Para os chocólatras de plantão que pretendem comer chocolate e manter a boa forma, uma nova invenção pode ser uma boa saída. A opção, mais leve, é produzida com bolhas microscópicas de uma geléia feita a partir de algas marinhas, que também são ricas em fibras e, de quebra, ajudam a diminuir o apetite. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.
Tentativas anteriores em reduzir a gordura existente no chocolate – geralmente, em torno de 30% - falharam no quesito sabor e textura. Stefan Bon, da Warwick University, aposta no agar-agar, que já é utilizado pela indústria cosmética.
Aquecido em alta temperatura, ele se solidifica na mesma temperatura que o chocolate. As bolhas são tão pequenas que é impossível sentir a diferença quanto à gordura. Como a ágar-ágar tem 80% de fibras, isso significa que a novidade saciaria muito mais do que um chocolate tradicional.
Jianshe Chen, da Leeds University, disse à revista New Scientist que a indústria alimentícia está muito interessada em encontrar um substituto para a gordura. Bon tentou também adicionar vodca à mistura, mas disse que o resultado não foi muito agradável. No entanto, ele está animado para fazer novas combinações, usando ingredientes como Baileys e amareto.
Os críticos duvidam da novidade, como Angus Kennedy, da revista de negócios Kennedy’s Confection. "As pessoas não comem chocolate para serem saudáveis”, observou.
A síndrome das pernas inquietas, um distúrbio que geralmente ocorre quando a pessoa vai dormir. O problema é caracterizado por uma sensação desagradável - às vezes até agonizante - que obriga o indivíduo a mexer as pernas continuamente. A consequência? Demora para pegar no sono e perda de qualidade de vida. Segundo especialistas, a síndrome afeta aproximadamente 9% da população.
A síndrome pode se manifestar inclusive quando a pessoa fica muito tempo confinada no ônibus, no avião ou em uma reunião de trabalho, segundo a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono.
A médica esclarece que aquele movimento rítmico da perna que algumas pessoas apresentam ao assistir a uma aula, por exemplo, não configura a síndrome. No entanto, quem sofre dela tem uma tendência maior a apresentar esse tipo de comportamento, mesmo que o indivíduo não seja agitado.
O que é mais comum, diz a médica, é a síndrome aparecer no adulto, após os 40 anos, e principalmente na velhice, quando é mais comum que haja um diagnóstico equivocado. Porém, em muitos casos a síndrome é passada de pai para filho e, nessas situações, pode aparecer até na infância.
O tratamento pode ser feito com medicamentos, como anticonvulsivantes, ou um remédio que, em doses mais altas, é usado para controlar o Parkinson. Mas eles são indicados somente para os casos mais graves, quando o problema é diário e prejudica muito a qualidade de vida da pessoa.
Em casos mais leves, algumas mudanças de hábito já resolvem o problema. A falta de ferro pode levar ao distúrbio, e nesse caso tomar suplementos é a solução. "A cafeína em excesso pode desencadear até nas pessoas que não têm [a síndrome]", comenta Poyares. Os cigarros e os remédios estimulantes também podem agravar os sintomas, por isso precisam ser reduzidos ou eliminados. E praticar atividade física moderada e regular é uma forma natural de tratar a síndrome, de acordo com a especialista.
A situação de alunos deficientes nas escolas foi um tema abordado pela Assistente Social Dilcéia Lira, numa entrevista cedida ao piaunorticias.com. De acordo a profissional os encontros que tratam da educação especial são sempre de grande importância e, é necessário disse ela, que todos os municípios piauienses entendam que somente se melhora uma sociedade se houver avanços no trabalho com o aluno.
A assistente social revelou, “não é somente a frequência dos alunos deficientes em sala de aula, mas sim, a manutenção da Escola, e oferecendo recursos para as escolas é que terá grupo de alunos com deficiências com as mesmas condições dos demais estudantes”.
