Estudos sobre as causas e consequências do estresse têm ocupado especialistas. E um novo levantamento mostra que o estado de tensão pode levar ao abuso no consumo de álcool e também de outras drogas. As informações são do Daily Mail.
O alerta é da entidade beneficente Mind, dedicada a questões ligadas à saúde mental. O grupo, com sede na Inglaterra, aponta que casos de depressão também são provocados pelo estresse.
Mais de um terço dos adultos apontam o trabalho como o aspecto mais estressante, mais do que preocupações com o dinheiro e saúde.
Cinquenta e sete por cento dos pesquisados não dispensam um ou mais drinques após o expediente e 14% afirmaram beber mesmo durante a jornada de trabalho. Cigarro e remédios para dormir também são comumente empregados como maneiras de lidar com o problema.
O ambiente de trabalho ainda seria responsável por 7% dos pensamentos ligados ao suicídio, subindo para 10% nas pessoas com idades entre 18 e 24 anos.
Segundo a pesquisa que ouviu 2 mil pessoas, 9% já pediram demissão de algum trabalho alegando estresse e 25% admitiram ter vontade de fazer o mesmo.
"Sabemos agora que um entre seis trabalhadores vive quadro de depressão, estresse e ansiedade e a pesquisa mostra que a maioria dos administradores não se sentem capacitados para dar apoio nesses casos", diz Paul Farmer, diretor da Mind.
Um estudo da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo do leite desnatado na infância pode não evitar o ganho de peso ou a obesidade infantil. Os resultados foram divulgados no dia 18 de março no periódico Archieves of Disease in Childhood.
Para saber de que forma o consumo do leite afeta o ganho de peso em crianças, os pesquisadores selecionaram 10.700 participantes, que foram examinados duas vezes: quando tinham dois e quatro anos de idade. Os pais dessas crianças relataram se elas costumavam beber leite desnatado, semi-desnatado, integral ou de soja. Eles também informaram a equipe sobre outros hábitos alimentares de seus filhos.
Após avaliar os dados, os autores descobriram que um terço das crianças apresentou sobrepeso ou obesidade em algum dos momentos da análise. A prevalência de consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso, e a de consumo de leite integral, entre as de peso normal. Trocar o leite da criança pelo desnatado não parece influenciar na manutenção do peso.
Além disso, os pesquisadores observaram que a prevalência do consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso. Entre as crianças que apresentavam obesidade ou sobrepeso aos dois anos de idade, 14% costumavam beber leite desnatado, enquanto a bebida era consumida por apenas 9% das crianças da mesma faixa-etária que tinham peso normal.
Aos quatro anos, essa prevalência foi de 16% entre crianças acima do peso e de 13% entre as de peso normal. Por outro lado, as crianças com sobrepeso ou obesidade bebiam menos leite integral, que tem maior teor de gordura, do que crianças com peso normal. Os cientistas não encontraram diferenças significativas na média da tendência de ganho de peso entre crianças que bebiam leite desnatado, semi-desnatado ou integral.
Os pesquisadores acreditam que uma possível explicação seja o fato de a gordura presente no leite integral provocar maior saciedade, o que pode diminuir o apetite das crianças por outros alimentos calóricos e ricos em gordura. Segundo os cientistas, as recomendações de controle de peso em crianças deveriam dar mais atenção ao tempo da criança em frente à televisão, aos níveis de atividade física e a seu consumo de vegetais, em vez de enfatizar a substituição do leite pelo desnatado.
crianças a ter uma alimentação mais saudável, diminuindo as chances de desenvolver a obesidade infantil:
Um estudo da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, mostrou que o consumo do leite desnatado na infância pode não evitar o ganho de peso ou a obesidade infantil. Os resultados foram divulgados no dia 18 de março no periódico Archieves of Disease in Childhood.
Para saber de que forma o consumo do leite afeta o ganho de peso em crianças, os pesquisadores selecionaram 10.700 participantes, que foram examinados duas vezes: quando tinham dois e quatro anos de idade. Os pais dessas crianças relataram se elas costumavam beber leite desnatado, semi-desnatado, integral ou de soja. Eles também informaram a equipe sobre outros hábitos alimentares de seus filhos.
