio da Coordenação Estadual de Doenças Transmissíveis, o Treinamento de Implantação e Ampliação da Coleta de Exames para Detecção de Clamídia e Gonorréia.

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O treinamento também trabalhará as atualizações sobre a logística da implantação de exames para o apoio ao diagnóstico da Tuberculose e a Infecção Latente da Tuberculose, tais como o IGRA e LF-LAM. O treinamento terá início as 8:00 horas e acontecerá no TCE-PI.

O objetivo é dar mais qualidade ao trabalho de coleta de material que será analisado para a detecção das infecções, permitindo uma análise mais precisa e de maior segurança para os pacientes e profissionais da saúde. A oficina também irá trabalhar orientações para coleta e envio de amostras para exames de carga viral (HIV E Hepatites). Os exames são indicados para pessoas vítimas de violência sexual, gestantes no âmbito de pré-natal de médio e alto risco, pessoas que utilizam PEP e PrEP e pessoas já diagnosticadas com ISTs.

O treinamento será voltado para profissionais de saúde dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA’s), Serviços de Atendimento especializados (SAE’s), profissionais dos serviços de atendimentos a vítimas de violência sexual no estado e alguns profissionais de hospitais da capital Teresina.

“Queremos que esses profissionais tenham os conhecimentos e capacidade de realizar o trabalho de coleta e envio de amostras da forma mais adequada possível. isso amplia a qualidade dos serviços prestados para a população e melhora a resolutividade na emissão de exames mais precisos. Além disso, programamos a oficina de uma forma que esses profissionais que venham do interior possam participar também do VI Fórum Estadual Integrado de Tuberculose e Hanseníase que acontecerá está semana”, explicou a coordenadora de doenças transmissíveis da Sesapi, Karinna Amorim.

Sesapi

Embora muitas vezes pensemos nos pés apenas como ferramentas para ir de um lugar para o outro, eles podem nos dar informações valiosas sobre a saúde em geral.

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Os pés podem agir como um precursor de várias condições médicas incluindo problemas no fígado, um dos órgãos mais essenciais do corpo humano.

O que seus pés têm a ver com seu fígado?

O fígado desempenha diversos papéis críticos no corpo, desde o metabolismo de nutrientes e a desintoxicação de substâncias prejudiciais, produção de proteínas, armazenamento de vitaminas e minerais e produção de bile, um líquido essencial para a digestão de gorduras.

Quando este órgão vital está em dificuldades, ele pode sinalizar problemas de várias maneiras, incluindo através de nossos pés.

Quais são os sinais que aparecem nos pés? Algumas das formas pelas quais as questões de saúde do fígado podem ser manifestadas em seus pés incluem:

formigamento ou desconforto; pele seca e pés rachados, especialmente nos calcanhares; inchaço, também conhecido como edema. O inchaço é causado à medida que o fígado desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de albumina no sangue – uma proteína que mantém a água nos vasos sanguíneos – níveis reduzidos desta proteína podem resultar em vazamento de água para os tecidos.

Estes sintomas não devem ser ignorados, pois podem ser sinais de condições graves, como cirrose, hepatite ou doença hepática.

Outros sintomas de problemas no fígado incluem:

Enjoos ou tonturas frequentes;

Dor de cabeça recorrente;

Cansaço sem razão aparente;

Facilidade em ficar com manchas roxas;

Peles ou olhos amarelados;

Urina escura;

Perda de apetite;

Fezes amareladas, cinzentas ou esbranquiçadas;

Barriga inchada;

Coceira em todo o corpo.

Como prevenir? Caso note algum desses sinais, é importante procurar atendimento médico o mais rápido possível. Mesmo que os sintomas possam parecer inócuos no início, eles podem ser um indicativo de que o fígado está lutando para realizar suas funções. Um profissional de saúde pode fazer exames para determinar a causa subjacente dos sintomas e iniciar o tratamento apropriado.

Mantendo um estilo de vida saudável, consumindo uma dieta balanceada, evitando o excesso de álcool e praticando atividades físicas regularmente, você pode ajudar a manter seu fígado saudável.

Além disso, é sempre importante estar ciente de como seu corpo está se sentindo e prestar atenção aos sinais que ele pode estar lhe enviando sobre sua saúde.

Foto: © SewcreamStudio/istock

A gordura no fígado, também conhecida como esteatose hepática, é uma condição cada vez mais comum que ocorre quando há acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado.

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Essa condição pode ser benigna em sua forma inicial, mas pode progredir para quadros mais graves, como a esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), fibrose e cirrose hepática.

De acordo com o Ministério da Saúde, é normal haver presença de gordura nesse órgão, no entanto, quando este índice chega a 5% ou mais, é preciso iniciar o tratamento o mais brevemente possível.

Na maioria dos casos, a condição não causa sintomas evidentes em sua fase inicial.

No entanto, à medida que a condição progride, podem surgir alguns sinais e sintomas.

Quais os sintomas de gordura no fígado? Fadiga persistente Desconforto ou dor abdominal, especialmente no lado superior direito Inchaço abdominal Perda de peso inexplicada Fraqueza Perda de apetite Náuseas Icterícia (coloração amarelada da pele e olhos) Confusão mental O que causa esteatose hepática? Alimentação não saudável Consumo excessivo de alimentos ricos em gordura, açúcar e carboidratos refinados pode contribuir para o acúmulo de gordura no órgão.