Ela destacou a inclusão dos alunos com dificuldades físicas ou com transtornos mentais num processo inovador. Ela afirmou que existe um benefício direcionado as pessoas com problemas físicos e disse que é necessário que os interessados tomem conhecimento desse projeto, se trata do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que é um projeto trabalhado por meio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Benefício de Prestação Continuada (BPC) O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008.
O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.
A gestão do BPC é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do Benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os recursos para o custeio do BPC provêm da Seguridade Social, sendo administrado pelo MDS e repassado ao INSS, por meio do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).Atualmente são 3,6 milhões (dados de março de 2012) beneficiários do BPC em todo o Brasil, sendo 1,9 milhões pessoas com deficiência e 1,7 idosos.
A Rede de Urgência e Emergência (RUE) foi apresentada na cidade de Água Branca, na manhã desta quarta-feira, 18, aos secretários municipais de saúde e prefeitos do território Entre Rios. As estratégias da REU e seus objetivos foram apresentados pelo Diretor da Divisão Hospitalar da secretaria de Estado Saúde, Telmo Mesquita, que acompanhado dos técnicos da Comissão Condutora da Rede, explicou aos participantes com o Estado deverá receber os recursos para este projeto.
"Com a Rede pretendemos superar os gargalos gerados pelo perfil da carga de doenças, com predominância principalmente, das causas externas, como acidentes e atropelamentos. Água Branca por ser a porta de entrada de outras dezenas de cidades circunvizinhas será a cidade que receberá recursos e estrutura necessária para melhorarmos os serviços de urgência e emergência em toda a região do médio Parnaíba", assegurou Telmo Mesquita.
Segundo Mesquita, a urgência não se resolve com investimentos apenas em Teresina e em cidades polos. "É preciso investir e organizar as macrorregiões, por isso, temos o desafio de até o final de 2014, no máximo, expandirmos a Rede de Urgência e Emergência para todo o Estado, começando aqui pelo Hospital Senador Dirceu Mendes Arcoverde, em Água Branca", afirmou.
Para o prefeito do município, Jonas Moura, não é possível pensar na superação dos problemas do município sem a organização da urgência na região do Médio Parnaíba. "A proposta do Governo Estadual é fundamental para a organização da urgência e emergência em nosso interior, porém, nós, enquanto gestores municipais, temos o compromisso e a responsabilidade de junto aos nossos servidores difundir esta informação de forma responsável para que nossa população não se confunda, daí a importância de estarmos todos reunidos hoje nesta reunião”, destacou.
De forma breve e objetiva, a secretaria municipal de Saúde de Água Branca, Margareth Pimentel, garantiu a agilidade necessária para que o projeto da RUE possa vir a ser implantado o mais breve possível e garantir melhorias nos serviços para os pacientes de Água Branca e de toda a região. “Não é porque nossa cidade passará a ganhar recursos federais e estaduais que iremos nos acomodar. Agora é que a responsabilidade será dobrada e para isso já estudamos valores, reforma e capacitação de nossos profissionais a fim de garantir logo a instalação desta Rede”, garantiu.
Investimentos e características da RUE O Hospital Senador Dirceu Mendes Arcoverde deve receber investimentos na ordem de R$ 6 milhões para reforma e compra de equipamentos. O Hospital deve atender casos de Urgência e Emergência pacientes que venham de cidades como Amarante, Agricolândia, São Pedro, São Gonçalo, dentre outras localizadas naquela região do Território Entre Rios.
A Política Estadual de Urgência e Emergência no Estado é formada pela Atenção Primária em Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, pontos de atenção hospitalar classificado de acordo com sua tipologia e função na Rede, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192. Os Hospitais participantes da Rede de Resposta Hospitalar as Urgências e Emergências serão definidos de acordo com classificação e função na Rede.
O plano regional para definição do quantitativo e da localização dos hospitais que comporão a Rede Regional de Urgência e Emergência é elaborado em oficinas de trabalho, considerando os seguintes critérios: população e tempo resposta de no máximo 60 (sessenta) minutos, através de um ponto fixo ou móvel, para 90% (noventa por cento) da população da macrorregião.