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equipamentolacenDurante toda essa semana o Laboratório Central do Piauí (Lacen-PI) participou do workshop de treinamento para o uso de um novo equipamento, chamado Bactec MGTIC 960, que reduz o tempo de espera para o resultado da tuberculose. O equipamento foi adquirido com recursos do tesouro estadual e reduz em até um terço o tempo de espera de diagnóstico, além de ter uma sensibilidade de até 96,4% da possível bactéria.

 

Antes, o diagnóstico para tuberculose saía em 60 dias. Com a automação, o resultado deve sair em até 21 dias, além de uma maior precisão da sensibilidade do bacilo. A previsão é de que até o final deste ano o Estado realize 37 mil exames sintossomáticos respiratórios para diagnóstico de tuberculose.

 

“Além de toda essa tecnologia é importante que a atenção básica peça um diagnóstico correto em casos de tosse com duração de três a quatro semanas. A coleta também deve ser feita corretamente, em recipiente adequado e com quantidade suficiente para a realização do exame. Não é um cuspe ou saliva, é escarro”, explica a técnica-bioquímica Fátima Lima.

 

Segundo a profissional todo esse cuidado deve ser necessário para uma melhor precisão do diagnóstico, pois uma coleta mal feita compromete o resultado e pode deixar exposto e transitando livremente o indivíduo que, porventura, tenha tuberculose e recebeu um diagnóstico negativo devido ao exame mal feito.

 

 

O treinamento com o novo equipamento teve início na segunda-feira, 7, e encerrou-se nesta sexta-feira, 11, tendo como responsáveis pela capacitação os técnicos do laboratório onde o equipamento foi adquirido. A partir da próxima semana todos os técnicos do Lacen-PI estarão aptos a realizarem os exames de diagnóstico de tuberculose no novo equipamento.

 

 

Governodoestado

Fabricantes e importadores de remédios terão que informar  com um ano de antecedência a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a decisão de retirar do mercado medicamento que possa causar desabastecimento.

 

 

A obrigatoriedade atinge produtos sem substitutos no mercado nacional e cuja retirada pode deixar os pacientes sem o tratamento adequado. A redução na fabricação ou importação também deverá ser comunicada com antecedência de 12 meses.

 

A medida visa a dar tempo para reduzir o impacto que a retirada de um remédio do mercado possa provocar no tratamento de pacientes. O desrespeito à norma poderá ser punido com advertência, interdição do fabricante e multa que vai de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

 

 

Fabricantes de remédios com substitutos precisam fazer a comunicação seis meses antes da retirada do mercado nacional. A norma a Resolução da Diretoria Colegiada 18/2014, publicada no Diário Oficial da União, prevê que qualquer imprevisto que possa levar ao desabastecimento deverá ser informado à Anvisa em até 72 horas, a partir da constatação do problema.

 

Agência Brasil

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Alberta (Canadá), a tradicional tacinha de vinho que acompanha o jantar de muitos pode ser equivalente a cerca de 30 minutos de atividade física.

 

 

Com isso, são minimizados os efeitos do sedentarismo, ajudando a evitar que os músculos envelheçam. Além disso, aumenta a densidade dos ossos, como já e melhora a circulação do sangue.

 

 

O responsável por isso é o resveratrol, componente do vinho que também traz vários outros benefícios já conhecidos, como ajudar na prevenção do mal de Alzheimer.

 

 

Mas, claro, essa substância não substitui os exercícios físicos; ela apenas é uma auxiliar no processo. Um estilo de vida saudável combinado com o consumo adequado de vinho é perfeito!

 

 

Fonte: Blog Menu Especial

represaudebucalozonioHá mais de cem anos, o ozônio é um gás conhecido na medicina por sua eficiência no combate de micro-organismos, como bactérias, vírus e fungos. É com base nisso que muitos dentistas passaram a utilizá-lo em diversos tratamentos, principalmente nos casos de cárie.

 

“Utilizo ozônio todos os dias e para todos. Uso em irritações ou inflamações de gengiva e em tratamento de canal. Se for uma infecção muito severa, será necessária mais de uma sessão”, diz o cirurgião-dentista da Natus Saúde, Carlos Coachman.

 

Segundo o especialista, o ozônio abaixa a quantidade de bactérias na região tratada, evita a volta da cárie e ainda dificulta que as bactérias consigam chegar até o nervo do dente. “No caso da cárie, faço a remoção e antes de restaurar aplico o ozônio”.

 

Coachman ressalta que não há contraindicações a esse tratamento: “O ozônio é um gás super conhecido, o O³, que seria um oxigênio de potência mais forte. Uma vez dentro do organismo, ele cumpre seu papel e depois se transforma em oxigênio comum, não fazendo mal para o ser humano”.  

 

O preço também é atrativo. Cada aplicação sai, em média, R$100, porém o número de aplicações necessárias depende da gravidade do problema bucal.

 

Comprovação científica

 

Alguns dentistas são relutantes a esse tratamento e questionam sua eficácia. O argumento é que ainda não há uma pesquisa científica que comprove os benéficos do ozônio. Para Carlos Coachman, isso tudo só dificulta a expansão desse procedimento. “Há mais de cem anos a medicina conhece os benefícios do ozônio para o combate de micro-organismos. A vantagem deste tratamento é que ele é mais eficiente que o antibiótico, que combate uma ou algumas bactérias, o ozônio combate todas” finaliza.

 

 

Terra

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