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A estudante de direito Lívia Almeida se lembra bem de um dos episódios mais difíceis de quando fez dieta para perder peso. Um dia, uma terça-feira, seu namorado trouxe uma porção de batatas fritas. Mas Lívia só se permitia comer batatas fritas, seu prato predileto, nos fins de semana. Chorou muito, mas resistiu à tentação.

 

Hoje Lívia conta o caso rindo e já abre mão da regra para comer uma batata frita ou outra nos dias de semana. Se agora ela se dá esse luxo, é porque a dieta funcionou. Ao longo de dez meses, a jovem de Floriano-PI perdeu 40 kg.

 

Aliás, Lívia não “perdeu”, e sim “eliminou” 40 kg. “Porque quem perde acha, e eu não queria achá-los mais de forma alguma”, brincou.

 

 A piauiense começou a dieta há cerca de dois anos, quando chegou a seu peso máximo, que foi 98 kg. Lívia, que mede 1,74 m, estava com 58 kg dez meses mais tarde. Desde então, um ano se passou, e a jovem agora tem 60 kg – a diferença são 2 kg de massa magra, segundo ela. “Eu estou curada, [a obesidade] é uma doença”, afirmou.

 

Viagem foi motivação

liviaalmeida2872012Lívia se orgulha de nunca ter recorrido a medicamentos – ela só precisou de motivação. Os amigos da faculdade iam para uma praia no Rio Grande do Norte, e a jovem quis perder peso para melhorar o visual.

 

O objetivo inicial era eliminar 5 kg. A gordura foi embora, mas a vontade ficou. Só no primeiro mês, a diferença foi de 9 kg. “Eu já tinha ido ao endocrinologista várias vezes. Ele queria me dar o incentivo, mas eu não tinha o incentivo de mim mesma”, contou.

 

A mudança de hábitos começou pelos alimentos. Lívia reduziu as porções nas principais refeições, cortou as frituras do dia a dia, parou de tomar refrigerantes e passou a comer de três em três horas – com frutas ou barras de cereais preenchendo os intervalos. Os exercícios físicos, como caminhada e aeróbica, também fizeram parte do processo de reeducação. “Sua autoestima aumenta que eu não tenho nem palavras. A balança, que era sua inimiga, passa a ser sua aliada”, disse.







G1- Bem Estar

Neste sábado, 28, é celebrado o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais e para marcar a data a hepatologista Débora Dourado, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, alerta:

 

— O contágio pode acontecer de maneira simples, com o compartilhamento do alicate na manicure, do aparelho de barbear ou de agulhas para a produção de tatuagens e inserção de piercing.

 

Para afastar o risco de contaminação, a hepatologista orienta seguir as recomendações abaixo:

 

- Tomar a vacina contra a doença

- Pessoas que receberam transfusão de sangue antes de 1992 devem checar se estão infectadas

- Ingerir somente água tratada e alimentos higienizados

- Fazer sexo sempre com proteção

- Não ingerir medicamentos sem orientação médica

- Evitar o compartilhamento de seringas e materiais cortantes

- Usar o material da manicure esterilizado ou carregar o próprio kit

 

Entenda a doença

A hepatite é caracterizada por uma inflamação no fígado e costuma não apresentar sintomas. Muitas vezes, quando diagnosticada, já está em estágio avançado. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), mais de 2 bilhões de pessoas são infectadas a cada ano, sendo que cerca de 1 milhão morrem em decorrência da doença. Apesar dos números alarmantes, a médica enfatiza:

 

— A hepatite tem tratamento que leva à cura, mas é fundamental que o diagnóstico seja feito de forma precoce. Por isso, a recomendação é incluir o exame de sangue para detecção da doença no check-up anual.

 

Embora as hepatites sejam provocadas por cinco tipos de vírus diferentes (A B, C, D e E), as mais comuns são as três primeiras. Segundo Denise, o tipo A acomete principalmente crianças e jovens já que a transmissão de dá pela ingestão de água e alimentos contaminados.

 

— Apesar de não ter medicação específica para a hepatite A, o organismo por si só é capaz de eliminar o vírus e a chance de cura é de 100%.

