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Nada é mais confortante para uma mulher do que se sentir bonita. No salão de beleza, ela tem um leque de opções de produtos para aplicar no cabelo, que vão alterar o volume, a cor e outras características do cabelo. Ter um cabelo naturalmente liso num país miscigenado como o Brasil não é fácil. Por isso, muitas mulheres e alguns homens procuram diferentes métodos de alisamento químico, ou recorrem à famosa chapinha para deixar os cabelos mais escorridos.

 

 Normalmente, as mulheres que procuram esses métodos buscam redução de volume e praticidade. Mas é importante conhecer os produtos disponíveis no mercado antes de aplicar nos fios.

 

O Bem Estar desta sexta-feira, 3, explicou a diferença entre os produtos mais usados para alisar o cabelo. O programa teve a participação da dermatologista Márcia Purceli, do químico Celso Martins Júnior e da cabeleireira Jô Nascimento.

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 O quadro acima mostra os produtos mais tradicionais. Além deles, há dois novos tipos de alisamento entrando no mercado, com a promessa de substituir o formol. A oxoacetamida de carbocisteína e o ácido glioxílico já são usados em alguns alisantes, mas ainda não têm reconhecimento oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Os alisantes, além de alterarem a estrutura dos fios, retiram substâncias que ajudam a proteger o cabelo, como proteínas e os hidrolipídicos. Por isso, o cabelo precisa estar forte e hidratado antes da aplicação, e é importante fazer o tratamento após o alisamento, para que os fios não se partam.

 

Os diferentes tipos de produtos não devem ser misturados. Também é preciso tomar cuidado com a tintura, que muitas vezes interfere com o alisante e deixa o cabelo quebradiço. O ideal é fazer o tratamento com um cabeleireiro que tenha bom conhecimento técnico.

 

Além disso, outros cuidados básicos devem ser tomados. Peça sempre para o cabeleireiro abrir a embalagem do produto na sua frente para evitar produtos "batizados". Faça também o teste da mecha para ver como os fios reagem antes de aplicar o produto no cabelo todo.

 

Se a cliente sentir ardor, coceira ou irritação, a aplicação deve ser interrompida imediatamente. Em caso de reações fortes, como alergias, é preciso procurar um médico.


G1

O consumo moderado de vinho pode reduzir os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, artrite e até câncer de mama. A bebida também pode ajudar a controlar o peso, prevenir efeitos negativos do sedentarismo e proteger mulheres da osteoporose. E esses são apenas alguns dos muitos benefícios atribuídos à bebida por meio de pesquisas.

 

Os componentes do vinho que são os responsáveis pela sua fama são o álcool e os polifenois. “O álcool aumenta os níveis do colesterol bom (HDL), reduz o risco de formação de coágulos e possui efeito anti-inflamatório. Já os polifenois reduzem a produção de substâncias vasoconstrictoras (endotelina) e a formação de trombos pela agregação plaquetária, além de possuir efeito antioxidante. Ambos melhoram a capacidade de dilatação e a função vascular”, listou o cardiologista Miguel Moretti, do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo.

 

Os vinhos tintos são os mais aclamados. “Apesar de a ação dos polifenois dos vinhos brancos vinho382012ser superior à dos vinhos tintos, nestes a quantidade é muito maior e, por isso, são considerados mais saudáveis', disse a sommelière Daniella Romano. Mas isso não significa que é o único bom, principalmente porque há mais estudo com ele do que com outros tipos, diz o cardiologista.

 

De maneira geral, o consumo diário de 15 g a 30 g de álcool, o que corresponde a até dois cálices de vinho, estaria relacionado a efeitos positivos, como informou o médico. A sommelière recomenda até duas taças para homens e uma para as mulheres. Vale lembrar que nem todo adulto pode ingerir vinho ou qualquer bebida alcoólica. A lista dos que não devem saboreá-lo é formada por hepatopatas (quem tem doença do fígado, como cirrose), pessoas com altas taxas de triglicérides, pancreatite, úlcera gástrica, problemas psiquiátricos, gastrite e diabetes. O consumo de álcool pode aumentar as arritmias e piorar os quadros de insuficiência cardíaca, de acordo com o especialista.

 

“Cabe lembrar que essas informações são decorrentes de estudos observacionais e não de intervenção. Outra informação importante em relação ao benefício do consumo de vinho é que está relacionado às mudanças dos hábitos de vida para coisas mais saudáveis, como parar de fumar, fazer exercícios e consumir alimentos mais saudáveis”, comentou Moretti. Quer conhecer 10 benefícios atribuídos ao vinho em levantamentos recentes? Confira abaixo:

 

Vinho tinto pode prevenir efeitos negativos do sedentarismo

O ingrediente saudável do vinho tinto, o resveratrol, pode prevenir os efeitos negativos do estilo de vida sedentário. Para chegar a essa conclusão, a equipe de cientistas utilizou ratos e simulou a gravidade dos voos espaciais (baixa gravidade torna quase impossível a prática de atividades).

