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Fumar durante a gravidez pode triplicar o risco de o bebê desenvolver meningite, de acordo com pesquisadores da Universidade defumargravidez10122012 Nottingham, no Reino Unido.

 

A pesquisa sugere ainda que crianças expostas à fumaça passiva de cigarros dentro de casa são duas vezes mais propensas a ter a doença mortal. Segundo os investigadores, o fumo passivo gradualmente enfraquece o sistema imunológico das crianças tornando-as mais suscetíveis à meningite.

 

"Nós estimamos que cerca de 630 casos de doença meningocócica invasiva da infância a cada ano são diretamente atribuíveis à fumaça passiva no Reino Unido. Embora não possamos ter certeza exatamente como o fumo do tabaco afeta estas crianças, os resultados deste estudo apontam para evidências consistentes dos danos adicionais de fumar perto de crianças e durante a gravidez, e, portanto, encoraja pais e familiares a não fumar em casa ou em torno das crianças", afirma a líder da pesquisa Rachael Murray.

 

Murray e seus colegas analisaram 18 estudos que examinaram a ligação entre o fumo passivo e o risco de meningite. Eles descobriram que as crianças expostas ao fumo passivo em casa foram duas vezes mais propensas a desenvolver a doença. Os menores de cinco anos foram ainda mais vulneráveis, estando duas vezes e meia mais em risco.

 

As crianças cujas mães fumaram durante a gravidez tinham três vezes mais chances de adoecer de meningite.

 

Nos últimos anos, uma série de estudos tem mostrado o tabagismo passivo aumenta o risco de meningite em crianças. No entanto, a equipe ressalta que este é um dos primeiros a mostrar a ligação da doença com o fumo durante a gravidez.

 

Os resultados deste último estudo implicam que este processo começa quando o bebê ainda está no útero.

 

Meningite

A meningite é causada por uma infecção das membranas protetoras que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Se não for tratada rapidamente, pode causar danos cerebrais e danos nos nervos.

 

Os sintomas incluem dor de cabeça intensa, erupção cutânea, vômitos, alta temperatura e aversão à luz.

 

Isaude.net

A diverticulite é uma inflamação no intestino grosso que pode causar muitos incômodos. Para se proteger, a dica principal é ter uma diverticulite10122012dieta rica em fibras e beber muita água, como explicaram os cirurgiões do aparelho digestivo Fábio Atui e Carlos Frederico Sparapan Marques no Bem Estar desta sexta-feira, 7.

 

Com o envelhecimento, aparecem os divertículos, pequenos “saquinhos” que se formam para fora de uma parte do intestino grosso. Pode não acontecer nada com eles, mas existem casos em que eles inflamam, provocando a diverticulite. Geralmente, pessoas mais idosas ou que não têm o costume de ingerir fibras, frutas e verduras têm mais divertículos e, consequentemente, correm mais risco de desenvolver essa inflamação.

 

É comum encontrar pessoas com diverticulite e câncer colorretal, mas não porque um problema causa o outro, mas porque o perfil dessas pessoas, mais velhas e com maus hábitos alimentares, pode desencadear qualquer um deles.

 

Ao contrário do que grande parte das pessoas acredita, quem tem diverticulite não precisa restringir os grãos da alimentação, mesmo porque eles são fontes de fibra. O feijão, ao ser ingerido, pode causar dores abdominais por causa dos gases, mas não chega a ser responsável por uma possível inflamação.

 

Para ingerir uma quantidade considerável de fibras, a dica do cirurgião Fábio Atui é colocar uma colher de sopa de farelo de trigo na panela de feijão para cada pessoa que for consumir. Dessa maneira, sem perceber, a família pode ter uma suplementação de fibras importante para manter o bom funcionamento intestinal.

 

A ingestão de fibras e água ajuda também na prevenção da fissura anal, uma úlcera que pode causar dor para evacuar e até sangue nas fezes. Prisão de ventre e fezes mais sólidas são alguns dos fatores que podem levar a esse problema, que pode ser agudo ou crônico. A fissura aguda causa dor por dois ou três dias na hora de ir ao banheiro, mas ela passa sozinha.

 

Por outro lado, a fissura crônica não cicatriza sozinha e, nesse caso, é utilizado um remédio que relaxa a musculatura e promove maior irrigação sanguínea na região – em alguns casos, a cicatrização não acontece e é indicada a cirurgia.

 

Pode acontecer também de aparecer uma pelinha para fora do canal após a cicatrização, que pode ser confundida com a hemorróida. Mas ela não coça, não dói e não tem risco de se transformar em um câncer, apenas pode incomodar esteticamente e na higienização do local.

 

G1

avonshampoo9122012A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) do Ministério da Justiça determinou o recall de mais de 500 xampus da linha Avon Care Hidratante que foram vendidos em embalagens de um litro.

 

A justificativa para a medida é a de que os produtos podem causar sérios riscos à saúde, já que testes apontaram que eles estão contaminados com a bactéria Pseudomonas aeruginosa, que em contato com a pele ou os olhos pode "agravar qualquer eventual quadro infeccioso aos consumidores com sistema imunológico debilitado".

 

Fazem parte do recall as embalagens do xampu que estão no lote LP 3182 e que foram fabricadas em 13 de novembro de 2012, com validade para 2015. A Avon informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que está recolhendo voluntariamente as 558 unidades do produto.

 

A Avon informou ainda, por meio de nota, que identificou e contatou as revendedoras que adquiriram esses itens e, até agora, mais de 300 unidades do xampu já foram recolhidas.

 

Ainda segundo a Avon, a central de atendimento da empresa não registrou nenhuma reclamação de consumidores a respeito do caso. A empresa recomenda a interrupção do uso e diz que fará a substituição para o consumidor. O contato pode ser feito pelo 0800-708-28-66.

 

Estadão

Um remédio experimental para a leucemia conseguiu eliminar a doença em quase metade dos pacientes examinados em um estudo feito ao longo de um ano. Eles tinham a forma crônica da doença e já não respondiam mais a outros medicamentos, de acordo com a pesquisa.

 

Os testes do novo medicamento, chamado ponatinibe, envolveram 444 pacientes, incluindo 267 com leucemia mieloide crônica e que tinham sido tratados previamente com medicamentos mais antigos. O estudo também mostrou que 56% dos pacientes crônicos atingiram o objetivo de "grande resposta", o que significa que a doença praticamente desapareceu da medula óssea.

 

A farmacêutica responsável pela substância, a Ariad, já tinha apresentado neste ano resultados provisórios dos testes, e a Food and Drug Administration (FDA), agência norte-americana para controle de drogas e alimentos dos EUA, concordou em outubro em fazer uma revisão. A agência deve decidir até 27 de março de 2013 se aprova a entrada do ponatinibe no mercado.

 

"Esperamos a aprovação da FDA em algum momento do primeiro trimestre", afirmou Tim Clackson, chefe científico da Ariad. Ele disse que a empresa está preparada para lançar imediatamente as vendas do medicamento. "Acreditamos que os dados gerais dos testes sugerem atividade em todas as formas resistentes da doença", completou.

 

Reuters