 

Já as hepatites B e C, conforme explica a médica, são mais comuns em adultos porque as formas de transmissão acontecem por meio de contato sexual, transfusão de sangue, via placenta da mãe para o bebê, compartilhamento de agulhas, seringas e materiais cortantes, como alicates de unha e barbeador.

 

— No caso do vírus B, 50% dos casos precisam de medicamentos específicos e a outra metade o próprio organismo se encarrega de eliminar a doença. Já a hepatite C precisa de tratamento adequado, mas o percentual de cura é de 70% a 80%.


R7

A partir desta sexta-feira, 27, 2,3 mil produtos isentos de prescrição médica, como analgésicos e antitérmicos, voltam a ser expostos nas prateleiras das farmácias e drogarias brasileiras. A medida foi tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que alterou a Resolução nº 44 de 2009, sobre a proibição da venda desses medicamentos fora do balcão.

 

A Anvisa realizou consultas públicas e estudos para medir o impacto da medida junto ao consumidor final, e concluiu que a resolução não atingiu o objetivo de reduzir o número de intoxicações por esses tipos de medicamentos no país. O levantamento apontou também uma maior concentração de mercado, o que prejudica o direito de escolha do consumidor no momento da compra desses produtos. Nos últimos meses, 11 estados tentaram reverter a decisão da Anvisa por liminares judiciais.

 

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a antiga decisão não beneficiava a população. “O direito que o consumidor tem de escolher qual o medicamento gostaria de comprar estava reduzido. Então, estavam reduzidas as opções de escolha do medicamento mais barato ou de sua preferência”, afirma.

 

A partir de agora, as farmácias deverão expor na área destinada aos medicamentos cartazes com a orientação: “medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico”, além de expor, no mesmo local, os remédios de mesmo princípio ativo, para facilitar a identificação dos produtos pelo usuário. A portaria estabelece ainda que os medicamentos isentos de prescrição médica devem ficar isolados da área destinada aos produtos correlatos, como cosméticos e dietéticos.

 

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, as informações obtidas pela agência mostraram que a retirada dos medicamentos de venda livre das gôndolas fez com que o consumidor ficasse alijado de qualquer possibilidade de escolha.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses medicamentos são os que tiveram aprovação das autoridades sanitárias para tratar sintomas e males menores, disponíveis sem prescrição ou receita médica, devido à sua segurança e eficácia, desde que utilizados conforme as orientações disponíveis nas bulas e rotulagens.

 

Esses medicamentos normalmente são indicados para dores de cabeça, acidez estomacal, azia, febre, tosse, prisão de ventre, aftas, dores de garganta, assaduras, hemorróidas e congestão nasal. Os medicamentos isentos de prescrição médica correspondem a 30% do volume de vendas nas farmácias.


portalsaude


yonaresende72012A última campanha de vacinação em Barão de Grajaú-MA trabalhada por servidores da saúde local teve bom resultado. A informação é da  secretária municipal de Saúde, Yonar Rezende (imagem).


A servidora municipal afirmou  que a vacinação contra Influenza direcionada as crianças menores de 6 meses a  2 anos de idade, grávidas e idosos a partir dos 60 anos  teve  uma cobertura que alcançou os 80%,  atingindo dessa forma, a meta estipulada pelo Ministério da Saúde.


Já a campanha contra poliomielite a secretária citou, “anos anteriores a gente tinha duas etapas, este ano é uma etapa somente que foi no mês de junho e uma atualização no calendário vacinal no mês de agosto, agora ficou preconizado para dia 18 agosto pra gente atualizar aqueles cartões de menores de cinco anos que não estão com a vacina em dia e aproveitamos, no entanto,  o momento que chama pra pólio e ver todas as vacinas do calendário básico, os que não estão, ficarão atualizados”.


A secretária faz um lembrete ao pais ou responsáveis que  estão com vacinas dos filhos atrasadas, que podem se dirigir aos até os Postos de Saúde que todos os profissionais  estão prontos a atender. No mês de setembro haverá nova campanha, desta vez, antirábica animal. 


Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com


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