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Os rins são responsáveis por funções essenciais como a filtragem de resíduos do sangue, o equilíbrio de fluidos e a regulação de diversos hormônios. Apesar da resistência desses órgãos, certos comportamentos rotineiros podem prejudicá-los de forma progressiva e, muitas vezes, silenciosa.

Especialistas alertam que danos crônicos aos rins são muitas vezes irreversíveis e que a prevenção começa com pequenas mudanças no dia a dia. A seguir, listamos hábitos comuns que, se não forem ajustados, podem causar sérios problemas renais.

6 hábitos que prejudicam os rins sem que você perceba 1 – consumo elevado de sal

Alimentos com alto teor de sódio podem elevar a pressão arterial e sobrecarregar o sistema renal, contribuindo para a perda da função dos rins ao longo do tempo.

2 – ignorar infecções urinárias

Infecções urinárias não tratadas podem atingir os rins, provocando infecções mais graves e potencialmente comprometendo sua capacidade de filtragem.

3 – descuido com a pressão arterial

A hipertensão é uma das principais causas de insuficiência renal. O controle da pressão, com acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida, é essencial.

Transforme seu WhatsApp em uma fonte de informação e cultura! Participe do canal da Catraca Livre! 4 – exagero no consumo de álcool

O álcool, por ser um diurético, pode levar à desidratação e forçar os rins a trabalharem além da conta, facilitando o surgimento de doenças renais.

5 – dieta rica em proteínas

O excesso de proteína, especialmente de origem animal, pode sobrecarregar os rins. A orientação nutricional ajuda a equilibrar o consumo conforme as necessidades de cada pessoa.

6 – ingestão insuficiente de água

A baixa ingestão de líquidos pode dificultar a eliminação de toxinas e favorecer o surgimento de cálculos renais. A hidratação adequada é um dos pilares da saúde renal.

Hábitos comuns que podem fazer mal aos rins Especialistas alertam para práticas diárias que comprometem a saúde renal. Baixa ingestão de água, consumo excessivo de sal, uso frequente de analgésicos e sedentarismo estão entre os principais vilões. Cuidar dos rins exige atenção constante aos hábitos, mesmo os aparentemente inofensivos, segundo nefrologistas. 

Catrca Livre

A cena é comum: na pressa do dia a dia, o consumidor passa pela seção de hortifruti e vê aquela bandeja de melancia vermelhinha, já cortada em cubos, um mamão picadinho ou uma manga e abacaxi descascados prontos para o consumo. A praticidade é inegável, mas especialistas em segurança alimentar alertam: frutas pré-cortadas são um dos vetores mais frequentes de intoxicação alimentar.

Ao remover a casca, removemos a "embalagem" mais tecnológica e eficiente que existe: a proteção natural da fruta. Sem ela, o alimento torna-se um terreno fértil para bactérias como Salmonella, E. coli e Listeria.

Segundo microbiologistas, a casca da fruta atua como um selo hermético que protege a polpa (rica em água e açúcar) do ambiente externo. "A partir do momento em que a faca rompe a casca, você expõe o interior estéril da fruta a qualquer contaminante que esteja na superfície da casca, na lâmina da faca ou nas mãos do manipulador," explica Keith Schneider, professor de segurança alimentar da Universidade da Flórida.

Um estudo publicado no Journal of Food Safety demonstrou que frutas como melões e melancias são particularmente perigosas. Como crescem em contato direto com o solo, suas cascas rugosas podem reter patógenos mesmo após a lavagem. Ao passar a faca, as bactérias são arrastadas da casca para a polpa, onde encontram um ambiente úmido e rico em nutrientes para se multiplicar rapidamente.

Além disso, há o risco de contaminação cruzada. Como saber se o supermercado onde você compra tem a esterilização adequada, com a frequência necessária, na área de corte de frutas? A mesma tábua ou faca usada para cortar um mamão contaminado pode ser usada em seguida para fatiar um abacaxi, espalhando bactérias por lotes inteiros.

Sem contar que há a perda nutricional. Nutricionistas alertam que o contato da polpa com o oxigênio e a luz (oxidação) degrada vitaminas sensíveis. A C e as do complexo B, por exemplo, começam a se degradar assim que a fruta é cortada. Um estudo comparativo mostrou que frutas cortadas e armazenadas em potes plásticos transparentes podem perder até 25% de seus nutrientes em poucos dias, comparadas à fruta íntegra mantida na fruteira.

Os principais riscos invisíveis

Salmonella: Frequentemente associada a surtos envolvendo melões cantaloupe e melancias pré-cortadas. Nos EUA, o Center for Disease Control and Prevention (CDC) já rastreou dezenas de surtos graves ligados especificamente a saladas de frutas prontas.

Listeria Monocytogenes: Esta é uma das maiores preocupações em ambientes refrigerados. Diferente de outras bactérias, a Listeria sobrevive e se multiplica mesmo dentro da geladeira do supermercado.

