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dicasdiminuirinchaco2752013A sensação de pressão no abdômen é algo que a maioria das pessoas já vivenciou – e, muitas vezes, ela vem acompanhada do inchaço na barriga. Em parte este inchaço é causado por motivos aparentes; como bebida em excesso ou o ato de comer muito rápido. Mas existem hábitos do dia a dia, assim como determinados tipos de alimentos, que também exercem impacto neste quadro. As informações são do site do jornal Huffington Post.

 

Frequentemente, o inchaço é resultado do aumento do consumo de sal, vindo de alimentos carregados de sódio que levam o corpo a reter líquido, explica Kristi King, da Academy of Nutrition and Dietics.

 

Outro motivo que gera esta sensação são os gases, causados por alimentos que não foram digeridos apropriadamente. As bactérias que vivem no intestino reforçam os açúcares presentes nesses alimentos, quebrando-os e produzindo o gás. “O intestino é o segundo cérebro do corpo; ele irá reagir a qualquer tipo de estresse e ansiedade que o corpo experimentar”, disse a especialista.

 

Para vencer o inchaço, Kristi sugere algumas dicas bem simples, que envolve a mudança de algumas práticas no dia a dia e também a diminuição de certos tipos de alimentos. Confira.

 

Cigarro

Para começar, pare de fumar. O inchaço pode ocorrer quando você suga ar em excesso, quando o fumo é inalado.

 

Mastigue com calma

Coma mais devagar: quando uma pessoa come muito rápido, acaba pegando mais ar a cada mordida, fazendo com que ele fique preso no estômago e depois tente sair de alguma forma.​

 

 

Canudinho

O mesmo se aplica ao hábito de beber no canudinho, prática que acaba contribuindo para que o ar fique preso no estômago.

 

Probióticos

Abuse dos probióticos para manter o equilíbrio das boas bactérias intestinais, que também podem ajudar a aliviar o desconforto abdominal.

 

Faça atividades físicas

“Os exercícios físicos ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo para várias partes do corpo, incluindo o intestino, então exercitar-se de 30 a 60 minutos por dia pode ajudar a reduzir o inchaço também”, afirma Kristi.

 

Evite os vegetais crucíferos

Itens como brócolis, couve de Bruxelas e repolho contêm enxofre e um carboidrato chamado rafinose, que são difíceis do corpo processar. No entanto, cozinhá-los ajuda a quebrar estes componentes e, com isso, a sensação de inchaço será menor.

 

Derivados do leite

Os derivados do leite não causam inchaço para todo mundo, mas muitas pessoas têm algum tipo de intolerância à lactose, quando o corpo não tem a enzima necessária para quebrar o açúcar da lactose. “Porque eles não têm a enzima, eles podem causar o aumento de gazes”, explica a especialista. O mesmo efeito acontece com as pessos que têm intolerância ao gluten.

 

Comidas gordurosas

A gordura é a última coisa a deixa o estômago, por isso, uma dieta gordurosa pode contribuir para o inchaço. “Qualquer tipo de gordura demora mais para ser digerida do que os carboidratos e proteínas”, afirma Kristi.

 

Fast food

 

Fast food geralmente é rica em gordura e açúcar, um golpe duplo que contribui para o inchaço. A especialista explica que o açúcar sai do estômago muito rapidamente e é uma das primeiras coisas que vai para o intestino, o que pode trazer cólicas e a sensação de inchaço.

 

Terra

treiOs profissionais que vão atuar no Samu Aéreo do Piauí iniciaram, nessa sexta-feira, 24, o curso de resgate aéreo. O serviço será lançado oficialmente pelo governador Wilson Martins, na terça-feira, 28. As aulas estão acontecendo na sede da Coordenação Estadual do SAMU, localizada na Rua Jiló, Vila São Raimundo, nas proximidades da entrada do bairro Dirceu Arcoverde, na BR-343.

 

O curso conta com cerca de 30 profissionais, entre médicos, enfermeiros e os pilotos das aeronaves. A princípio, o serviço terá início com um avião, dependendo da demanda de atendimentos, a segunda aeronave passará a ser acionada.

 

“O nosso Estado agora possui mais uma ferramenta para salvar vidas humanas”, destacou Telmo Mesquita, coordenador de urgência e emergência da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

 

O treinamento das equipes se divide em aulas teóricas e práticas e serão realizadas até o próximo domingo,  26, nos turnos da manhã, tarde e noite. A empresa Grupo de Resgate e Emergência (GRE), com sede em Brasília, é a responsável pelo curso e ficará em Teresina durante os três dias, levando aos profissionais o que melhor existe em termo de operação hospitalar aérea.

 

Para o secretário de Estado da Saúde, Ernani Maia, o curso vai possibilitar que os profissionais, já acostumados nas ações realizadas em solo, estejam habilitados para os atendimentos aéreos. “A intenção deste curso é melhorar a forma de abordagem dos nossos profissionais, que, diga-se de passagem, já são bem treinados. Queremos levar a todo o Piauí médicos e enfermeiros capacitados que possam salvar vidas a partir do momento que o paciente solicitar a nossa aeronave”, frisou o secretario.

