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A Secretaria Municipal de Saúde, através da Coordenação de Combate à Hanseníase, iniciou na manhã desta sexta-feira (26), as ações de prevenção a doença, que acontece em todo território nacional, através do "Janeiro Roxo". 

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A abertura aconteceu na Praça do Conjunto Pedro Simplício (Praça PEC), reunindo a comunidade, secretários municipais, agentes de saúde, enfermeiros, médicos, técnicos de enfermagem, psicólogo, nutricionistas e fisioterapeutas que integram o CAPS, NASF e Estratégia de Saúde da Família. Manchas brancas ou avermelhadas na pele com perda de sensibilidade são sinais da hanseníase. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápida é a cura.

 

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Durante o encontro, foi realizada uma palestra com o médico Aldemis Barroso, que falou sobre a doença que atravessa séculos e suas formas de contágio, não sendo transmitida através do contato esporádico com pessoas doentes, objetos compartilhados, entre outros. Para que ocorra a transmissão, segundo o médico, é preciso ter contato íntimo com a pessoa infectada por pelo menos cinco anos. A psicóloga do CAPS II, Wanessa Tagreth, destacou os desafios do diagnóstico da hanseníase e preconceitos que a doença ainda acarreta na comunidade. O advogado Murilo Lopes, destacou os benefícios previdenciários a que estes pacientes tem direito, como auxílio doença e LOAS.

 


Em Floriano, foram diagnosticados 27 novos casos no ano passado, no total, 77 pessoas são tratadas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para prevenir e diagnosticar a Secretaria Municipal continuará a programação referente ao "Janeiro Roxo" no próximo dia 30 de janeiro, quando ocorrerá a apresentação do Boletim Epidemiológico, às 09:00h, no auditório do IFPI.

 

 

Um segundo momento, encerrando a programação, às 15:00h, na FAESF, com a implantação do Núcleo do Movimento Social de Integração a Pessoa com Hanseníase. "Estamos levando informação a comunidade visando acabar acabar como estigma ainda existente da doença, incentivando cada vez mais a população para o diagnóstico precoce”, finalizou Thais Trajano, coordenadora Municipal de Hanseníase

medicO uso indevido de medicamentos foi responsável por 33,62% dos casos de intoxicação atendidos no Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) da Unicamp, em Campinas (SP) no ano passado. Segundo um levantamento feito pela instituição, dos 5.420 atendimentos realizados no centro em 2017, 1.822 estavam relacionados ao uso indevido de remédios.

 

De acordo com o médico Luiz Carlos Silveira Monteiro a automedicação ainda é uma cultura muito resistente na sociedade brasileira e o uso inadequado de medicamentos pode acarretar sérios prejuízos para a saúde podendo até levar a morte do paciente.

 

Segundo ele, há diversas análises que devem ser levadas em conta antes de prescrever um remédio. “A interação com outros medicamentos, por exemplo, é fundamental para um diagnóstico preciso e a melhor indicação medicamentosa. O uso inadequado de várias substâncias pode ainda dificultar o correto diagnóstico e aumentar o problema de saúde do paciente”, disse.

 

Monteiro explicou que as crianças e os idosos são os mais prejudicados pelo uso incorreto de medicamentos. As crianças estão mais sujeitas à ingestão acidental e à intoxicação, principalmente no período de férias. Os idosos podem confundir os medicamentos.

 

“Por isso é preciso separar esses remédios em frascos para facilitar a identificação pelo idoso. Colocar em recipientes de cores diferentes, por exemplo, facilita na hora da medicação”, orientou o médico.

 

 

Agência Brasil

Foto: divulgação

asmaVocê sabia que por volta de 10% da população brasileira tem asma? Caracterizada por tosse e falta de ar, a enfermidade é causada por favores genéticos, combinados com estímulos ambientais. O problema respiratório pode ter consequências negativas, também, na boca. Veja quais são eles, e saiba por que é importante manter seu dentista informado se você sofre com a doença.

 

"Quando a doença é corretamente diagnosticada e tratada, em mais de 90% dos casos o paciente pode ter uma vida normal", afirma Paulo Pitrez, coordenador da pesquisa, pneumologista pediátrico e professor da Faculdade de Medicina da PUCRS. Isso, inclui, também, a saúde bucal: muitos medicamentos usados para tratamento de asma exercem efeitos na boca e na garganta.

