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saudebebidaanelbariatrFull & Slim é uma nova bebida diet que promete ajudar no processo de emagrecimento. A novidade, no entanto, está na forma como age no organismo: ela imitaria os efeitos de um anel gástrico, utilizado em cirurgias bariátricas, dando a sensação de inchaço e saciedade no estômago. As informações são do Daily Mail.

 

Os fabricantes da bebida, que será vendida na Grã Bretanha, afirmam que ela ajuda obesos a diminuir os níveis de colesterol, absorver melhor a gordura e reduzir as chances de desenvolver diabetes.

 

O líquido contém L-carnitina, um aminoácido que ajuda a queimar a gordura do organismo e transformá-la em energia; e glucomannan, uma fibra natural. Em contato com a água do intestino, a glucomannan aumenta de volume, ficando com uma consistência parecida a um gel, fazendo a comida passar mais lentamente pelo sistema digestivo.

 

Os produtores do Full & Slim afirmam que das 500 mulheres que experimentaram a bebida antes das refeições, 70% perderam mais de 6 kg em seis semanas.

 

Até mesmo mulheres que usaram a bebida sem nenhum outro tipo de controle alimentar ou dieta, perderam cerca de 1,3 kg por semana.

 

Especialistas ainda são céticos quanto aos benefícios de alimentos naturais e suplementos que alegam acelerar o processo de emagrecimento, com diversos estudos apontando que os resultados são os mesmos quando se usa um placebo.

 

Mas, de acordo com o site, um estudo recente mostrou que voluntários que consumiram 4g de glucomannan por dia por 5 semanas reduziram em 5,1% seu peso, 5,5% seu IMC e 14% seu colesterol.

 

Já o grupo controle, que recebeu placebo, perdeu 1,93% de peso, 1,97% de IMC e 12% de colesterol.

 

 

As bebidas virão com sachês com sabores de fruta e serão vendidas na Boots a partir do mês que vem.

 

 

Terra

Se muita gente já tem problemas para tomar remédios quando está passando mal, a dificuldade é ainda maior quando se tratam das chamadas doenças “silenciosas”. Doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou depressão exigem disciplina do paciente, para que ele siga à risca as instruções do médico mesmo que não consiga perceber o efeito imediato dos medicamentos. Estudos mostram que menos de 30% dos pacientes que sofrem com esses tipos de males conseguem aderir corretamente ao tratamento. Do ponto de vista médico, esse é um problema grave, já que essas doenças não tem cura, e a única forma de mantê-las sob controle é tomar os medicamentos regularmente.

 

 

No Bem Estar desta segunda-feira, 30, o cardiologista Roberto Kalil e o psiquiatra Daniel Barros explicaram que há quatro formas diferentes de se motivar para seguir o tratamento.

 

A chamada motivação “externa” é quando a pessoa só faz aquilo porque alguém mandou; é a forma mais fraca, porque a pessoa não está convencida do objetivo do tratamento. A motivação “interna”, de quando a pessoa só segue para não se sentir culpada, também não é a melhor.

 

As melhores formas de se motivar para o tratamento são a “identificada” – em que o paciente realmente compreende o problema que tem e como controlá-lo – e a “intrínseca” – em que ele toma gosto pelo tratamento, exatamente porque sabe que terá bons resultados.

 

Para atingir esse nível de compreensão, o paciente precisa realmente conversar com o médico. Se você não entender tudo que o especialista te disser, peça-o para repetir com outras palavras, até que não restem dúvidas sobre como funcionam a doença e o tratamento necessário.

 

 

Caso tenha alguma dificuldade para seguir um tratamento específico, converse com o médico antes de sair do consultório. Dessa forma, talvez seja possível encontrar uma alternativa melhor, que facilitará no controle do problema de saúde.

 

 

G1

anonovoQuem disse que só a roupa deve ser branca no Ano-Novo? Os dentes também merecem atenção e podem fazer o sorriso brilhar na hora de pular as sete ondinhas. O procedimento indicado pelo cirurgião-dentista, Joel Mauri dos Santos, é o clareamento realizado na clínica. Ele é indicado para pessoas que tenham pressa para o resultado final, pois demora de 45 minutos a uma hora.

 

A rapidez no resultado se dá pelo produto usado – gel à base de peróxido de hidrogênio – e pelo uso de luzes – LED ou Laser são as mais comuns. Outro ponto é que a concentração da substância usada pelo profissional é mais forte. O dentista também terá o cuidado de proteger lábios e gengivas para que não haja contato na hora da aplicação.

 

“O ideal é não deixar muito em cima da hora, pois dependendo do caso é necessário mais sessões e, em alguns casos, complementar com o clareamento em casa”, diz Joel. O custo varia de R$350 a R$1.000, dependendo do caso.

 

 

Para manter o resultado, o ideal é evitar corantes em bebidas e alimentos e refazer o clareamento assim que a cor do dente for amarelando. “A durabilidade depende também do cuidado do paciente com relação ao que come e bebe”, afirma o especialista.

 

 

Terra

carrAs férias chegaram, as malas estão prontas e a família está na contagem regressiva para viajar e aproveitar o verão. Mas, para quem sofre de cinetose esta alegria pode durar pouco tempo. Conhecida também como o "mal do movimento", a doença é uma disfunção do sistema vestibular (conjunto de órgãos do ouvido e cérebro responsável pela manutenção do equilíbrio), que se manifesta quando o corpo está parado e o entorno está em movimento ou o inverso, como em viagens de carro, ônibus, barco ou avião.

 

O conflito de informações entre o labirinto, que sente o movimento, e a visão, que acredita que o corpo está inerte, causa náuseas, vômitos, sudorese, palidez e desconforto físico.

 

Para amenizar o mal-estar durante as viagens, o otorrinolaringologista Eduardo Bogaz, explica que os sintomas da cinetose aparecem ainda na primeira década de vida. Além do mal-estar sentido durante as viagens, é comum a criança ter vertigem paroxística da infância (crise rápida de vertigem que acomete crianças saudáveis) e enxaqueca, como distúrbios associados.

 

— Se não tratada, a disfunção do sistema vestibular pode acompanhar a pessoa por toda a vida.

 

Apesar da alta incidência de casos, o médico alerta que a doença é raramente tratada. Segundo ele, “o mais comum é, ao longo da vida, a pessoa se acostumar com a condição e se adaptar”.

 

— A reabilitação vestibular é feita por meio do treinamento com realidade virtual e conta com o acompanhamento de um fonoaudiólogo. Porém, infelizmente, ainda são poucos os pacientes que recebem o diagnóstico e procuram pelo tratamento.

 

Entre as medidas preventivas, o especialista recomenda a ingestão de medicamento antiemético (para prevenir a tontura e a náusea) antes da viagem, evitar olhar objetos ou situações em movimento, como a paisagem na estrada, e ventilar o local, abrindo as janelas do carro.

 

— Essas ações auxiliam a prevenir a crise, mas não tratam o problema. O labirinto de quem tem este tipo de disfunção do sistema vestibular é mais sensível e, dependendo dos hábitos de vida e condições de saúde da pessoa, pode vir a desenvolver alguma labirintopatia no futuro, como a labirintite.

 

 

R7

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