 

De acordo com a coordenadora estadual do Samu, Christianne Leal, o Samu Aéreo contará com equipes direcionadas para aeronave e para ambulâncias de suporte avançado. “Essas equipes irão se dividirem escalas de plantão de 12 horas, porque os voos, neste primeiro momento, serão feitos somente durante o dia, devido à maioria das pistas de pouso do estado não possuírem iluminação, mas por outro lado teremos equipe nas ambulâncias de suporte avançado dando suporte aquele paciente que precisar deste resgate aéreo”, pontuou.

 

As aulas estão sendo ministradas de 8 às 12h, 14h às 17h e 18h às 21h. No domingo, fechando o treinamento, as aulas práticas acontecerão no aeroporto de Teresina a partir das 14h.

 

Sesapi

 

 

 

Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos sugere que enzimas liberadas por células cancerígenas têm a função de proteger o organismo. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Journal of Biological Chemistry, as enzimas metaloproteinases da matriz (MMP-8) enviam uma mensagem ao sistema imunológico para que ataque o tumor.

 

Os cientistas, da Universidade de East Anglia (UEA), investigaram como tais substâncias agem em pacientes com câncer de mama.

Eles descobriram que as células cancerígenas que produzem altas doses de MMP-8 não sobrevivem porque essas enzimas alertam o sistema imunológico sobre a localização do tumor, ajudando o organismo a atacá-lo.

 

Segundo os pesquisadores, pacientes de câncer de mama que produzem boas doses de MMP-8 têm mairoes chances de cura. Pesquisas anteriores haviam mostrado que as enzimas MMP-8 provocavam o efeito contrário.

 

Segundo o pesquisador-chefe do estudo, Dylan Edwards, da Faculdade de Ciências Biológicas da UEA, antes acreditava-se que essas enzimas atuavam como "tesouras moleculares", produzindo dois agentes inflamatórios que danificam estruturas da células, abrindo o caminho para a proliferação do tumor.

 

"No entanto, agora sabemos que, ao mesmo tempo, as MMP-8 também servem de alerta para o sistema imunológico, que é acionado para atacar o tumor. Isso nos ajuda a entender sua função protetora", disse Edwards.

 

Medicamentos contra o câncer testados na década de 90 que agiam bloqueando essas enzimas não se mostraram eficientes e agora essa pesquisa explica por quê. Ainda não se sabe exatamente como a enzima produz os dois agentes inflamatórios, o que deve ser investigado em próximas pesquisas.

 

A médica Emma Smith, da organização Câncer Research UK, diz que o estudo fornece pistas iniciais sobre como a enzima desempenha o papel de "camarada" ao recrutar as células de defesa para lutar contra o câncer.

 

 

"Mas as descobertas estão no estágio inicial e mais estudos são necessários para provar que as enzimas são de fato eficientes no combate aos tumores", diz Smith.

 

BBBrasil

vita c copyUma pesquisa realizada por cientistas de uma universidade dos Estados Unidos revelou que a vitamina C pode ser eficaz no tratamento da tuberculose multirresistente, uma forma grave da doença que não responde aos remédios geralmente usados contra ela.

 

Segundo o estudo dos pesquisadores da Universidade de Yeshiva, em Nova York, a bactéria causadora dessa tuberculose não resistiu a um tratamento com vitamina C em laboratório. Resta saber se tal descoberta pode ser usada em um tratamento com remédios no futuro.

 

Os cientistas acreditam que o que ocorreu no estudo foi que a vitamina C agiu induzindo a formação de moléculas de oxigênio com mais elétrons e altamente reativas, conhecidas como radicais livres.

 

Essas moléculas, por sua vez, reagiram com moléculas de bactérias que causam a doença, mesmo as resistentes a medicamentos, e as mataram.

 

O estudo foi divulgado em um artigo na publicação científica Nature Communications.

 

Novo mecanismo

 

O líder da pesquisa, William Jacobs, professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Yeshiva, disse que os cientistas foram capazes de demonstrar essa aplicação da vitamina C "somente em um tubo de ensaio, e não sabemos se vai funcionar em seres humanos e animais".

 

"Isso seria um grande estudo a se considerar, porque temos cepas de tuberculose para as quais não há medicamentos, e eu sei que no laboratório podemos matar esses tipos com a vitamina C."

 

"Também ajuda sabermos que a vitamina C é barata, amplamente disponível e muito segura de usar. Pelo menos, este trabalho mostra-nos um novo mecanismo que podemos explorar para atacar a tuberculose", completou.

 

Pode ser que, no futuro, a vitamina C possa ser usada juntamente com medicamentos contra a tuberculose. Uma outra aplicação da descoberta seria o desenvolvimento de novos medicamentos contra a tuberculose que sejam capazes de gerar grande número de radicais livres.

 

Estima-se que 650 mil pessoas no mundo têm tuberculose multirresistente.

 

A vitamina C, ou ácido ascórbico, tem muitas funções importantes no corpo, incluindo proteger as células e mantê-las saudáveis.

 

 

Boas fontes naturais da vitamina incluem laranja, groselha e brócolis, e a maioria das pessoas obtém tudo que necessita por meio de sua dieta.

 

Uol