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Nesta quinta-feira começa a valer a ampliação da cobertura obrigatória dos Planos de Saúde com 87 novos procedimentos de acordo com determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os usuários passam a ter direito a 50 novos exames, consultas e cirurgias, a 37 medicamentos orais para tratamento domiciliar de câncer, além de coberturas específicas para 29 doenças genéticas. Confira a lista completa de inclusões no site da ANS e a lista de doenças com novas coberturas aqui.

 

Com as novas normas, a cobertura obrigatória dos planos de saúde começa a incluir exames usados na detecção de câncer de mama e ovário hereditários. Outro incluído na lista é o teste para a diagnóstico da síndrome de Lynch, doença que aumenta o risco de câncer intestinal e outros tumores. De acordo com a ANS, testes genéticos já eram obrigatórios, e com as novas diretrizes, ficam definidos critérios para uso da tecnologia e tratamento dessas doenças. No total, foram acertadas 22 normas relacionadas à assistência, ao tratamento e aconselhamento de doenças genéticas. Uma das exigências, por exemplo, é que o exame seja prescrito por um geneticista.

 

Conforme a ANS, o novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (Roll 2014) beneficia cerca de 42 milhões de consumidores de planos de assistência médica e outros 18 milhões em planos exclusivamente odontológicos, individuais e coletivos, em todo o País.

 

Segundo o diretor-presidente da ANS, André Longo, os novos procedimentos contém avanços muito importantes para os tratamentos de saúde da população brasileira. “Essas inclusões representam maior cuidado com as pessoas e menores riscos à saúde.”

 

Cirurgias e exames

Entre as principais inclusões estão: 28 cirurgias por videolaparoscopia (procedimentos menos invasivos que reduzem os riscos para o paciente e o tempo de internação), além de tratamento de dores crônicas nas costas utilizando radiofrequência e tratamento de tumores neuroendócrinos por medicina nuclear. Também foi estabelecida a obrigatoriedade do fornecimento de bolsas coletoras intestinais ou urinárias para pacientes.

 

Na área odontológica, passam a constar a realização de enxertos periodontais, teste de identificação da acidez da saliva; e uma cirurgia de gengiva destinada a facilitar a higienização dentária conhecida como tunelização.

 

Dentre os novos procedimentos e consultas, os planos deverão arcar com os custos dos exames que detectam tumor pulmonar para células não pequenas, linfoma e câncer colo-retal, detecção de nódulo pulmonar solitário, câncer de mama metastático, câncer de cabeça e pescoço, melanoma e câncer de esôfago.

 

O novo rol também contempla o cuidado integral à saúde e o tratamento multidisciplinar ao prever na cobertura obrigatória consulta com fisioterapeuta, além de ampliar o número de consultas e sessões de seis para 12 com profissionais de especialidades como fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional. Pacientes, por exemplo, que queiram se submeter à laqueadura, vasectomia, cirurgia bariátrica, implante coclear e ostomizados ou estomizados têm direito a 12 sessões de psicologia.

 

Terra

emocoesreacoesfisicasA raiz de expressões como “cabeça quente” ou “peito pesado” podem ter fundamento científico, de acordo com um  novo estudo conduzido pela University of Turku e divulgado no site do jornal britânico Daily Mail.

 

O experimento mostrou que as emoções afetam o corpo de formas diversas. Por exemplo: quando estamos com raiva, ficamos mais conscientes da nossa cabeça e braços do que o habitual – talvez porque inconscientemente estamos prontos para uma luta.

 

A tristeza tem o efeito oposto, e torna nossos membros fracos. Em contrapartida, tomamos mais consciência sobre o peito e o coração. A depressão, por sua vez, também nos deixa mais fracos, sendo que o mal estar é sentido na garganta e no sistema digestivo.

 

Os pesquisadores finlandeses mostram a 700 voluntários filmes e histórias destinados a evocar emoções particulares. Os homens e mulheres tinham que assinalar as partes do corpo que sentiam mais ou menos ativas.

 

 

Os resultados se mostraram os mesmos em diferentes culturas: a felicidade, por exemplo, tomou conta de todo o corpo. Os especialistas acreditam que o estudo pode ser um aliado na descoberta de novos tratamentos para distúrbios psicológicos como a depressão e a ansiedade.

 

 

 

Terra

saudecomerdevagarGwyneth Paltrow é uma das adeptas da prática de se comer devagar e seu corpo mostra o resultado disso – magra, saudável e em excelente forma. Agora, pesquisadores comprovaram que mastigar a comida apropriadamente pode mesmo ajudar as pessoas a comerem menos diante da mesa. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

 

O estudo mostrou que comer devagar e dar mordidas pequenas nos faz sentir menos famintos uma hora depois da refeição. As pessoas que comem devagar também tendem a beber mais, o que as ajuda a se sentir mais cheias, dizem os especialistas.

 

Os pesquisadores da Texas Christian University exploraram a relação entre comer rápido e a ingestão de calorias. Eles questionaram voluntários sobre seus sentimentos de fome e saciedade antes e depois de refeições aceleradas e em ritmo lento, além da quantidade de água beberam durante cada uma delas.

 

Durante a refeição lenta, as pessoas foram instruídas a imaginar que não tinham limitações de tempo. Elas deveriam dar mordidas pequenas, mastigar bem e repousar os talheres entre as garfadas.

 

Já na refeição rápida, os voluntários deveriam imaginar um momento de pressa, dar mordidas grandes, mastigar rapidamente, e não parar nunca os talheres.

 

Os pequisadores concluíram que as pessoas do grupo da refeição lenta comeram, em média, 88 calorias a menos do que os que comeram rapidamente. As pessoas que estavam acima do peso, no entanto, comeram apenas 58 calorias a menos em média. Quem comeu devagar também relatou menos fome uma hora mais tarde.

 

A professora Meena Shah, envolvida no estudo, também observou que o grupo que comia devagar bebia mais água. “O maior consumo de água provavelmente causou a distensão do estômago e afetou o consumo de alimentos. Diminuir a velocidade pode ajudar a diminuir o consumo de energia e suprimir os níveis de fome, além de aumentar o prazer de uma refeição”, afirmou.

 

 

O estudo foi publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.

 

 

Terra

Cientistas israelenses desenvolveram uma retina biônica que pode ajudar a transformar a vida de pacientes que sofrem de cegueira por causa da deteriorização da retina.

 

O pequeno equipamento do tamanho de um grão de arroz captura os sinais visuais que são transformados em imagens pelo cérebro.

 

 

Por enquanto, a visão é apenas em preto e branco, mas tem resolução suficiente para a pessoa assistir à televisão.

 

R7

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