Todos os serviços de fornecimento de internet aos órgãos do Governo do Estado estarão indisponíveis, bem como sistemas hospedados no Data Center do Estado, neste sábado, 27. A Agência de Tecnologia de Informação (ATI) vai trabalhar, em regime de plantão, em reparos e melhorias.

 

O trabalho acontece das 8:00h às 22:00h, a agência realizará a manutenção preventiva dos equipamentos que viabilizam a maior capacidade da circulação de dados. O trabalho dos técnicos do Estado irão propiciar maior velocidade e desempenho dos serviços de internet oferecidos ao público.

 

Entre os serviços mais comuns, estarão indisponíveis, os de contracheque on-line, o de boletim de ocorrência da polícia civil e de serviços do Departamento de Trânsito (Detran), além da página oficial do Governo do Estado.

 

 

Governo do Estado

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 16 Estados, subiram em outros 7 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Sergipe, Roraima etanol27102012e Amapá, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 26 de outubro.

 

No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 18 Estados, subiram em 6 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Piauí e no Rio de Janeiro.

 

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações recuaram 0,85% na semana (R$ 1,744 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 0,74% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Acre, de 1,06%. A maior queda semanal foi verificada em São Paulo.

 

No período de um mês, a maior queda foi verificada no Amapá, onde a cotação média recuou 1,70%. A maior alta mensal foi verificada na Bahia, com 4,06%.

 

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,359 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média de preços, o menor preço foi R$ 1,744 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,568 o litro.

 

G1

O Tribunal Superior Eleitoral cassou o registro de candidatura do prefeito reeleito em Simões, Edilberto Abdias de Carvalho (PSB). A decisão foi proferida pelapreeitosimoes26102012 ministra Laurita Vaz que considerou que o gestor estaria em seu terceiro mandato como prefeito. Edilberto era vice-prefeito em 2008, e assumiu a prefeitura da cidade seis meses antes das eleições, após afastamento do prefeito Joaquim José de Carvalho, em um período de licença médica.

 

O entendimento da magistrada vem em consonância com outros pareceres já proferidos pela Corte Superior Eleitoral. Edilberto Abdias de Carvalho obteve 56,95% dos votos. O município agora poderá passar por novas eleições.

 

"O entendimento do TSE é de que o vice-prefeito que assumir a chefia do poder executivo em decorrência do afastamento, ainda que temporário, do titular, seja por que razão for, somente poderá candidatar-se ao cargo de prefeito, para um único período subsequente", afirma trecho da decisão.

 

No texto consta que para o TSE, a chefia do executivo só pode ser ocupada por um único período subsequente, condição já exercida no período de 2009 a 2012, configurando assim a reeleição como um terceiro período.

 

O desembargador José Ribama Oliveira, presidente em exercício do TRE, afirmou após coletiva de imprensa sobre o 2º turno das eleições em Teresina, que tomou conhecimento da decisão da ministra, e que a mesma é passível de recurso. O desembargador acrescentou que vai aguardar o julgamento final e se a decisão for mantida "certamente haverá uma nova eleição no município", concluiu.

 

Defesa

Para a defesa do prefeito eleito, feita pelo advogado Norbeto Campelo o entendimento foi outro. "Quando o ministro defende que substituição a qualquer tipo de afastamento, constitui período, na verdade entendemos, que ele se referia a afastamentos definitivos, e não para casos provisórios como licença médica, que foi o caso", afirmou o advogado.

 

A defesa recorrerá da decisão junto ao TSE e o julgamento será levado para o pleno. "Acreditamos que o julgamento será favorável e teremos êxito", concluiu Norberto Campelo.

 

Cidadeverde

A Polícia Civil concluiu e anunciou nesta sexta, 26, o inquérito referente ao Caso Fabrício, menor que desapareceu e repercutiu na mídia e na sociedade em coletivadeimprensa26102012geral. Na entrevista, dada pelos delegados James Guerra e a delegada da DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente) Andréa Magalhães e o chefe de investigação do distrito.

 

A conclusão aponta para que os crimes cometidos pelos dois acusados presos seja de seqüestro com fortes indícios de homicídio com ocultação de cadáver. A delegada contou que não está descartada a possibilidade do menino estar vivo, porém os acusados que se encontram presos se recusam a contribuir com a polícia e negam a autoria de homicídio.

 

- A última vez que o menino Fabrício foi visto foi na cidade de Timon, onde uma testemunha chegou até a trocar cumprimentos com a criança. De lá para cá não houve mais indícios de vida de Fabrício; conta a delegada.

 

Os motivos para o crime são muitos, segundo dados apurados pela polícia. Um dos acusados, Romário, teria uma rixa com um menor de idade, parente de Fabrício, por conta de uma arma levada pelo jovem para uma gangue rival. Romário chegou a ameaçar o comparsa e disse que poderia se vingar em algum familiar. Durante a investigação a polícia conseguiu descobrir o envolvimento direto dos acusados com o tráfico de drogas.

 

A partir de agora o inquérito segue para o Ministério Público onde poderá voltar a ser investigado. A delegada conta que a DPCA continuará a ir em busca do paradeiro da criança e está aberta a informações da população (número: 3216-2676). IML, HUT e Corpo de Bombeiros foram acionados para em caso de aparecimento de Fabrício comunicar urgentemente.

 

- Estamos fazendo diligências para tentar localizar o menino Fabrício ou seu corpo. Fazemos um apelo para a população, quem tiver informações favor informar; disse Andréa.

 

Os dois acusados, Romário e Luan, continuam presos em Teresina. Uma cópia do inquérito será encaminhada para a polícia de Timon, onde deverá ser analisada e possivelmente investigada.

 

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