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cigarroVocê fuma? Há quanto tempo? E a voz, é a mesma de antes? No Bem Estar desta segunda-feira, 7, a cardiologista Jaqueline Issa explicou que o cigarro pode causar alterações na voz, principalmente das mulheres. Com isso, elas acabam adquirindo uma voz grossa e totalmente diferente de como era antes.

 

Isso acontece porque o fumo provoca uma inflamação crônica nas cordas vocais, uma espécie de edema ou acúmulo de muco, que vai engrossando a voz e deixando-a mais rouca, o que é mais perceptível na mulher. Existem casos, inclusive, em que é preciso drenar esse edema já que as cordas vocais não funcionam mais e a pessoa fica sem falar.

 

A médica alerta, porém, que é preciso prestar atenção nessa rouquidão, que pode ser também um sinal de câncer na laringe – a doença representa cerca de 25% dos tumores malignos que atingem essa área e 2% de todos os outros tipos malignos. Além do câncer de laringe, o cigarro pode também aumentar o risco de câncer na boca e língua. Para evitar, é simples: basta parar de fumar, como recomendou o endocrinologista Alfredo Halpern. Em apenas um dia sem fumar, já é possível ter benefícios para a saúde, segundo a cardiologista Jaqueline Issa. É preciso ainda prestar atenção em outros sintomas de problemas na garganta, como dor, dificuldade para engolir ou respirar e sensação de caroço na região.

 

Segundo os médicos, o cigarro pode também afetar a tireoide, causando hipotireoidismo e levando ao ganho de peso, especialmente na região abdominal. Mulheres fumantes com mais de 50 anos, por exemplo, têm entre 3 a 4 vezes mais chances de ter hipotireoidismo do que a população em geral. No entanto, não há relação direta do fumo com o câncer da tireoide já que a maior parte dos casos é de origem hereditária. Em relação ao ganho de peso, a cardiologista Jaqueline Issa explicou que isso pode ocorrer após parar de fumar e, por isso, é importante manter bons hábitos como medida de prevenção.

 

 

Fora a alteração na voz e a rouquidão, o cigarro pode ainda causar também perda óssea nos dentes. Isso acontece porque a nicotina e outros componentes agridem a gengiva e a raiz. De acordo com o ortodontista Gustavo Bastos, à medida que o paciente vai perdendo osso, o suporte dentário vai ficando fragilizado – ou seja, é muito comum que o fumante tenha apenas 2 ou 3 mm de osso suportando os dentes, o que faz com que qualquer pancada ou trauma leve à queda.

 

 

G1

antissepticobucalcacerSe você usa antisséptico bucal mais de três vezes ao dia, talvez seja melhor rever o hábito. De acordo com pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade de Glasgow, na Escócia, o excesso do produto pode aumentar risco de câncer de boca e garganta. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

O resultado apoia um estudo australiano de 2009 que disse que havia “provas suficientes” de que enxaguantes bucais com álcool contribuem para um aumento da probabilidade da doença, porque permitiriam que substâncias causadoras de câncer penetrassem na mucosa da boca com mais facilidade.

 

No novo levantamento, avaliaram 1.962 pacientes com câncer e 1.993 pessoas saudáveis ​​em 13 centros de nove países. Constatou-se também que aqueles com problemas de saúde oral, incluindo os com dentaduras e gengivas sangrando persistentemente, estavam em maior risco.

 

Os cientistas acrescentaram que pode haver uma ligação entre os bochechos excessivos e as pessoas que os utilizam para mascarar o cheiro de fumo e álcool, fatores de risco para o câncer oral.

 

Eles não foram capazes de analisar os tipos de antisséptico bucal causadores do problema, porque eram usados ​​há muitos anos pelos voluntários. “Não aconselharia o uso rotineiro de antisséptico bucal. Para mim, tudo que é necessário, em geral, é uma boa escovação regular com creme dental com flúor e fio dental combinada com check-ups regulares por um dentista”, disse o dentista David Conway. “Há ocasiões e condições para que um dentista prescreva um antisséptico bucal. Pode ser que um paciente tenha um baixo fluxo salivar por causa de uma condição particular ou medicamento que está tomando.”