Além disso, uma dieta desequilibrada em nutrientes essenciais pode interferir nas funções metabólicas do fígado, comprometendo sua capacidade de metabolizar e armazenar gorduras de maneira eficaz.

Obesidade A obesidade está associada a uma maior deposição de gordura visceral, que envolve órgãos internos, incluindo o fígado.

Essa gordura visceral é metabolicamente ativa e libera substâncias inflamatórias que podem afetar o fígado e promover a esteatose hepática.

Diabetes Quando uma pessoa tem diabetes, especialmente diabetes tipo 2, o corpo apresenta resistência à insulina, o hormônio responsável por controlar os níveis de açúcar no sangue.

Essa resistência à insulina faz com que o pâncreas produza mais insulina para compensar, resultando em níveis elevados de insulina no sangue.

Essa elevação da insulina pode desencadear a produção excessiva de gordura pelo fígado, uma vez que a insulina estimula a síntese de ácidos graxos e inibe a quebra da gordura.

Além disso, a resistência à insulina pode dificultar a captação de glicose pelas células do corpo, levando a altos níveis de glicose no sangue, que por sua vez estimulam ainda mais a produção de gordura pelo fígado.

Consumo excessivo de álcool O excesso de álcool pode causar a condição devido aos efeitos tóxicos diretos do álcool nas células hepáticas, à inflamação induzida pelo intestino permeável e ao impacto no metabolismo lipídico.

Medicamentos Alguns medicamentos, como corticosteroides, tamoxifeno e amiodarona, podem contribuir para o desenvolvimento da condição.

Outros fatores Fatores como síndrome metabólica, resistência à insulina, hipertensão e apneia do sono também estão associados à gordura no fígado.

Como a condição é diagnosticada? O diagnóstico pode ser feito por meio de exames de imagem e análises de sangue. Os exames de imagem mais comuns incluem ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM).

Esses exames permitem visualizar o fígado e identificar a presença de acúmulo de gordura.

Além disso, a elastografia hepática por ultrassom ou por ressonância magnética pode avaliar a rigidez do fígado, ajudando a determinar se há fibrose hepática associada à esteatose hepática.

Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia hepática para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de inflamação e fibrose no fígado. No entanto, a biópsia hepática é invasiva e geralmente reservada para casos em que há dúvidas sobre o diagnóstico ou suspeita de doença hepática avançada.

O que fazer para eliminar gordura no fígado? Eliminar gordura no fígado é essencial para manter a saúde hepática e prevenir complicações graves.

Existem várias medidas que podem ser adotadas para reduzir a esteatose hepática e promover um fígado saudável.

Em primeiro lugar, é importante adotar uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras.

Por outro lado, deve-se limitar a ingestão de gorduras saturadas, açúcares e alimentos processados.

Além disso, praticar exercícios físicos regularmente pode ajudar a queimar gordura e melhorar a saúde do fígado.

Perder peso gradualmente, se necessário, também pode ajudar.

Evitar o consumo de álcool e medicamentos que possam prejudicar o fígado é importante, bem como manter um estilo de vida saudável.

Além disso, é importante realizar exames médicos regulares para monitorar a condição do fígado e fazer ajustes no tratamento conforme necessário.

Seguir essas medidas pode ajudar a eliminar a gordura no fígado e promover um funcionamento saudável desse órgão vital.

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Foto: © magicmine/istock

Cada parte do seu corpo pode fornecer pistas importantes sobre sua saúde, e suas unhas não são exceção. Embora possa não ser comum procurar sinais de alerta de câncer nas mãos, é exatamente lá que os sintomas do melanoma subungueal, também chamado de melanoma ungueal, podem se manifestar.

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O que é melanoma subungueal? Este tipo de câncer de pele é uma forma agressiva de melanoma e não está relacionado à exposição solar.

É uma forma rara de câncer que se desenvolve sob a unha, na área conhecida como leito ungueal. Geralmente, se apresenta como uma faixa escura e vertical na unha.

Essa faixa escura na unha pode crescer rapidamente ou mudar de cor ao longo do tempo.

Este tipo de câncer pode ser desafiador de detectar inicialmente, já que seus sintomas podem ser confundidos com outras condições, como hematomas ou infecções. De acordo com a Cleveland Clinic, é mais comum que se desenvolva no dedão do pé, polegar ou indicador.

Outros sinais de alerta de câncer na unha incluem: Mancha escura na pele ao redor da unha

Dor ou sensibilidade ao redor da unha afetada

O diagnóstico precoce do melanoma subungueal é importante para um tratamento e resultados mais eficazes contra o câncer.

Se você perceber quaisquer mudanças suspeitas na unha ou na pele ao redor dela, é fundamental consultar um dermatologista ou outro profissional de saúde para avaliação e, se necessário, biópsia.

O tratamento para o melanoma subungueal pode envolver cirurgia para remover o câncer, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia, dependendo do estágio e da extensão do câncer.

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Foto: © reprodução/Tiktok/invrfoundwaldo