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negraA idade, o metabolismo e até mesmo os genes podem levar a culpa pela falta de sucesso ao tentar emagrecer. No entanto, de acordo com uma nova pesquisa realizada pela University of Pittsburgh School of Medicine, a etnia tamém pode influenciar no processo da perda de peso. As informações são do Daily Mail.

 

Segundo os estudiosos, as mulheres afro-americanas precisam comer menos calorias e fazer mais exercícios para eliminar a mesma quantidade de peso que as caucasianas, e os cientistas acreditam que isso acontece porque elas têm um metabolismo mais lento.

 

Pesquisas anteriores já apontavam que as negras não perdiam tantos quilos quanto as brancas durante uma dieta, no entanto, com este novo estudo, os pesquisadores afirmam que as afro-americanas eliminam, em média, 3 quilos a menos do que as caucasianas, mesmo seguindo o mesmo regime.

 

Para chegar a este resultado, os cientistas analisaram a oscilação de peso, o gasto de energia, as atividades físicas e a ingestão de calorias de 39 afro-americanas e 66 caucasianas, todas obesas e participantes de um programa de perda de peso com duração de seis meses. As negras seguiram as regras da dieta à risca, mas foi constatado que perderam, em média, 3 quilos a menos do que as brancas.

 

 

“Nós prescrevemos quantas calorias são permitidas e quanta atividade física é necessária durante uma intervenção de perda de peso baseados na premissa de que as pessoas do mesmo peso têm ritmos de metabolismo semelhantes”, explicou James DeLany, professor da divisão de endocrinologia e metabolismo da Pitt School of Medicine. “Mas, se levarmos em consideração que o ritmo do metabolismo das afro-americanas é mais lento, elas deveriam reduzir o número de calorias que comem ou se exercitar mais para perder a mesma quantidade de quilos que as caucasianas”, concluiu.

 

 

Terra

Para quem gosta de suco de tomate, um incentivo a mais para apreciá-lo: estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, descobriu que um copo da iguaria por dia pode ajudar a prevenir câncer de mama. Os dados são do jornal Daily Mail. 

 

O levantamento avaliou níveis hormonais de 70 mulheres a partir dos 55 anos, antes e depois do aumento do consumo de tomate por 10 semanas. Todas tinham excesso de peso ou parente próximo com câncer de mama, colocando-as em maior risco da doença.

 

Constatou-se que o alimento aumenta em até 9% os níveis do hormônio adiponectina, envolvido na regulação das taxas de gordura e obesidade. O benefício vem do licopeno, que dá a cor vermelha ao tomate.  

 

“Os resultados demonstram a importância de ideias de prevenção da obesidade. Consumir uma dieta rica em tomates teve um impacto maior sobre os níveis de hormônio em mulheres que mantiveram um peso saudável”, afirmou a cientista Adana Llanos.

 

Yinka Ebo, do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido, comentou que é improvável que comer qualquer alimento específico tenha um grande impacto na prevenção do câncer. “Não há necessidade de começar a estocar os tomates. As mulheres podem reduzir o risco de câncer de mama por meio da manutenção de um peso saudável, beber menos álcool e ser fisicamente ativas”, finalizou Yinka.

 

 

Ponto a Ponto Ideias

O Ministério da Saúde publicou portaria habilitando o Laboratório Central do Piauí (LACEN) à Sub-Rede Analítica de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde. Fazem parte da mesma rede, os LACENs do Distrito Federal, Paraná e São Paulo. Os laboratórios receberão incentivo financeiro após serem declarados com capacidade instalada para a identificação e sequenciamento genético de microrganismos.

 

Os Laboratórios Centrais beneficiados nesta portaria terão como meta desenvolver atividades de diagnóstico genotípico, visando subsidiar as ações de Vigilância e Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde. “Para detecção de microorganismos em situações de surtos, e ainda, para identificação de microorganismos multirresistentes ainda não identificados no país, em amostras de sangue, líquor, urina, líquidos estéreis, isolados ambientais e outros”, explica a diretora do Lacen, Symonara Karina.

 

 

 

Cada laboratório receberá R$ 250 mil. Segundo Symonara, o LACEN-PI ficou como referência para execução das amostras oriundas, ainda, dos estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Compete à Anvisa coordenar a rede nacional de laboratórios de Vigilância Sanitária e promover ações relacionadas aos laboratórios que realizam análises em produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

 

Sesapi 

Você gosta de arroz? Ele está presente no seu cardápio todos os dias? Como você prepara? No Bem Estar desta segunda-feira, 23, o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Ceres Mattos Della Lucia explicaram os nutrientes, as diferenças entre os tipos de arroz e também a melhor maneira de prepará-los.

