• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Sorvete é uma delícia e é difícil encontrar alguém que não goste. Mas algumas pessoas evitam comer o doce com medo de ganhar alguns quilinhos a mais. No picolefruta17112012entanto, alguns tipos podem ser pouco calóricos e permitidos de vez em quando na dieta, como explicaram as nutricionistas Camila Barrella e Andréia Naves no Bem Estar desta sexta-feira, 16. É o caso do picolé de fruta, que geralmente tem menos calorias do que os outros sorvetes e até mesmo do que uma barrinha de cereal, por exemplo. Feito a base de água, ele também é mais refrescante e alguns podem ter inclusive cálcio em sua composição.

 

Já os sorvetes light têm 25% de redução em algum dos ingredientes, como açúcar ou gordura, mas isso não significa que sejam todos necessariamente menos calóricos. Geralmente, todo sorvete industrializado têm açúcar, leite ou água com frutas, gordura vegetal ou animal, emulsificantes e estabilizantes. Essas informações nutricionais são apresentadas nas embalagens sempre na quantidade de 100 g, por isso é importante ficar atento aos tamanhos das porções para evitar enganos.

 

Os que têm leite são indicados principalmente para pessoas que precisam de uma ajuda na ingestão diária de cálcio, mas não são as principais fontes da substância; são apenas complementares aos outros alimentos da dieta. Segundo a nutricionista Camila Barrella, outra opção saudável é o sorvete de iogurte, que tem vitaminas e minerais que outros não têm.

 

No entanto, é preciso tomar cuidado com as coberturas que são as principais vilãs na hora de deixar a sobremesa mais engordativa. Caso queira muito um acompanhamento, opte por alimentos saudáveis, como frutas, cereais ou granola. Já o sorvete de chocolate tem cacau e pode ser um aliado no combate dos sintomas da TPM.

 

O picolé, nesses casos, é uma opção melhor do que um chocolate em barra, que é muito mais calórico. Ou seja, na hora de estresse, é melhor sempre recorrer ao sorvete.

 

Alguns picolés também têm em sua composição gordura. Na medida certa, eles podem ser uma boa fonte de energia. Pessoas que ficam muito tempo sem comer, em jejum prolongado, e gastam muita calorias ao longo do dia, podem recorrer aos sorvetes mais calóricos e com mais proteínas, como os picolés de chocolate, por exemplo.

 

Além disso, eles também pode ser opcionais para quem pratica exercícios físicos, mas sempre sem exageros. O sorvete é uma opção a mais na alimentação, que deve ser sempre equilibrada.

 

É preciso cuidado também na hora de guardar e conservar o pote de sorvete de massa, como explicou o químico especializado em alimentos Carlos Guadagnoli. A principal dica é evitar que o pote congele e descongele várias vezes para não comprometer a cremosidade do doce. Ou seja, depois de servido, ele deve voltar imediatamente para o freezer para que não prejudique sua qualidade.

 

G1

peixe16112012Baixos níveis de ômega 3, substância encontrada nos peixes, podem estar associados à depressão pós-parto. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Montreal e publicado pelo Canadian Journal of Psychiatry , as mulheres estão em maior risco de depressão durante e após a gestação. A saúde da mãe fica mais vulnerável durante esse período e a falta de ômega 3 pode ser responsável por esse quadro.

 

“O estudo mostra que pode haver uma ligação entre a gravidez, o ômega-3 e a reação química que libera a serotonina, um regulador de humor nos nossos cérebros”, disse o líder da pesquisa Gabriel Shapiro.

 

O ômega 3 é transferido da mãe para o feto durante a gravidez e a amamentação, por isso os níveis diminuem no organismo da mulher até seis semanas após o nascimento.

 

"Essa descoberta pode ser útil para o diagnóstico, tratamento e prevenção do problema", disse Shapiro, que ressaltou a importância de fazer novos estudos sobre a depressão pós-parto para esclarecer a ligação.

 

 

 Terra

Tem início na próxima segunda-feira, 19, a campanha do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (HEMOPI) que visa a homenagear o doador de sangue. As atividades fazem parte das comemorações do Dia Nacional do Doador Voluntario de Sangue, comemorado em 25 de Novembro.

 

Com o apoio da Secretaria do Estado da Saúde, o HEMOPI elaborou uma programação especial para toda a semana. Na segunda-feira, às 8:00h, a Banda 16 de Agosto abre a campanha. “É um momento de mobilização em todos os Hemocentros do Brasil, no sentido de homenagear os doadores de sangue, estes heróis anônimos que diariamente salvam várias vidas”, diz Hortencia Rocha, supervisora de coleta externa do Hemopi.

 

Começando a recuperar os estoques de sangue das recentes quedas sofridas, o HEMOPI espera melhorar ainda mais a quantidade de doações de sangue. “Neste período os doadores costumam prestigiar as atividades comemorativas relativas ao seu Dia, comparecendo ao HEMOPI e realizando doações de sangue durante toda a semana da Campanha”, afirma o diretor do hemocentro, médico Antonio Lages.

