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​Um sorvete ou um iogurte podem prejudicar a sobrevivência de mulheres com câncer de mama. De acordo com cientistas, pacientes que consomem uma porção diária de qualquer produto que contenha leite integral podem ter 50% mais chances de morrer. As informações dão do site do jornal Daily Mail.

 

Cientistas dos Estados Unidos suspeitam que isso acontece porque os laticínios contêm estrógeno, o hormônio que estimula  o crescimento do tumor. Outros estudos apontam que a alimentação desempenha um importante papel para superar a doença e impedir que ela volte, mas este é o primeiro a mostrar a ligação entre laticínios e o câncer de mama.

 

Embora as chances de sobrevivência sejam muito melhores do que em outras formas da doença, ela ainda é responsável por 11.800 mortes a cada ano. Dados mostram que, em média, uma em cada oito mulheres vai desenvolver câncer de mama em algum momento de sua vida, e existem cerca de 50 mil novos casos a cada ano.

 

Cientistas do Centro de pesquisas Kaiser Permanente, na Califórnia, analisaram registros de 1.500 mulheres diagnosticadas com câncer de mama entre 1997 e 200. Eles tinham detalhes como frequência em que consumiam produtos lácteos e porções diárias. Os alimentos mais comuns foram sorvetes, iogurtes, queijos e chocolate quente.

 

Os cientistas descobriram que aquelas que consumiam pelo menos uma porção de um desses produtos por dia tinham 50% mais probabilidade de morrer da doença dentro de 12 anos.

 

“O alto teor de gordura geralmente não é recomendado como parte de uma dieta saudável, mas é um hábito fácil de mudar”, aconselha Bette Caan, líder da pesquisa.

 

Terra

Uma análise de 23 estudos feita por pesquisadores da University of British Columbia, no Canadá, descobriu que mulheres que tomam antidepressivos durante a gravidez apresentam um risco maior de terem um parto prematuro ou acarretar outros problemas ao bebê. As conclusões foram publicadas em março no JAMA Psychiatry.

 

O levantamento agrupou estudos que examinaram tratamentos antidepressivos durante a gravidez, incluindo antidepressivos mais antigos e os que são comumente usados hoje. Os cientistas notaram que a exposição aos antidepressivos durante a gravidez pode levar ao parto prematuro, menor tempo de gestação (idade gestacional), menor peso do bebê ao nascer e menor pontuação no teste de Apgar (usado para verificar a saúde do bebê logo após o nascimento), em comparação com bebês que não foram expostos.

 

De acordo com os pesquisadores, mães com histórico de depressão não devem parar de tomar a medicação subitamente, pois isso traria riscos a elas e ao bebê. Eles afirmam que o mais correto é fazer um acompanhamento psiquiátrico desde o pré-natal para descobrir em conjunto com o médico qual o tratamento mais adequado para se fazer durante a gravidez.

 

 

Uol 

adesA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que está acompanhando o processo de recall do lote de iniciais AGB 25 do produto Alimento com Soja sabor Maçã, marca AdeS, embalagem com 1,5 litros, fabricado em 25/02/2013 e válido até 22/12/2013, da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda.

 

A empresa informou que foi identificada falha no processo de higienização das máquinas, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza. O consumo do produto nessas condições pode causar queimaduras na boca. A Anvisa já solicitou à Vigilância Sanitária de Minas Gerais, localidade onde o produto foi fabricado, que realize inspeção sanitária no estabelecimento.

 

A empresa afirma que o problema atingiu 96 unidades do produto e que o recolhimento está abarcando todas aquelas fabricadas no dia 25/2/13. As unidades objetos do recolhimento foram distribuídas aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

 

Recomendação ao consumidor

 

O consumidor que tiver adquirido o produto não deve consumi-lo.  Em casos de queimaduras ou outro sintomas, procure imediatamente atendimento médico.

 

Para realizar a troca ou reembolso do produto, o consumidor deve entrar em contato com o fabricante, a Unilever. A solicitação pode ser feita gratuitamente pelo SAC no 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Em casos de dúvidas, a  Anvisa dispõe de uma Central de Atendimento: 0800 642 9782.

 

 

 Anvisa

crack16032013O crack é uma droga geralmente fumada, sendo uma forma impura da cocaína. Vem do verbo da língua inglesa “to crack”, que significa quebrar, devido aos pequenos estalos que as pedras geram ao serem expostas ao fogo. A fumaça chega ao sistema nervoso central em apenas 10 segundos. Essa verdadeira arma de matar se alastrou e, pelo segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, o Brasil é o maior mercado de crack do mundo.

 

Um estudo divulgado pela Universidade de São Paulo confirma que 01 em cada 100 adultos no Brasil já fumou crack. O que representa 1 milhão de brasileiros acima dos 18 anos. O médico psiquiatra Ralf Trajano fala tudo que essa droga pode causar de ruim na vida de uma pessoa. “O usuário do crack costuma apresentar perda de peso, costuma apresentar modificações na estrutura muscular, da pele, feridas no corpo, apresentam a tosse, às vezes com o escarro enegrecido por conta da fumaça tóxica do crack, essas tosses podem causar falta de ar. Eles podem ter ainda questões de infecção urinária aumentadas, infecções intestinais aumentadas.

 

 

Psiquicamente o médico destaca nos usuários do crack comportamentos de ansiedade exacerbada, principalmente, nos períodos de abstinência, mas normalmente o usuário do crack fica ansioso por a cocaína ser uma droga estimulante, então aumenta o metabolismo cerebral e isso faz com que ele fique acelerado. E às vezes a diminuição do nível da substância no cérebro faz com que a pessoa fique mais ansiosa no geral. Mais ansiosos, mais distraídos, mais inquietos e até mesmo mais impulsivos em fazer as coisas. “Fazem primeiro, pensam depois”, pontua o psiquiatra.

 

Do ponto de vista social o profissional da área de saúde destaca que o ponto culminante é a desestruturação da família, que no geral já era deficiente e não possuía uma estrutura segura. “Há as perdas dos relacionamentos sociais já que há uma busca maior do uso da droga e o distanciamento pelo interesse maior do uso da droga e não por estar junto e cuidando da família, além de pararem de se cuidar”.

 

Em relação ao funcionamento do cérebro, os exames de imagem não têm como comprovar os danos físicos que os usuários de crack sofrem e o que aparece são alterações muito discretas. “O estímulo continuado da cocaína no cérebro ele vai causar a perda de sensibilidade de receptores que levam à própria ansiedade, depressão, psicose e outras alterações de comportamento”.

 

Para ajudar a família deve procurar se informar mais sobre o problema, ver a estrutura que essa pessoa está tendo dentro da família que está suportando esse uso. O familiar precisa entender que o usuário é o responsável por esse uso da droga, então se ele está usando, está se responsabilizando e não está tendo conseqüências isso dificulta muito ele ter motivos para parar. “Ninguém para de usar drogas porque o pai ou a mãe acha feio. As pessoas param ou reduzem o uso porque estão se prejudicando e sentindo isso na pele. A família precisa deixar o usuário se responsabilizar e procurar ajuda especializada”, finaliza o médico psiquiatra Ralf Trajano.

 

Meio Norte

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