 

O professor Damien Walmsley, assessor da Associação Dental Britânica, disse que o estudo não foi conclusivo. “Infelizmente, esse comportamento não pode ser dissociado de pessoas que negligenciam a sua higiene oral e raramente, ou nunca, visitam o dentista, como o estudo sugere. Ele também destaca que as pessoas que estão em risco de desenvolver esses tipos de câncer podem estar usando bochechos à base de álcool de forma inadequada para disfarçar fumo ou álcool.”

 

 

Ponto a Ponto ideias

 

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje, 4, nota sobre a importação de medicamentos sem registro no Brasil. O comunicado veio um dia depois que a 3ª Vara Federal do Distrito Federal autorizou uma mãe a importar um remédio com princípio ativo do canabidiol, substância derivada da maconha. O medicamento não tem venda permitida no país.

 

Segundo a Anvisa, medicamentos sem registro no Brasil podem ser importados por pessoa física. O procedimento é possível por meio de pedido excepcional de importação para uso pessoal. Os pedidos devem ser protocolados na agência, onde serão analisados pelos técnicos que levam em conta aspectos como a eficácia e a segurança do produto e se eles estão devidamente registrados em seus países de origem ou em outros países.

 

A importação, conforme a  Anvisa, também é possível em relação a medicamentos classificados como substância de uso proscrito, como é o caso da maconha. “A sua importação pode ser solicitada para uso pessoal. Também é possível que uma empresa interessada solicite o registro do produto no Brasil. Nas duas situações, os pedidos são analisados pela área técnica da Anvisa”, informou.

 

 

A agência destacou ainda que, até o momento, não registrou nenhum pedido de registro de medicamento com substância proscrita, nem pedido de importação para uso pessoal.

 

 

Agenciabrasil

peleoleosaCuidar da saúde e da beleza muitas vezes não é uma tarefa fácil com a correria e o estresse do dia a dia. Muita gente acredita, inclusive, que esse estresse pode afetar a pele e deixá-la mais oleosa ou ainda com mais cravos e espinhas.

 

No Bem Estar desta quinta-feira, 3, a dermatologista Márcia Purceli explicou que isso pode realmente acontecer já que há um aumento do hormônio do estresse, o cortisol, e dos radicais livres, que prejudicam a pele e o couro cabeludo.

 

Além de causar problemas na pele, o estresse pode ainda piorar ou desencadear eventuais problemas que a pessoa já tenha, como a caspa, por exemplo. Outra dificuldade do dia a dia é em relação aos produtos no mercado - são tantas opções que nem sempre é fácil escolher a adequada para cada caso.

 

 

Segundo a cosmetóloga Sônia Corazza, usar o produto não indicado para o tipo de pele pode também ser prejudicial e até causar um processo irritativo. Por isso, é fundamental identificar o tipo de pele, que pode ser normal, seca, oleosa ou mista. Para saber, a dica é lavar o rosto e, duas horas depois, pegar um lenço de papel, pressionar na pele com delicadeza e depois checar os pontos de oleosidade que ficaram registrados no papel.

 

 

De maneira geral, todas devem ser bem hidratadas, mas o tipo de hidratante muda - no caso da pele normal, por exemplo, o ideal é usar um produto em emulsão ou leite, que tenha base fluida; já a pele seca precisa de um produto à base de creme ou manteiga; por fim, a pele oleosa exige um hidratante em gel ou sem óleo.

 

A cosmetóloga Sônia Corazza falou também sobre as diferenças entre os tipos de sabonete, que podem ser comuns, líquidos, glicerinados ou com hidratante. Todos têm PH diferentes e no caso do sabonete em barra ou líquido, esse último é muito menos agressivo para a pele.

 

 

Como lavar o cabelo?

Você sabe de quanto em quanto tempo deve lavar o cabelo? E qual a quantidade certa de shampoo? A repórter Natália Ariede foi até um salão de beleza para conferir o jeito certo de lavar os fios.

 

Primeiro, é fundamental saber que é melhor esfregar a cabeça com as pontas dos dedos e nunca com as unhas, que podem ferir o couro cabeludo. Outra dica é repetir o shampoo, no mínimo, duas vezes em cada lavagem, como mostrou a reportagem. Por fim, a dermatologista Márcia Purceli alertou que, de maneira geral, é preciso lavar os fios todos os dias ou pelo menos uma vez a cada dois dias.

 

 

G1

 

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