 

Segundo os especialistas, o arroz é um produto bom, barato e gostoso - combinado com uma leguminosa, como o feijão ou a lentilha, por exemplo, torna-se um alimento ainda mais interessante. Isso porque as proteínas presentes no arroz são incompletas e, se for consumido junto com o feijão, essas proteínas se completam, aumentando o valor nutricional da refeição.

 

A nutricionista Ceres Mattos Della Lucia mostrou ainda como é constituído o grão do arroz - na casca e no farelo, há a presença de fibras, minerais e vitaminas; no endosperma, que constitui 85% do grão, tem amido; já no gérmen, que é a parte interna do arroz e representa 1,5%, há vitaminas E, do complexo B, proteínas, minerais e lipídeos.

 

No caso do arroz branco, mais consumido pelos brasileiros, o processo de polimento retira essa casca, o farelo e o gérmen, tornando-o pobre em vitaminas e minerais.

Isso é feito para elevar o tempo de prateleira do produto e facilitar o cozimento - segundo a nutricionista, porém, o arroz branco é rico em energia, o que também é importante para a saúde.

 

Já o arroz integral é o mais saudável de todos porque preserva o farelo e o gérmen, onde fica a maior parte das fibras, vitaminas e minerais - segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, apesar de custar o dobro do arroz branco, o integral tem mais fibras e, por isso, promove mais saciedade por mais tempo.

 

O parboilizado também é uma opção melhor do que o arroz branco porque tem mais vitaminas e minerais - além disso, como já passou por um pré-cozimento, os grãos ficam mais soltos e com menos risco de empapar. Existem ainda o arroz negro e o arroz selvagem, muito mais caros do que o arroz branco, que também são ricos em fibras, proteínas e minerais, como explicaram os especialistas.

 

O arbóreo, utilizado muito para quem faz risoto, tem praticamente o mesmo preço do arroz branco e também é rico em energia - já o arroz carnaroli é o preferido dos italianos e também pode ser usado para fazer risoto, mas é mais caro do que o arbóreo. A nutricionista falou ainda sobre o arroz vitaminado, que tem também quase o mesmo preço do arroz branco, e é rico em vitamina B1, ácido fólico, ferro e zinco.

 

Por último, os especialistas mostraram o arroz japonês, usado no preparo de sushis, e alertaram para a quantidade de açúcar presente nele. Há ainda o arroz vermelho, rico em ferro e zinco, ainda pouco conhecido no Brasil.

 

Panela elétrica

A repórter Carla Modena foi até a casa da gerente de T.I., Ivoty Cordeiro, para mostrar como é feito o arroz na panela elétrica - por ser uma opção mais prática e rápida, ela é a preferida na casa da Ivoty.

 

Com azeite, alho picado, arroz, água e uma pitada de sal, a gerente só tampa, liga a panela e espera a receita ficar pronta.

 

Segundo a chefe de cozinha Tatá Cury, é possível ainda incrementar o arroz feito na panela elétrica - com azeite, cebola, alho, tomate, milho, cenoura, mandioquinha e sal, ela preparou um arroz com legumes. Para deixar o arroz ainda mais solto, a dica é lavá-lo ainda mais, como mostrou a reportagem.

 

Arroz saudável

Ninguém duvida que o arroz de todo dia, refogado com alho e cebola, é saboroso e saudável. Porém, a nutricionista Lara Natacci alerta que o modo de preparo pode diminuir o poder dos nutrientes já que manter a gordura esquentando por muito tempo pode transformá-la em uma gordura ruim.

 

Para que isso não aconteça, a especialista mostrou um jeito novo de preparar o arroz, sem usar óleo, como mostrou a reportagem da Natália Ariede (confira no vídeo).

Primeiro, é preciso ferver a água e acrescentar sal - para 2 litros de água, é colocada uma colher bem rasa. Em seguida, o arroz já pode ser colocado e mexido, como se fosse um macarrão, por exemplo. Depois de 15 ou 20 minutos, quando o arroz estiver cozido e solto, é só tirar e escorrer na peneira. Porém, como ele não foi refogado com os temperos, é preciso preparar um molho especial com cebola, alho, azeite, gengibre, limão e açafrão.

 

Arroz de festa

Para o fim do ano, o chefe Renato Cariona mostrou como preparar um arroz com lentilha de um jeito saudável e saboroso.

 

Para cozinhar a lentilha, dá para usar água ou também caldo de frango, feito com a carcaça do frango e temperos. Depois que a lentilha ferve, é só diminuir o fogo e pegar outra panela para fazer o arroz. Primeiro, é preciso refogar a cebola e o alho com um pouco de azeite e, no lugar da água, colocar novamente o caldo de frango. Depois, a dica é acrescentar tomilho.

 

 

Com cebola e alecrim, o chefe ensina a fazer um molho para misturar com a lentilha. Se quiser mudar um pouco o arroz branco, dá para acrescentar tomate, cebolinha, cenoura, damasco e nozes para deixá-lo com uma cara nova e mais sabor.

 

G1

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