Como se Proteger

Para quem não abre mão da praticidade ou precisa comprar frutas fracionadas por questões econômicas, os especialistas recomendam:

  • Observe a refrigeração: Nunca compre frutas cortadas que estejam expostas em prateleiras sem refrigeração. Elas devem estar geladas ao toque.
  • Verifique a data de corte: dê preferência a frutas cortadas e embaladas no mesmo dia.
  • Aparência: Evite frutas com excesso de líquido no fundo do pote ou com a cor alterada (oxidadas), pois isso indica que estão cortadas há muito tempo.

Revista Fórum

Passar manteiga e geleia no pão é um hábito bastante comum no café da manhã de muita gente. Porém, depois dos 50 anos, essa combinação pode virar uma armadilha para quem precisa cuidar melhor da glicemia.

O trio pão branco + manteiga + geleia provoca um pico rápido de açúcar no sangue: a energia sobe de repente e despenca logo em seguida. Resultado? Fome antes da hora, cansaço, queda de humor e até aquela vontade incontrolável de beliscar o que não deve.

A boa notícia é que dá para manter o prazer de comer pão no café da manhã sem bagunçar os níveis de glicose. O segredo está em escolher guarnições mais inteligentes e nutritivas, que tenham baixo índice glicêmico e sejam ricas em fibras e gorduras de qualidade. Vamos conhecer duas excelentes escolhas a seguir!

Abacate no pão: cremosidade que protege a glicemia Trocar a manteiga de sempre por abacate amassado é um gesto simples, mas poderoso. O abacate é rico em gorduras boas (monoinsaturadas), que ajudam a retardar a absorção dos carboidratos do pão. Isso significa que o açúcar, proveniente dos carboidratos, entra no sangue de forma mais gradual, sem causar picos e quedas de glicemia.

Além disso, ele é fonte de fibras e antioxidantes, que dão saciedade e contribuem para a saúde do coração – algo especialmente importante após os 50. Para deixar o café da manhã ainda mais saboroso, vale espremer um pouco de limão, polvilhar pimenta ou até adicionar sementes como chia e linhaça por cima do abacate.

Homus: proteína vegetal que dá saciedade Outra opção deliciosa para substituir a manteiga e a geleia no pão é o homus, pastinha de grão-de-bico típica da culinária árabe. Ele traz uma combinação valiosa de proteína vegetal e fibras, dupla que ajuda a manter a saciedade por mais tempo e evita os "altos e baixos" de energia ao longo da manhã.

O grão-de-bico, base do homus, também tem baixo índice glicêmico, o que significa que libera açúcar lentamente no sangue. Para completar, o azeite usado na receita adiciona mais gordura saudável à sua dieta e contribui para um café da manhã equilibrado.

Você pode variar o tempero do homus com cominho, páprica ou até um fiozinho de azeite extra por cima para realçar o sabor. E se quiser ainda mais nutrientes, você pode variar a receita adicionando cenoura ou beterraba – que deixam a pasta incrivelmente colorida e saborosa.

O pão também faz diferença Vale reforçar que não é só o que você passa no pão que faz diferença no controle da glicemia após os 50. Na verdade, escolher uma boa fonte de carboidratos também é importante. Por isso, prefira pães integrais de verdade ou os de fermentação natural (sourdough), que têm digestão mais lenta e ajudam a suavizar a resposta glicêmica.

O pão branco comum, por outro lado, é rapidamente convertido em glicose no sangue — e aí todo o esforço com o recheio vai por água abaixo. Com escolhas que nutrem, sustentam e protegem a saúde, você continua aproveitando seu pãozinho de manhã sem abrir mão do sabor!

Tudo Gostoso

Pesquisadores suecos realizaram um estudo envolvendo tatuagens e câncer de pele que muda tudo o que sabíamos sobre o assunto.

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O novo estudo, exposto no European Journal of Epidemiology, declara que pessoas tatuadas têm um risco 29% maior de apresentar melanoma do que pessoas sem tatuagem, mesmo tendo em vista exposição ao sol, bronzeamento, tipo de pele e outros fatores de risco, como informa o portal Vice.

A pesquisa avaliou 2.880 casos de melanoma e concluiu que 22% dos casos tinham tatuagens antes do diagnóstico, em paralelo com 20% dos controles. A diferença não é grande, contudo, o padrão se repete em diversos cenários. A questão não é o desenho, e sim porque a tinta preta frequentemente contém hidrocarbonetos poliaromáticos, que a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer classifica com causadora da doença.

Estudo revela risco de câncer com tatuagem Já tintas de outras cores dependem de pigmentos azo, que podem se tornar aminas aromáticas também causadoras da enfermidade quando em contato com a luz do sol. Metais Pesados estão presentes em todas as cores. Só 30% dos melanomas no estudo foram no local da tatuagem, o que pegou os cientistas de surpresa.

Além disso, tatuados entre 10 a 15 anos de idade tiveram o maior aumento de risco, com 67%. Não quer dizer que a tatuagem é a nova câmara de bronzeamento artificial, a questão dos Raios UV continua sendo o maior problema. O estudo também não prova a causa desse aumento, contudo levanta indagações que serão alvo de novas pesquisas.

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Foto: Reprodução/Freepik