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Com uma equipe multiprofissional composta de médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, nutricionistas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional, a Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) implantou, a partir de outubro de 2004, o Método Canguru, tornando-se, desde então, referência em gravidez de alto risco e realizando, conforme levantamento feito pela instituição, aproximadamente 1.200 partos por mês, sendo 14% prematuros.

 

 

Ciente do seu papel de atenção perinatal, a Maternidade mantém atendimento humanizado para acompanhar os elevados índices de nascimentos prematuros existentes no Brasil (bebês que nascem antes de 37 semanas de gestação e com menos de 2,5 kg).

 

Para o diretor-geral da Maternidade Dona Evangelina Rosa, Francisco Martins, a instituição se tornou referência no Método Canguru graças ao comprometimento de toda a equipe de profissionais que realizam permanentemente atenção humanizada aos bebês e suas famílias e, também, por seguir todas as recomendações feitas pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 693, de 05 de julho de 2000, norma de atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: o Método Canguru e, sua atualização através da Portaria nº 1683 de 12 de julho de 2007.

 

Ao adotar o Médoto Canguru, a Maternidade Dona Evangelina Rosa vem melhorando substancialmente os indicadores de saúde do recém-nascido de baixo peso, o que vem resultando no fortalecimento do vínculo mãe e filho, que é estimulado. Além dessa medida, são adotadas outras providências, como o aleitamento materno facilitado; prevenção de infecções hospitalares, o que diminui o tempo de hospitalização, reduz o estresse e da dor do recém-nascido, melhora na qualidade do desenvolvimento motor, cognitivo e psicoafetivo do recém-nascido e ainda favorece a competência e confiança dos pais no cuidado do seu filho de baixo peso, inclusive após a alta hospitalar.

 

Segundo a psicóloga e tutora do Método Canguru pelo Ministério da Saúde, Lydia Pires, o método vem sendo realizado em três etapas, sendo a primeira com internação do bebê na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Unidade de Cuidado Neonatal Convencional, onde a mãe e a família recebem acolhimento, informação e orientação da equipe de saúde.

 

A posição canguru, que consiste em manter o recém-nascido em contato junto ao corpo, na posição vertical junto ao peito da mãe, já começa a ser estimulado nessa etapa de acordo com a estabilidade do bebê e, em seguida, os profissionais procuram estimular a lactação e a inserção da mãe nos cuidados com o bebê.

 

A segunda etapa acontece quando existe um grau de estabilidade clínica da criança, como o ganho de peso regular, permanência de maneira contínua com a mãe na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru, sempre com supervisão da equipe de saúde.

 

A terceira etapa ocorre após a alta hospitalar do bebê que, segundo Lydia Pires, é quando a criança atinge o peso mínimo de 1,7 kg e se caracteriza pelo acompanhamento do bebê e da família no ambulatório até atingir o peso de 2,5 kg.

 

 

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obesidadegeneA chave para diminuir  a obesidade e o diabetes pode estar em uma proteína. De acordo com pesquisa do Centro Médico Beth Israel Deaconess, nos Estados Unidos, a redução da proteína nicotinamida n-metiltransferase na gordura e no fígado pode reduzir os problemas em ratos. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

A ideia é acelerar as reações celulares, gerando assim mais energia. “Nós sabemos que algumas pessoas aparentemente podem comer o que quiserem e não ganham peso. Parte da razão para esse controle de peso natural se deve ao metabolismo basal celular, taxa inerente ao corpo de queima de energia. Com essa descoberta, agora temos um meio de manipulação metabólica que poderia ajudar a aumentar a velocidade da produção de energia e levar à perda de peso”, disse a pesquisadora Barbara Kahn.

 

A enzima em questão processa a vitamina B3 e tem sido associada a certos tipos de câncer e à doença de Alzheimer. “Agora nós identificamos um papel completamente novo para essa enzima no tecido adiposo, que é regular o metabolismo energético”, disse o pesquisador Qin Yang.

