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Doze mortes violentas marcaram até agora o final de semana em Tertesina, segundo o Instituto Médico Legal (IML).  O trabalhador braçal José Rodrigues da Silva,  35 anos, morreu vítima de disparo de arma de fogo acionada acidentalmente. O incidente ocorreu no povoado Catitus, Zona Rural do município de Nazária.
 


José Rodrigues da Silva chegou a ser internado no HUT ( Hospital de Urgência de Teresina) mas não resistiu aos ferimentos. O marceneiro Marciel Lopes da Costa, de 20 anos,  morreu em acidente ocorrido em Lagoa Alegre do Piauí.  Ele era natural de Teresina mas morava no povoado Baixão do Felicíssimo, na zona Rural de União.
 


Morreu vítima de acidente de trânsito o lavrador Francisco Ramos Silva,  de 34 anos. Ele morava no povoado Volta do S, no 3° distrito da Zona Rural de Caxias (MA).   Morreu enforcado, em suicídio, a estudante Anna Vyana Galvão Passos de 21 anos. Ela morava no bairro Monte Castelo, Zona Sul de Teresina.
 


No IML está um corpo ainda de um homem não identificado. O homem foi assassinado por volta das 3:00h da madrugada, Zona Sul de Teresina.  As outras mortes ocorreram da sexta-feira até  final desse sabado, 16.
 
 
 
Meio Norte-Efrém Ribeiro

veiculoroubadoO automóvel Fiat Punto que apresentava a placa NLP 5422 do município de Valparaíso de Goiás/GO foi recuperado pela Polícia Rodoviária Federal na noite de quinta-feira, 14, quando passava por barreira de fiscalização da PRF no município de Campo Maior, no Km 285, da rodovia BR 343.


Este veículo foi parado pela PRF que realizou as consultas habituais relacionadas ao veículo e condutor. Quando consultado o documento do veículo ficou constatado que havia sido furtado do DETRAN/GO.


Face a esta constatação e, considerando que a pesquisa da placa afixada ao veículo não apresentou restrição, buscou-se consultar outros sinais identificadores do veículo. Esta providência resultou na comprovação de que o veículo fiscalizado havia sido tomado de assalto em Brasília/DF no mês de agosto de 2011, produzindo-se, então, um clone para esconder a origem criminosa. A placa original é JHL 536O/DF


O roubo foi confirmado pela própria proprietária quando contatada pela PRF, através do número de telefone inserido no Boletim de Ocorrência, para lhe informar da recuperação de seu veículo.


O condutor foi preso e encaminhado ao 1º Distrito de Polícia Civil em Campo Maior. Ele declarou aos agentes da PRF que viajava para negociar o automóvel na cidade de Pedro II.




PRF/PI

As inscrições para a edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2012) foram encerradas às 23:59h desta sexta-feira, 15. De acordo com o balanço final divulgado pelo Ministério da Educação, o sistema recebeu um total de 6.497.466 de inscrições. É o maior número de candidatos inscritos da história do exame.

 

Quem fez a inscrição para o Enem, que é usado como parte ou íntegra do processo seletivo de universidades públicas e particulares, deverá fazer o pagamento da taxa, de R$ 35,00, até a quarta-feira, 20. O pagamento deve ser feito em agências bancárias por meio de uma guia gerada pelo próprio sistema. As provas do Enem 2012 serão feitas nos dias 3 e 4 de novembro.

 

Mudanças

Em maio, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentou as novas regras do exame. As principais mudanças ocorreram na prova de redação, que terá um novo sistema de correção. Segundo o ministro, o MEC decidiu criar “filtros mais precisos para avaliar” a redação.

 

Pelo novo sistema, cada prova será corrigida por dois corretores independentes, que avaliarão cinco competências. Caso as notas dos dois corretores tenham uma diferença de até 200 pontos, a nota final será feita a partir de uma média aritmética das duas avaliações. Até o ano passado, a margem de dispersão era de 300 pontos (a nota final do Enem varia de 0 a 1.000).

 

No entanto, se a diferença da nota final entre dois avaliadores for maior que 200 pontos, haverá uma terceira correção. Se persistir a diferença, uma banca com outros três avaliadores vai corrigir a redação. A banca será composta de três avaliadores e coordenada por um professor doutor.

 

Para executar o novo sistema, Mercadante anunciou o aumento de 40% no quadro de avaliadores, de 3.000 para 4.200 a partir deste ano.


G1

Reportagem da Folha de S. Paulo deste sábado, 16, revela que grupo de deputados e senadores atua para blindar Delta na CPI do Cachoeira. Confira:


Grupo de deputados e senadores atua para blindar Delta na CPI

À frente da ação está o PMDB do governador do Rio, Sérgio Cabral


A votação que adiou por tempo indeterminado o depoimento do empreiteiro Fernando Cavendish expôs as articulações de uma "bancada" na CPI do Cachoeira que atua para blindar o dono da Delta.


As orientações partem do PMDB nacional, do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ambos amigos de Cavendish. A Delta tem vários contratos com o governo fluminense.



Fazem parte do grupo os deputados Leonardo Picciani e Filipe Pereira, do PSC-RJ, João Magalhães (PMDB-MG) e Cândido Vaccarezza (PT-SP), este por razões partidárias em virtude de acordos feitos entre o partido e o PMDB.


O grupo pró-Cavendish conta também com o senador Ciro Nogueira e sua mulher, Iracema Portella, do PP-PI e amigos do empreiteiro.


O casal Nogueira estava em Paris na Semana Santa, às vésperas da criação da CPI, quando diz ter encontrado casualmente Cavendish.


Em dezembro de 2009, Ciro postou em sua conta no microblog Twitter: "Hoje vou ao casamento do meu amigo Fernando Cavendish".


Na sessão da última quinta-feira que bloqueou o depoimento de Cavendish, Ciro defendeu que o empreiteiro não fosse convocado.


"Nós ficamos apenas numa guerra de convocar fulano [...]. Nós não quebramos o sigilo da Delta? Vamos analisar", discursou o senador. Além de Nogueira, o deputado Picciani também se manifestou ao microfone contra a convocação. "Nós não precisamos ter a ânsia de convocar Cavendish sem ter o que perguntar apenas para fazer um espetáculo que seja."
 “Não tenho convívio social com Cavendish", disse Picciani, por meio da assessoria. "Sou independente."


Filipe Pereira também negou integrar a "bancada da Delta". Vaccarezza afirmou que não é da "tropa de cheque nem da tropa de choque" de empresas. "Quer dizer que todos os amigos do Cabral são bandidos?"


Eduardo Cunha disse que "ninguém manda em mandato de ninguém" e que não participa de CPI. Cabral disse, via assessoria, que não influencia o PMDB na CPI.




Folha de S. Paulo