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Praticar atividade física regularmente não é importante apenas para queimar calorias e trazer benefícios para a saúde, mas também atividadefisica25122012para proporcionar momentos de prazer e diversão. No Bem Estar desta terça-feira, 25, o médico do esporte Gustavo Magliocca e o personal trainer Márcio Trivelato mostraram algumas opções de exercícios que são divertidos e ideais para quem quer começar a se exercitar.

 

Para tornar o exercício prazeroso, a dica da pediatra Ana Escobar é praticá-lo em locais agradáveis, como um parque, por exemplo. Fora isso, ouvir música também ajuda a melhorar a atividade e, com o passar o tempo, a pessoa acaba descobrindo o prazer em se exercitar.

 

Uma opção de exercício divertido é com o patins de “canguru”, que absorve até 80% do impacto da atividade física - é uma aula que combina movimentos coreografados da aeróbica com a corrida.

 

O uso do sapato, além de proteger as articulações, garante rápida queima de gordura, melhora o sistema cardiovascular, estimula o ganho de massa óssea e muscular e reduz o tempo de recuperação pós-lesão ou cirurgia. Fora isso, esse exercício estimula também o sistema linfático, aumentando de 12% a 18% a absorção de oxigênio.

 

Existe também um treinamento funcional que prepara a pessoa para atividades que exigem concentração e equilíbrio. A aula é realizada em formato de circuito, onde cada estação possui um acessório diferente. O treinamento pode ser feito por qualquer pessoa, em qualquer idade, e trabalha pernas, abdômen e a consciência corporal.

 

Um simples objeto pode também auxiliar na prática de atividade física, como o pneu de trator. A ideia é que quatro pessoas, duas de cada lado, empurrem o pneu umas para as outras usando a força dos braços. Esse exercício trabalha também os músculos das pernas e consegue eliminar até 500 calorias em 30 minutos, dependendo da intensidade.

 

O mesmo grupo de 4 pessoas pode utilizar também uma corda para se exercitar. Nesse caso, eles seguram a corda e fazem movimento de ondas. Eles podem também sentar e levar a corda de um lado para o outro, utilizando apenas o tronco. Esses exercícios, além de trabalharem a musculatura dos braços, trabalham também o abdômen e queimam até 400 calorias em 30 minutos.

 

G1

dominguinhosO estado de saúde do sanfoneiro, cantor e compositor pernambucano Dominguinhos, de 71 anos, é estável, mas o artista segue internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Santa Joana, no Recife.

 

De acordo com boletim médico emitido na manhã desta segunda-feira, 24, véspera de Natal, Dominguinhos se mantém em cuidados intensivos, tratando uma infecção respiratória e arritmia cardíaca. Ele está sedado e em assistência médica ventilatória mecânica. A arritmia, segundo o boletim, está sendo controlada com medicação e ajuda de um marca-passo temporário.

 

"A infecção vem respondendo bem ao tratamento instituído e a previsão é de manutenção da conduta nos próximos dias", informa o documento assinado pelo médico Odin Barbosa da Silva, coordenador do Centro de Terapia Intensiva.

 

José Domingos de Moraes, seu nome completo, está internado no CTI do Hospital Santa Joana desde o dia 17 de dezembro. Em 2011, o sanfoneiro teve diagnosticado um câncer de pulmão, posteriormente tratado. O artista foi uma das atrações das comemorações do centenário de Luiz Gonzaga que aconteceram na cidade de Exu, no sertão pernambucano, em meados deste mês.

 

Estadão

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou portaria nesta segunda-feira, 24, no "Diário Oficial da União" que determina a suspensão da importação de medicamentos de origem plasmática humana produzidos pela empresa francesa LFB Medicaments.

 

De acordo com a agência, requerimentos de boas práticas de fabricação exigidos durante vistoria feita em agosto não foram cumpridos após a detecção de irregularidades.

 

Com isso, a portaria suspende a importação de produtos da linha de injetáveis (hemoderivados) nas formas farmacêuticas como pós-liofilizados e soluções parenterais com preparação asséptica, todos produzidos na cidade francesa de Lille.

 

Com escritório no Rio de Janeiro, a LFB Medicaments foi procurada pela reportagem, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.

 

G1

Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento. Canabidiol é considerada um canabinóide, ou seja, faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa (maconha). No entanto, diferente do canabinóide Delta 9 – Tetrahidrocanabinol (THC), que é o responsável pelos efeitos típicos da planta – alucinógenos e estimulantes – o canabidiol não produz essas sensações.

 

De acordo com Antonio Waldo Zuardi, professor titular de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão da Universidade de São Paulo (USP), o canabidiol foi usado em diversos estudos com animais e humanos, os quais sugeriram que a substância pode atenuar sintomas psicóticos.

 

Zuardi, que é coordenador da pesquisa desenvolvida pelo seu grupo, conta que começou a estudar a substância em 1976, durante o doutorado que fez na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Desde então, essas pesquisas são feitas na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde estou desde 1982”, disse.

 

O estudioso explica que o canabidiol é alvo de pesquisas de muitos cientistas brasileiros e também do exterior. “Este ano, foi publicado um estudo realizado por um grupo de pesquisadores alemães, que mostra que o canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido”, disse.

 

Segundo o pesquisador, a substância  tem a vantagem, em relação ao medicamento já existente, de apresentar baixa propensão a produzir efeitos colaterais indesejáveis. Além de apresentar sinais de eficácia na redução de sintomas psicóticos, a utilização do canabidiol é estudada em outros quadros, como transtornos de ansiedade, doença de Parkinson, sono, abstinência de drogas e como anti-inflamatório.

 

O pesquisador alerta, porém, que outros componentes da Cannabis sativa, como o THC, podem ser maléficos. “Eles podem produzir sintomas psicóticos em indivíduos saudáveis e agravar os sintomas da esquizofrenia”, explica Zuardi. Por isso, o THC é visto como um componente psicotomimético, ou seja, produz sintomas semelhantes aos observados nas psicoses. “O THC em doses elevadas produz esses sintomas, mas o mesmo não ocorre com o canabidiol. Por isso, ele é considerado não psicotomimético”, disse.

 

A combinação do canabidiol com o THC, explica Zuardi, é liberada em diversos países para uso em pacientes com esclerose múltipla, com a função de diminuir a espasticidade (distúrbio motor caracterizado pelo aumento do tônus muscular). Para as outras indicações, como a esquizofrenia, porém, o desenvolvimento de um medicamento necessita de mais estudos que comprovem os seus efeitos. “Embora animadoras, as evidências ainda são insuficientes para que o canabidiol possa ser utilizado na clínica. Para isso, serão necessários estudos com número muito maior de pacientes”, acrescenta.

 

Agencia Brasil