 

 

A equipe utilizou uma técnica já conhecida para tratar outras doenças em humanos, aumentando as esperanças de que a novidade poderia estar disponível em breve pela possível facilidade em começar os testes clínicos.

 

 

Ponto a ponto ideias

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A família da pequena Giovana Brito Rodrigues, de um ano e três meses de idade, está correndo contra o tempo para conseguir um doador de coração para a menina.

 

Ela sofre de uma doença rara, a cardiopatia idiopática dilatada, e está internada em hospital de São Paulo, onde, há 13 dias, sobrevive com a ajuda de uma máquina.

 

A tia de Giovana, Greyce Kelly Brito, explica que a menina só poderá ficar por 40 dias nessa máquina e o transplante de coração deverá acontecer antes desse prazo, para que ela vença a doença.

 

"A máquina está mantendo em funcionamento tanto o coração como o pulmão dela, mas ela não vai resistir por muito tempo, pois com os dias, a máquina começa a comprometer a saúde. Se ela demorar muito tempo na máquina, poderá ter morte cerebral", afirmou.

 

Por ser um caso sério, ocasionado por uma doença rara, a menina foi colocada como prioridade na fila de espera por um transplante de coração.

 

"Nós queremos sensibilizar as pessoas da necessidade de doação desse órgão. A vida da minha sobrinha depende desse ato de solidariedade. Nós estamos em uma corrida contra o tempo e precisamos da ajuda de quem puder contribuir com essa causa", pontuou.

 

A doença da menina foi descoberta com um mês e 15 dias de vida e foi se agravando com o tempo. Quando descoberta, ela fez todo o tratamento necessário para tentar barrar o seu avanço, mas não foi eficaz.

 

Com o tempo ela apresentou vários problemas, até que o seu médico em Teresina a encaminhou para São Paulo. "Ele percebeu que só o transplante poderia resolver a sua situação e por isso teve que ir às pressas para lá", disse.

 

Ela explica que a situação da menina ainda se agravou com as horas de voo e por isso precisou ser colocada na máquina, para continuar vivendo, enquanto aparece um doador compatível. "Sei que vamos conseguir alguém que nos ajude", finalizou.

 

Fonte: Meio Norte

Uma doença degenerativa e progressiva, a doença de Parkinson já incapacitou muita gente, mas hoje, 11, quando é comemorado o dia mundial da doença, o neurologista Vitor Tumas, da Academia Brasileira de Neurologia, diz que, quando corretamente tratada, ela não diminui a expectativa de vida do paciente e que são raros os casos em que provoca incapacidade.

 

 

O Parkinson, que não tem cura e raramente afeta pessoas jovens, geralmente atinge a população com mais de 60 anos. Estima-se que 3% da população com mais de 64 anos tenha a doença.

 

Os sintomas mais comuns são tremor nas mãos, rigidez e lentidão de um lado do corpo. De acordo com Tumas, o diagnóstico é feito diretamente pelo médico, geralmente neurologista, sem necessidade de exames. Podem surgir também depressão, alterações do sono, diminuição do olfato e constipação intestinal.

 

“Os sintomas começam a aparecer geralmente em um lado do corpo e vão progredindo ao longo do tempo, ficando sempre uma diferença de intensidade entre os dois lados. Se o paciente fizer o tratamento bem feito, consegue viver bem por um bom tempo”, explicou Tumas.

 

O especialista cita pesquisas que apontam fatores genéticos e ambientais, como por exemplo exposição a agrotóxicos, como causadores da doença. Os estudos também apontam que a cafeína protege do Parkinson.

 

Tumas ressalta que é muito importante começar o tratamento o mais cedo possível, para diminuir a evolução da doença, que em casos mais graves pode exigir intervenção cirúrgica.

 

 

O tratamento básico consiste em medicamentos para os sintomas motores. Esses remédios são vendidos no Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde com 90% de desconto. Ele deve ser associado a outros métodos de reabilitação, quando for necessário, como fisioterapia e fonoaudiologia.

 

Agência Brasil