Após avaliar os dados, os autores descobriram que um terço das crianças apresentou sobrepeso ou obesidade em algum dos momentos da análise. A prevalência de consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso, e a de consumo de leite integral, entre as de peso normal. Trocar o leite da criança pelo desnatado não parece influenciar na manutenção do peso.
Além disso, os pesquisadores observaram que a prevalência do consumo de leite desnatado foi maior entre crianças acima do peso. Entre as crianças que apresentavam obesidade ou sobrepeso aos dois anos de idade, 14% costumavam beber leite desnatado, enquanto a bebida era consumida por apenas 9% das crianças da mesma faixa-etária que tinham peso normal.
Aos quatro anos, essa prevalência foi de 16% entre crianças acima do peso e de 13% entre as de peso normal. Por outro lado, as crianças com sobrepeso ou obesidade bebiam menos leite integral, que tem maior teor de gordura, do que crianças com peso normal. Os cientistas não encontraram diferenças significativas na média da tendência de ganho de peso entre crianças que bebiam leite desnatado, semi-desnatado ou integral.
Os pesquisadores acreditam que uma possível explicação seja o fato de a gordura presente no leite integral provocar maior saciedade, o que pode diminuir o apetite das crianças por outros alimentos calóricos e ricos em gordura. Segundo os cientistas, as recomendações de controle de peso em crianças deveriam dar mais atenção ao tempo da criança em frente à televisão, aos níveis de atividade física e a seu consumo de vegetais, em vez de enfatizar a substituição do leite pelo desnatado.
As doenças relacionadas à obesidade custam R$ 488 milhões todos os anos aos cofres públicos, informou hoje, 19, o Ministério da Saúde. Dados divulgados pela pasta indicam que 25% desse valor destinam-se a pacientes com obesidade mórbida, que, segundo o ministro Alexandre Padilha, custam cerca de 60 vezes mais do que uma pessoa obesa sem gravidade.
A pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) que apontou esses valores considerou dados de internação e de atendimento de média e alta complexidades relacionados ao tratamento da obesidade e de outras 26 doenças relacionadas, como alguns tipos de câncer, isquemias cardíacas e diabetes.
A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita em 2011 pelo Ministério da Saúde, revelou que a proporção de obesos subiu de 11,4% para 15,8% entre 2006 e 2011.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009 apontou que 21,7% dos brasileiros que têm entre 10 e 19 anos apresentam excesso de peso; em 1970 esse índice era 3,7%. Segundo os dados, 1,14% das mulheres e 0,44% dos homens apresentam obesidade grave, o que representa 0,8% da população.
Ao todo, há 14,8 milhões de brasileiros obesos. O número equivale à quase metade dos obesos dos Estados Unidos. De acordo com Padilha, considerando as pessoas com até oito anos de estudo, o número de obesos é o dobro do verificado entre a população que frequentou a escola por mais tempo. Ele também ressaltou que a maior parte dos obesos está na população mais pobre.
Nesta quarta-feira, 20, a Secretaria de Estado da Saúde realizará, a partir das 8h, o IV Encontro Estadual de Coordenadores de CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). O evento será realizado durante todo o dia no auditório do Hemopi.
“O objetivo do encontro é discutir o processo de implantação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), a integração do CAPS com os demais componentes da Rede e o processo de trabalho nesses dispositivos de saúde mental”, explica Leda Trindade, gerente de Saúde Mental da Sesapi.
Promovido pela da Gerência de Atenção à Saúde Mental, o evento reunirá todos os coordenadores e dois técnicos de cada CAPS, secretários de Saúde, coordenadores regionais de Saúde e coordenadores de Comunidades Terapêuticas que existem no Estado.
Além desses, também, foram convidados o presidente da Associação de Psiquiatria do Piauí, a Coordenação do Conselho Regional de Psicologia do Piauí, o presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina e áreas técnicas afins.