 

Medicamentos antinflamatórios potentes utilizados no tratamento da asma, como corticosteroides, podem causar boca seca, o que torna o asmático mais suscetível a cáries e gengivite. Isso piora se considerarmos o fato de que é comum pessoas que sofrem com o problema respirarem pela boca, o que também leva à secura. Como a saliva é uma das responsáveis pela limpeza natural, a falta dela torna o ambiente bucal vulnerável à ação das bactérias presentes na placa. Além disso, pode levar à halitose e aumentar as chances de infecções, inclusive fúngicas, na mucosa.

 

O uso frequente de inaladores, que reduzem o inchaço na mucosa das vias respiratórias dos pulmões, também pode causar boca seca, garganta arranhada e rouquidão, além da presença de manchas brancas na língua e mucosas da boca, e da presença de fungos nessa região (cândida). Por isso, é necessário sempre enxaguar a boca com água e cuspir após utilizá-los.

 

Se você sofre de asma, é imprescindível manter seu dentista informado sobre sua saúde. É necessário levar o inalador em todas as consultas, bem como a lista de medicamentos utilizados. Informe-o sobre seu último ataque de asma, a frequência dos ataques, o que os desencadeia e a gravidade. Alguns medicamentos também interferem no tratamento dentário, por isso assegure-se de que o probissional sabe quais você está tomando, e a dosagem.

 

O indicado é manter uma higiente bucal rigorosa e atenta, com uso de fio dental e escovação após todas as refeições. É imprescindível que quem sofre de asma visite o dentista semestralmente e, quando houver necessidade, aumente o número de consultas.

 

msn

Foto: Ljupco, iStock

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta quinta-feira que a capacidade da produção de vacina de febre amarela no país vai dobrar a partir de junho com a inauguração da nova linha de produção na unidade da Libbs Farmacêutica em Embu das Artes, na Grande São Paulo. Barros disse ainda que o país tem estoque suficiente para vacinar toda a população brasileira que ainda não tomou a vacina de febre amarela.

 

“A fabricação em Bio-Manguinhos (laboratório da Fiocruz) neste ano é de 48 milhões de doses e aqui nessa nova linha também a capacidade é 48 milhões de doses”, disse Barros. “Então, estamos dobrando a capacidade nacional de fabricação de febre amarela sem prejuízo de que, caso necessário, possamos alterar as linhas de produção e produzir mais. Mas, já é uma capacidade suficiente para atender a toda demanda nacional e as exportações que temos compromisso”, disse.

 

Barros afirmou que se for necessário o país tem vacina para imunizar toda a população que não recebeu a vacina. “Se precisarmos hoje vacinar todos os brasileiros que não se vacinaram contra a febre amarela, podemos fazer isso em 60 dias”, afirmou o ministro. “Há vacinas suficientes no estoque estratégico, mas o fato é que a circulação do vírus neste ano, nesta sazonalidade, está em áreas de grandes populações. No ano passado nós vacinamos 8 milhões de pessoas, este ano, vacinaremos mais de 20 milhões de pessoas, por isso a necessidade do fracionamento.”

 

O ministro destacou que a campanha de vacinação está expandida para as áreas que têm contato com matas onde circula o vírus da febre amarela. “Nós faremos a vacinação nas áreas onde a população tem risco de pegar febre amarela. Onde há áreas em que não há risco, nós não colocaremos a população em risco vacinando porque há reação à vacina e algumas mortes acontecem por reação da vacinação.”

 

Nesta quinta-feira, começou em São Paulo e no Rio de Janeiro a campanha para vacinação contra febre amarela em municípios destes estados em que será utilizada dose fracionada. Segundo o Ministério da Saúde, ao todo, 23,8 milhões de pessoas deverão ser vacinadas nos 77 municípios que adotarão a estratégia de fracionamento. No estado de São Paulo, a expectativa é vacinar cerca de 10,3 milhões de pessoas, e no Rio de Janeiro um total de 10 milhões. O estado da Bahia terá público-alvo de 3,3 milhões de pessoas.

 

G1