 

Apenas alguns animais receberam diariamente o resveratrol e o grupo controle (sem resveratrol) desenvolveu problemas, como resistência à insulina e perda de densidade mineral óssea. O restante não apresentou nenhuma dessas complicações. O editor-chefe do FASEB Journal, que publicou o estudo, disse que o resveratrol não é um substituto para o exercício, mas pode retardar a deterioração até que a pessoa possa começar a se mover novamente.

 

Vinho pode proteger mulheres contra ossos fracos

Beber uma ou duas taças de vinho por dia torna a mulher menos propensa a desenvolver osteoporose, de acordo com um estudo da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos. Os cientistas constataram que os ossos das mulheres que bebem moderadamente ficaram mais fracos quando pararam de ingerir álcool por duas semanas. E, em menos de um dia depois de retomar o hábito, os ossos voltaram ao normal.

 

Três taças de vinho por semana podem reduzir risco de artrite em mulheres

Cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, analisaram 34.100 mulheres entre 39 e 84 anos e constataram que as que bebiam pelo menos três taças médias (150 ml) de vinho por semana eram até 52% menos propensas a desenvolver artrite reumatoide. A doença é causada pelo próprio sistema imunológico do organismo, que ataca as células que revestem as articulações, e acredita-se que o álcool pode contrariar esse processo, pois diminui a resposta imunológica.

 

Vinho pode ajudar mulheres a engravidar mais rápido

Segundo pesquisa do Centro de Ciência Epidemiológica Dinamarquês, uma taça de vinho tinto ou branco ao anoitecer aumenta as chances de a mulher engravidar. O levantamento com 30 mil mulheres descobriu que aquelas que ingeriam a bebida regularmente tinham quase um terço menos chances de esperar mais de um ano para ficar grávidas e 23% menos probabilidade de aguardar mais de dois meses. Não se sabe ao certo o motivo do benefício.

 

Vinho pode impedir aumento de peso

A substância piceatannol, presente no vinho tinto, pode retardar a geração de células jovens de gordura e as impede de se transformarem em células maduras. A pesquisa foi realizada pela Universidade de Purdue, nos Estados Unidos.

 

Vinho tinto pode proteger contra doenças cardíacas e diabetes

O resveratrol, presente no vinho tinto, pode proteger pessoas com alto risco de doença cardíaca e diabetes. De acordo com pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, o antioxidante pode diminuir os níveis de açúcar no sangue e reduzir a pressão arterial. Para chegar à essa conclusão, os cientistas analisaram os efeitos de suplementos de resveratrol em homens obesos.

 

Vinho pode ajudar mulheres a engordar menos

Mulheres que saboreiam álcool com moderação, especialmente uma ou duas taças de vinho tinto por dia, engordam menos que as abstêmias. A pesquisa realizada por Brigham and Women's Hospital Boston, nos Estados Unidos, avaliou por 13 anos 19.200 americanas a partir de 39 anos. O estudo sugere que o corpo processa as calorias do álcool de forma diferente das dos alimentos. 

 

Vinho tinto pode ajudar a reduzir risco de câncer de mama em mulheres

Beber vinho tinto com moderação pode reduzir um dos fatores de risco para câncer de mama. O estudo do Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados Unidos, constatou que substâncias químicas nas cascas e sementes das uvas tintas reduziram ligeiramente os níveis de estrogênio, enquanto elevaram a testosterona, em mulheres na pré-menopausa que ingeriram a bebida à noite durante cerca de um mês.

 

Substância do vinho tinto pode aumentar desempenho físico

O resveratrol presente no vinho tinto pode melhorar o desempenho físico, a função do coração e a força muscular. As descobertas são de experimentos de laboratório realizados pela Universidade de Alberta, no Canadá.

 

Duas taças de vinho por dia podem melhorar qualidade de vida

Saborear duas taças de vinho por dia podem ser o caminho para melhorar a qualidade de vida. De acordo com um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, beber com moderação leva a resultados melhores em testes de habilidade, emoção, mobilidade e capacidade de entender na meia-idade.


Ponto a Ponto ideias

 


A Prefeitura de Floriano, através da secretaria municipal de saúde começou o mês de agosto declarando guerra a duas doenças graves e quem tem sintomatologia silenciosa. Nesta quarta-feira, 01 de agosto, a praça Dr. Sebastião Martins serviu de palco para as ações de combate das Hepatites Virais B e C, no dia D contra a doença, uma promoção realizada em parceria pelo CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento em DST’s e Aids e A ESF – Estratégia de Saúde da Família.
 
