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A Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirma que os casos de dengue começaram a apresentar uma desaceleração em alguns locais do país. Segundo ela, os números indicam que os casos devem diminuir de forma rápida, mas que não é possível ter certeza ainda. "A curva que subiu muito rápido parece que vai descer muito rápido", explica.

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Ethel relata que é difícil prever a movimentação de casos pois as epidemias começaram em momentos diferentes, e que "é como se a gente tivesse várias epidemias em uma só", mas que uma desaceleração já é vista.

Como exemplo, ela cita Minas gerais, que é o estado com a maioria dos números absolutos de casos (531 mil) e que aparenta ter começado a desacelerar. "Como Minas começou antes, a gente não tinha ideia se a nossa curva tinha se antecipado e a gente ia ter uma queda também antecipada ou se a gente estava no inicio de uma epidemia que ia se prolongar por muito tempo", diz.

Segundo a secretária, os padrões costumam se repetir e "muito provavelmente, o que acontece em Minas vai acontecer em outros estados".

Apesar da sinalização de desaceleração, Ethel afirma que a situação ainda é séria. Ela pontua que nove unidades da federação estão em situação de emergência pela doença e que a vacinação está abaixo do esperado. "Temos um longo caminho a percorrer", desabafa.

R7

Foto: REPRODUÇÃO/RECORD

A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) realiza, nesta quinta-feira (14), um treinamento na modalidade on-line para médicos que atuam nos serviços da Atenção Primária à Saúde, Unidades Hospitalares/Maternidades, Unidades de Pronto Atendimento, Ambulatórios Especializados em relação ao manejo de pacientes com dengue. A transmissão do evento vai ocorrer no link https://www.youtube.com/@saudepiaui3216 a partir das 19h.

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“Essa é uma medida muito importante, sobretudo diante do aumento dos casos no estado, para garantirmos um atendimento eficiente e de qualidade à população“, destaca Leila Santos, superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi.

A ação é promovida pela SESAPI e apoiada pelo Comitê de Prevenção da Mortalidade Materna Infantil e Fetal, Associação Piauiense de Ginecologia e Obstetrícia (SOPIGO), Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Piauí (COSEMS-PI), Conselho de Medicina do Piauí (CRM-PI), Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Permanente para o SUS – UNASUS-UFPI.

Os participantes receberão informações sobre o Manejo Clínico de pacientes com dengue, durante palestra realizada pela Dra. Elna Amaral, médica infectologista do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP).

Já o Dr. Arimatéa Santos, ginecologista e obstetra da Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa (NMDER) e presidente do Comitê de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal da Sesapi, ministrará o conteúdo sobre o Manejo da Gestante e Puérpera com Dengue.

Sesapi

O Ministério da Saúde identificou 16 casos de reações alérgicas graves nas 365 mil doses de vacina contra a dengue já aplicadas no país. Segundo a pasta, todas as pessoas se recuperaram, estão bem e não foram hospitalizadas. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (8) em coletiva de imprensa.Segundo a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, é unanimidade no comitê técnico que "os benefícios da vacinação representam muito mais ganhos que os riscos da imunização".

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"Além do Brasil, outros países do mundo também adotam a vacina, como países da União Europeia e o Reino Unido. Vale destacar que todas as pessoas estão recuperadas", disse ela.

Com a identificação dos casos de alergia do sistema de fármaco vigilância do Brasil, o ministério publicou uma nota técnica com orientações sobre a vacinação. Pacientes devem, por exemplo, evitar a vacinação com mais de um imunizante no mesmo dia e informar, na segunda dose, se tiveram alguma reação ao tomar a primeira aplicação. A equipe do ministério também estabeleceu um fluxo de investigação dos casos iniciais para identificar o motivo das reações.

Diretor do Programa Nacional de Imunização, Eder Gatti detalhou que das 365 mil doses, 250 mil foram aplicadas pelo SUS e que as demais são da rede privada. "Tivemos 529 notificações de casos moderados, graves e erros de vacinação. 80% deles são considerados leves, sendo que delas, 70 foram reações alérgicas", disse.

Segundo Eder, foram detectados 28 casos de hipersensibilidade imediata, 11 reações locais (vermelhidão no ponto de vacinação) e 10 casos de urticárias. "O sistema de fármaco vigilância vai continuar analisando os dados para amadurecer as informações, mas é necessário deixar claro o compromisso com a vacinação e que a imunização é segura", disse.

R7

Foto: EDIS HENRIQUE PERES/R7

Cada área do seu corpo pode dar pistas importantes sobre a sua saúde. E suas unhas não são diferentes. Embora você possa não olhar para as mãos em busca de sinais de alerta de câncer, é exatamente aí que os sintomas do melanoma subungueal, também conhecido como melanoma ungueal, podem ocorrer.

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O que é o melanoma subungueal? Esse tipo de câncer de pele é uma “forma agressiva” de melanoma e não está relacionado à exposição solar.

É um tipo raro de câncer que se desenvolve sob a unha, na área conhecida como leito ungueal. Geralmente aparece como uma faixa escura e vertical na unha.

Essa faixa escura cresce rapidamente ou muda de cor ao longo do tempo.

Este tipo de melanoma pode ser difícil de detectar inicialmente, pois os sintomas podem ser confundidos com outras condições, como hematomas ou infecções. De acordo com a Cleveland Clinic, é mais provável que se desenvolva no dedão do pé, polegar ou indicador. Outros sinais de alerta de câncer na unha Mancha escura na pele ao redor da unha: Uma mancha escura que se desenvolve na pele próxima à unha. Dor ou sensibilidade: Dor, sensibilidade ou inchaço ao redor da unha afetada. O diagnóstico precoce do melanoma subungueal é importante para um tratamento e melhores resultados.

Se você notar quaisquer alterações suspeitas na unha ou na pele ao redor da unha, é importante consultar um dermatologista ou outro profissional de saúde para avaliação e possível biópsia.

O tratamento para o melanoma subungueal pode envolver cirurgia para remover o câncer, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia ou radioterapia, dependendo do estágio e da extensão do câncer.

Catraca Livre/msn

Foto: © reprodução/Tiktok/invrfoundwaldo