 

Quem for ao Hemopi durante toda a semana da campanha receberá um kit com uma camisa e outros itens, além do tradicional lanche especial. No dia 25, acontecerá a I Caminhada Vermelha do Doador de Sangue. A concentração será às 7:30h da Ponte Estaiada, na Avenida Raul Lopes, com percurso até a Ponte da Primavera, retornando ao local da saída.

 

Se você deseja homenagear a solidariedade dos heróis anônimos, participando da I Caminhada Vermelha do Doador de Sangue, confirme sua presença pelo telefone 0800 285 4989, até o dia 23.11 das 7h às 13h, pelo site www.hemopi.pi.gov.br ou facebook/hemopi.

 

Para doar sangue é preciso:

 

•    Ter idade de 16 a 68 anos   (16 e 17 anos com autorização do responsável legal)

•    Pesar a partir de 50 kg

•    Estar saudável e alimentado

•    Apresentar documento oficial com foto

 

O HEMOPI fica aberto para doação de segunda a sábado, das 7:00h às 18:00 h

Mais informações: (86) 3221-8319 / 8320 / 4989 / 3852

0800 285 4989

www.hemopi.pi.gov.br

 

Hemocentros Regionais do Piauí:

Floriano (89) 3522-2020

Parnaíba (86) 3321-2854

Picos (89) 3422-2138

 

govpi

O projeto ainda depende da aprovação do departamento jurídico da Embrapa e não tem prazo de conclusão. Mas, se bem-sucedido, pode resultar na primeira clonagem de um animal silvestre no país. A iniciativa é feita em parceria com o Jardim Zoológico de Brasília, que será o destino final dos animais clonados.

 

“Há dois anos, coletamos material genético de animais mortos (na região do Cerrado), por exemplo, em acidentes rodoviários ou em zoológico”, explicou o pesquisador do Embrapa Carlos Frederico Martins.

 

“Agora, surgiu a ideia de uma nova parceria, ainda não pronta, de coletar material não apenas do Cerrado, mas também de animais vivos de outros biomas e faunas exóticas para inseminação artificial e clonagem.”

 

Uma das técnicas a serem usadas é a semelhante à da ovelha Dolly. “Trata-se da técnica de transferência de núcleos. Retiramos o núcleo do ovócito (célula que dá origem ao óvulo) e o substituímos pela célula do indivíduo a ser clonado, do qual temos material genético”, diz o pesquisador, que é médico veterinário com mestrado em reprodução animal.

 

Experiência com bovinos

A Embrapa tem um banco de 420 amostras de oito espécies de animais. Concluída a aprovação em seu departamento jurídico, ainda buscará o aval do Ibama para usá-las.

 

Martins não arrisca estabelecer um prazo para concluir a primeira clonagem, mas prevê anos de pesquisa.

 

“Já temos a tecnologia para fazer a clonagem de bovinos. Agora, queremos transferi-la para a clonagem de animais silvestres, estudando-a em animais nas quais ela nunca foi usada”, prossegue. “Mas, mesmo em bovinos, é uma técnica ainda ineficiente às vezes, então, temos que ir devagar. Conhecemos pouco (da aplicação desses métodos) em espécies selvagens, então, isso pode demorar um pouco.”

 

Serão estudadas espécies que não necessariamente correm risco iminente de extinção, mas cuja população tem diminuído. Futuros animais clonados seriam mantidos no zoo, onde seriam estudados e usados para a reposição natural de animais que morram.

 

Segundo o pesquisador, os animais clonados não estariam aptos para viver na natureza selvagem, e a Embrapa não teria como monitorá-los.

 

O Jardim Zoológico de Brasília, por sua vez, criará um laboratório para dar prosseguimento aos estudos da Embrapa. Ambas as instituições captarão recursos para o projeto, mas Martins ainda não sabe estimar quanto custará a clonagem.

 

“A clonagem de um bovino pode custar de R$ 30 mil a 50 mil, mas não sabemos se esses valores serão os mesmos para animais silvestres.”

 

Atenção internacional

O projeto brasileiro despertou a atenção internacional. A versão online da revista especializada New Scientist noticiou a iniciativa e citou a primeira clonagem da Embrapa, em 2001 – uma vaca batizada de Vitória, que morreu no ano passado -, e os cem animais clonados desde então, principalmente bovinos e equinos.

 

O jornal britânico The Guardian destacou que muitos conservacionistas veem com reservas a iniciativa de clonar animais ameaçados, temendo que isso desvie o foco da preocupação principal: proteger o habitat desses animais.

 

Segundo Martins, o projeto da Embrapa não pretende se tornar a principal ferramenta de conservação dessas espécies e lembra que a clonagem diminui a variedade genética do reino animal. “É algo complementar (a esforços de conservação) de matas, rios e reservas. Nosso objetivo principal é estudar a técnica, ver como ela se comporta e ver se é possível produzir animais do nosso bioma, para quando precisarmos.”

 

BBC Brasil