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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Imunização, vai iniciar a 26° Campanha de Vacinação contra Influenza a partir do dia 25 de março de 2024. A estimativa é imunizar 1.225.382 milhões de pessoas.

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Este ano, o Ministério da Saúde antecipou a vacinação para o mês de março em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país.

“A vacina previne contra o vírus que começam a circular no país a partir de abril, por isso, a estratégia foi de antecipar essa imunização. No Piauí, a Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha e assim alcançarmos um número maior de pessoas vacinadas ”, explica a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.

De acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, estarão no grupo prioritários dessa campanha, crianças de 6 meses a menores de 2 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

“A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil”, destaca a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.

Sesapi

É um tipo raro de câncer, com maior incidência em homens que têm 50 anos ou mais, embora possa atingir também os mais jovens. A doença está associada à má higiene íntima, à infecção pelo pipolmavírus humano (HPV) e a homens que não se submeteram à circuncisão, a remoção do prepúcio, pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis. 

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No Brasil, o câncer de pênis é mais comum nas regiões Norte e Nordeste, representando 2% de todos os tipos de câncer que atingem os homens. 

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar a evolução do tumor e a posterior amputação total do pênis, que traz consequências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. No mês de novembro, o Novembro Azul, surgem campanhas de conscientização contra o câncer de próstata, o mais comum na população masculina, depois do câncer de pele não melanoma. O que colocou o Dr. Hugo Coelho numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Noticias, sobre esse tipo de câncer.

 

Da redação

Diante do aumento dos casos de dengue no estado, a Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) faz um alerta para os riscos da transmissão da doença em gestantes e reforça a necessidade dos cuidados com a prevenção serem redobrados durante todo esse período.

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O médico obstetra Arimateia Santos, presidente do Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal, explica que, durante a gestação, os sintomas da dengue podem ser potencializados e provocar uma série de complicações para mães e bebês.

“É importante que as gestantes se protejam, porque a literatura nos mostra que a paciente gestante que é contaminada, desenvolve dengue e evolui para a forma grave, e tem uma chance de mortalidade de três a quatro vezes maior quando comparado com a mulher não grávida”, destaca o especialista.

O odor e o aumento do gás carbônico exalado pela pele das gestantes, aliados ao aumento da temperatura corporal, são fatores importantes para a atração do mosquito Aedes aegypti, agente transmissor da dengue. Por conta disso, a recomendação é o uso de repelentes.

“A recomendação é que as gestantes usem roupas, que cubram braços e pernas. Nas áreas mais expostas, devem passar o repelente. Nesse caso, o indicado é o repelente a base da substância Icaridina, facilmente encontrado em farmácias”, informou o médico obstetra.

Conforme dados epidemiológicos, 436 dos 883 casos de dengue já confirmados em 2024 no Piauí são de pacientes grávidas. “As gestantes são o grupo de risco que nos preocupa muito. Já tivemos casos graves de dengue esse ano, inclusive com internação em UTI materna”, conclui Arimateia Santos.

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A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) reuniu, na manhã desta segunda-feira (4), membros da sua equipe técnica e representantes de diversos órgãos para discutir a criação de um comitê intersetorial de prevenção a emergências públicas. No primeiro momento, o grupo desenvolverá um plano de ações estratégicas para o enfrentamento e controle da dengue em todo o estado.

“A criação desse comitê visa a atuar em ações de prevenção de emergências públicas, como desastres ambientais e epidemias de arboviroses, como a dengue, que neste momento será nosso foco, já que os dados epidemiológicos nos alertam para o gerenciamento e controle dessa doença”, destaca Leila Santos, superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi.

A reunião contou com a presença da Diretoria de Vigilância Sanitária (DIVISA) e de representantes do Ministério Público do Estado (MP-PI), Conselho Estadual de Saúde do Piauí (CES-PI), Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems-PI) e da Secretaria de Estado da Defesa Civil (Sedec-PI). Além desses, o comitê também deve reunir outros órgãos.

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“Essa parceria tem o objetivo de proteger a população, criando esse comitê intersetorial que visa a prevenção, a mitigação e também uma resposta para a população durante situações de emergências. Hoje definimos algumas ações e, neste momento, a prioridade será a atuação no enfrentamento a dengue e outras arboviroses no estado”, pontuou Valdite Leão, diretora de prevenção da Sedec-PI.

De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico da 8ª semana, foram contabilizados 1.216 notificações da doença nas oito primeiras semanas do ano em todo Piauí, um aumento de 33% na incidência dos casos prováveis, em comparação com o mesmo período do ano passado. As ações para o Dia D para combater o mosquito são fundamentais, para o evitar o crescimento desses casos.

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