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Participaram da abertura a secretária de saúde Josélia Rodrigues, secretários Arudá Bucar (Desenvolvimento Econômico), Alexandre Silva (Ouvidoria), Glorismar Barguil (coordenadora do CTA), além da psicóloga do CTA Glória Marreiros e da enfermeira Adalgenice Cardoso, que é coordenadora de epidemiologia da secretaria de saúde.
 
 

Para o dia D de combate às Hepatites B e C, foram montados diversos stands na praça, com atendimento ao público, desenvolvimento de ações informativas com a utilização de cartazes, folders, palestras, distribuição de folhetos informativos, exposição de banner’s e manuais.



Além disso, foram realizados exames de sangue para o diagnóstico da doença e montado um posto de saúde na agencia do Banco do Brasil para a aplicação da vacina.
 
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INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA
 A Hepatite é uma doença grave, nem sempre apresenta sintomas, podendo a pessoa ser portadora dos vírus tipo B e C sem saber. Se não for tratada precocemente, pode evoluir para cirrose ou câncer de fígado. Por isso é importante fazer o exame que é disponibilizado nos postos de saúde da rede municipal.

 
 

 Uma forma de prevenir a Hepatite B é tomando a vacina oferecida pela rede pública e que é aplicada em 3 doses para pessoas até 24 anos.



Acima dessa idade, ela também é oferecida nas seguintes situações: manicures, usuários de drogas, hemofílicos, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com outros homens, pacientes que precisam de hemodiálise, portadores do vírus da Hepatite C, Portadores do vírus HIV, Bombeiros, Policiais e profissionais de saúde.
 
 
 
SECOM

Todo dia você faz tudo igual. Acorda, vai ao banheiro, toma sempre o mesmo café, sempre o mesmo remédio e sai para pegar o mesmo trânsito rumo ao trabalho. É tudo tão igual que você poderia até fazer isso de olhos fechados, não poderia? Não, não poderia! Quando o assunto é tomar um medicamento, olhe sempre bem o que está fazendo. Os medicamentos são a principal causa de intoxicação nos lares brasileiros. Isso acontece geralmente quando o paciente usa um remédio da forma errada – exagera na dose, por exemplo. Não é à toa que os médicos insistem: nunca pegue um medicamento com a luz apagada.

 

 O segundo lugar na lista de produtos mais perigosos para a intoxicação doméstica é o veneno contra escorpião. Logo atrás na lista, aparecem os produtos de limpeza, que exigem cuidado especial principalmente por causa das crianças.

 

O Bem Estar desta quinta-feira, 2, foi até a área de serviço para dar dicas na hora de lavar a roupa – mostrar para que serve cada produto e que riscos ele oferece. A pediatra Ana Escobar e o toxicologista Sergio Graff orientaram essa visita.

 

Além das tradicionais dicas de saúde, o programa deu também orientações para a hora de lavar a roupa – afinal, roupa limpa também é saúde. Toda roupa deve ter na etiqueta alguns símbolos que orientam a lavagem, e o quadro abaixo ajuda a ler esses símbolos. Entre os produtos de limpeza, os alvejantes são um pouco mais nocivos, porque têm efeito corrosivo. Porém, o os sabões, os amaciantes, a cera e também o álcool podem ser perigosos.

 

 Os produtos devem ficar sempre fora do alcance de crianças, principalmente das mais novas – até cinco anos –, assim como dos animais, pois podem causar acidentes graves. Eles também devem ficar protegidos do sol, chuva e umidade. Esses fatores podem interferir na composição química dos produtos, o que pode gerar vapores tóxicos, por exemplo.

 

As embalagens vazias não podem ser reaproveitadas e devem ser sempre jogadas no lixo assim que o produto acaba, porque sempre fica algum resíduo. Também por isso, utensílios como copos, xícaras e colheres só podem ser utilizados como medida para produtos de limpeza se forem reservados apenas para esse fim.

 

Leia sempre o rótulo dos produtos. Nele ficam instruções sobre o uso, avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros, além dos contatos do fabricante ou importador.

 

 Evite os produtos vendidos fora da embalagem original. Além de não conter essas informações, eles podem ser clandestinos. Produtos sem aprovação do Ministério da Saúde normalmente têm substâncias ainda mais perigosas para a saúde e não são tão eficazes na limpeza contra as bactérias. Eles podem causar queimaduras, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações.

 

Geralmente têm cores bonitas e atrativas, principalmente para crianças, e costumam ser vendidos em embalagens reaproveitadas de refrigerantes, sucos e outras bebidas. Isso é um perigo, porque aumenta o risco de que sejam ingeridos.

 

Além dos produtos de limpeza, solventes, tintas, inseticidas, raticidas, gás e fertilizantes são produtos que geram vários casos de intoxicação em casa. Os defensivos agrícolas são a principal causa de morte nesses casos.


G1

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