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Uma ação conjunta entre os policiais do 6° Batalhão da Polícia Militar, do 1° Batalhão e das Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone) terminou na prisão de três homens acusados de cometerem um assalto a uma oficina no bairro Tabuleta, sendo um deles acusado de estuprar a filha de um policial.


Durante um trabalho de rotina os policiais do 6° BPM perceberam a movimentação estranha dos acusados e pediram reforços à equipe do 1° Batalhão e da Rone para surpreendê-los. Quando se iniciou a perseguição houve troca de tiros e os três acusados foram capturados.

 

Ao serem encaminhados à Central de Flagrantes o policial e pai da vítima reconheceu um dos homens que cometeu o abuso sexual a sua filha através das tatuagens no corpo do acusado.

 


Com os três homens foram encontrados vários talões de cheques, cartões de créditos, notebooks, além de um veículo modelo Fiat Siena, cor preta com placa de Teresina e uma pistola ponto 380 e um revólver calibre 38.



GP1

Os agentes da Policial Federal apreenderam nessa quarta-feira, 27, 276 kg de maconha prensada dentro de um caminhão, em Corrente. A droga estava vindo do Paraguai para ser comercializada no Piauí durante o período junino.


O chefe do Departamento de Comunicação Social da Polícia Federal, José Carlos Fontenele afirmou que foi preso em flagrante o traficante com iniciais G.G.O, que estava transportando a maconha em um caminhão-baú


A droga foi encontrada junto com a carga. O caminhão e o acusado foram levados para a sede da Policia Federal. A apreensão foi feita após uma denúncia anônima.



meionorte.com

preseidentedocrmeadvigadoO número de denúncias por erros médicos aumentaram no Piauí. A cada seis médicos existe uma ação tramitando na Justiça. O advogado, Charles Max e o Presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Fernando Correia Lima listaram o aumento de denúncias à má infra-estrutura nos hospitais, a fala de logística e principalmente a má formação profissional de médicos.

 

“Com as mudanças sociais e a conscientização feita pela mídia, a população passou a conhecer seus direitos e a denunciar casos de erros médicos”, afirmou Charles Max. As principais denúncias de erros médicos são em cirurgias oftalmológicas, ortopedista e cirurgias plásticas. Assim que recebem as denúncias o CRM abre uma sindicância para apurar os fatos. Há denúncias que essas sindicâncias não resultam em nada.

 

As pessoas tem essa impressão porque a sociedade  não tem acesso à penalização para os profissionais médicos, só aquelas mais graves, segundo o Dr. Fernando Correia. “O processo de denúncia que chega ao conselho, nós fazemos uma sindicância que é levada para uma votação e por conseqüência a punição devida. A população não conhece nem ¼ das penalizações que podem ser escrita ou verbal”, disse o presidente do CRM.

 

Segundo os especialistas, o atendimento de massa, a má remuneração aos profissionais de saúde e a baixa qualidade de ensino em faculdades de Medicina são outros fatores determinantes para o crescimento nos índices de processos contra erros médicos. Vale ressaltar que 80% dos processos contra médicos são julgados improcedentes.


Meio norte

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) reprovou as contas do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) referente ao ano de 2010, quando o órgão era gerido por Wellington Carvalho Camarço.


Em sessão realizada nesta quarta-feira, 27, o TCE-PI aplicou uma multa de 2 mil UFRs ao órgão, que corresponde a R$ 4.450. Além disso, o tribunal ainda impôs o pagamento de R$ 2, 864 milhões, que equivale ao valor arrecadado com a cobrança da taxa de alienação fiduciária em 2010.


O parecer do Ministério Público de Contas apontou uma série de irregularidades no Departamento de Trânsito do Piauí. A principal delas foi a ausência de prestação de contas referentes ao valor arrecadado com a cobrança, e, ainda, a arrecadação do tributo sem previsão legal e desvios relacionados à concessão feita pelo DETRAN-PI à empresa FDL - Serviços de Registro de Cadastro, Informação e Certificação de Documentos Ltda.


A relatora do processo foi à conselheira Waltânia Maria Nogueira de Sousa Alvarenga. Ela e seus colegas da 2ª Câmara do TCE constataram que o DETRAN não conseguiu prestar contas da destinação dada aos quase três milhões arrecadados com a cobrança da chamada taxa Siraf (Serviço de Registro do Sistema de Alienação Fiduciária), entre abril e dezembro de 2010.


O ex-diretor do DETRAN, Wellington Camarço é quem terá de pagar a multa e restituir o valor ao órgão correspondente ao débito  imputado pelo TCE (de R$ 2,8 milhões). A conselheira Waltânia Alvarenga ressalta que ele terá um mês para apresentar recurso contra a decisão do tribunal e comprovar a regularidade das contas de sua gestão no período vistoriado. "A questão é que houve a cobrança da taxa Siraf, mas o DETRAN não prestou contas da quantia arrecadada. O julgamento ocorreu à revelia, ou seja, o gestor não apresentou sua defesa, o que ele poderá fazer no prazo de 30 dias", relata a conselheira.


O conselheiro substituto Jaylson Campelo, que participou do julgamento, afirma que em breve serão julgadas as contas referentes ao ano de 2011, e uma nova condenação pode ser imposta ao DETRAN por conta dessa cobrança, que é considerada inconstitucional pela Justiça.


O atual presidente do DETRAN-PI, José Antônio Vasconcelos, afirma que a taxa de alienação fiduciária é "imoral". Ele destaca que tanto o órgão quanto o próprio governador Wilson Martins (PSB) são contrários a essa cobrança. Porém, ele ressalta que a taxa ainda está em vigor por conta de determinação judicial.


Vasconcelos preferiu não se posicionar a respeito da condenação, destacando que o ex-gestor, Wellington Camarço, é quem deve esclarecimentos ao TCE-PI a respeito das irregularidades identificadas.


Por meio do decreto de número 14.397, o governador Wilson Martins revogou, em outubro de 2011, a portaria número 73, que autorizava a cobrança da taxa pelo registro do contrato do Sistema de Registro de Contratos de Alienação Fiduciária. A portaria foi emitida em 26 de março de 2010, na gestão de Wellington Dias (PT).


O Tribunal de Justiça do Piauí considera irregular a cobrança da chamada taxa Siraf. Porém, a empresa responsável pela cobrança, a FDL, conseguiu uma série de decisões na Justiça para manter a aplicação do tributo aos financiamentos de veículos.


O próprio TJ-PI e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se pronunciaram favoravelmente à manutenção do contrato entre o DETRAN e a FDL.



Portal O dia