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Uma doença degenerativa e progressiva, a doença de Parkinson já incapacitou muita gente, mas hoje, 11, quando é comemorado o dia mundial da doença, o neurologista Vitor Tumas, da Academia Brasileira de Neurologia, diz que, quando corretamente tratada, ela não diminui a expectativa de vida do paciente e que são raros os casos em que provoca incapacidade.

 

 

O Parkinson, que não tem cura e raramente afeta pessoas jovens, geralmente atinge a população com mais de 60 anos. Estima-se que 3% da população com mais de 64 anos tenha a doença.

 

Os sintomas mais comuns são tremor nas mãos, rigidez e lentidão de um lado do corpo. De acordo com Tumas, o diagnóstico é feito diretamente pelo médico, geralmente neurologista, sem necessidade de exames. Podem surgir também depressão, alterações do sono, diminuição do olfato e constipação intestinal.

 

“Os sintomas começam a aparecer geralmente em um lado do corpo e vão progredindo ao longo do tempo, ficando sempre uma diferença de intensidade entre os dois lados. Se o paciente fizer o tratamento bem feito, consegue viver bem por um bom tempo”, explicou Tumas.

 

O especialista cita pesquisas que apontam fatores genéticos e ambientais, como por exemplo exposição a agrotóxicos, como causadores da doença. Os estudos também apontam que a cafeína protege do Parkinson.

 

Tumas ressalta que é muito importante começar o tratamento o mais cedo possível, para diminuir a evolução da doença, que em casos mais graves pode exigir intervenção cirúrgica.

 

 

O tratamento básico consiste em medicamentos para os sintomas motores. Esses remédios são vendidos no Programa Farmácia Popular do Ministério da Saúde com 90% de desconto. Ele deve ser associado a outros métodos de reabilitação, quando for necessário, como fisioterapia e fonoaudiologia.

 

Agência Brasil

Você sonha com uma barriga lisa, mas o inchaço teima em marcar presença no dia a dia? Que tal consumir alimentos que ajudam a aliviar o desconforto e, ainda, melhoram a aparência da região abdominal? O site FitSugar listou 11, confira seus benefícios a seguir.

 

mamaoMamão

Comer mamão ajuda a incentivar a digestão, aliviar a indigestão e prevenir a constipação. As suas enzimas (papaína e quimopapaína) ajudam a quebrar as proteínas e a acalmar o estômago, promovendo um ambiente ácido saudável.

 

Grãos integrais

Escolher grãos integrais em vez de grãos refinados deve fazer parte de qualquer dieta. Além de serem cheios de nutrientes e antioxidantes, são ricos em fibras insolúveis, que ajudam a manter o funcionamento do intestino. Quinoa, em particular, é também boa fonte de potássio, que ajuda a evitar o inchaço.

 

Banana

Às vezes, a sensação de inchaço é o resultado de comer alimentos ricos em sódio. O alívio para esse desconforto pode ser tão simples quanto comer banana. Rica em potássio, a fruta auxilia a eliminar o excesso de sódio do corpo.

 

Alcachofra

Estudos mostram que alcachofras ajudam a ter um fígado saudável e boa função da vesícula biliar. São repletas de cinarina, que ajuda a aumentar a produção de bílis, evita a indigestão e estimula a digestão saudável.

 

Hidratação

Manter-se hidratado ajuda a prevenir a prisão de ventre e também acorda o sistema digestivo e o fígado, que é a chave para livrar o corpo de resíduos e toxinas. Aumente as propriedades de desintoxicação da água com um pouco de limão, conhecido por auxiliar na desintoxicação do corpo e na queima de gordura.

 

Aveia

Começar o dia com uma tigela de mingau de aveia polvilhado com um pouco de farelo de trigo é uma maneira infalível para obter fibra, que facilita o trabalho do intestino.

 

Iogurte

Laticínios costumam aumentar o incômodo no estômago, mas não quando se trata de uma porção de iogurte natural, com “culturas ativas”. Elas aumentam o número de bactérias benéficas no intestino, ajudando na digestão e reduzindo a sensação desconfortável de inchaço. O ideal é escolher iogurte natural orgânico, que não contém frutas e nem açúcar.

 

Aspargo

Como o iogurte, aspargos também têm alguns benefícios probióticos. Contêm inulina, um tipo de prebiótico que estimula a saúde do cólon e, ao mesmo tempo, estimula o crescimento de probióticos (bactérias boas) no corpo. Isso ajuda a aliviar o acúmulo de gás e eliminar resíduos do corpo.

 

Chá verde

Chá verde é rico em catequinas, um flavonoide que acelera a atividade do fígado e aumenta a produção de enzimas de desintoxicação.

 

Abacaxi

O abacaxi tem a enzima bromelina, que ajuda a quebrar as proteínas e facilitar a digestão, banindo o inchaço.

 

Pepino

 

Aposte em alimentos de baixa caloria conhecidos pela sua hidratação, como pepino e melancia.

 

 

Ponto a ponto ideias

equipamentolacenDurante toda essa semana o Laboratório Central do Piauí (Lacen-PI) participou do workshop de treinamento para o uso de um novo equipamento, chamado Bactec MGTIC 960, que reduz o tempo de espera para o resultado da tuberculose. O equipamento foi adquirido com recursos do tesouro estadual e reduz em até um terço o tempo de espera de diagnóstico, além de ter uma sensibilidade de até 96,4% da possível bactéria.

 

Antes, o diagnóstico para tuberculose saía em 60 dias. Com a automação, o resultado deve sair em até 21 dias, além de uma maior precisão da sensibilidade do bacilo. A previsão é de que até o final deste ano o Estado realize 37 mil exames sintossomáticos respiratórios para diagnóstico de tuberculose.

 

“Além de toda essa tecnologia é importante que a atenção básica peça um diagnóstico correto em casos de tosse com duração de três a quatro semanas. A coleta também deve ser feita corretamente, em recipiente adequado e com quantidade suficiente para a realização do exame. Não é um cuspe ou saliva, é escarro”, explica a técnica-bioquímica Fátima Lima.

 

Segundo a profissional todo esse cuidado deve ser necessário para uma melhor precisão do diagnóstico, pois uma coleta mal feita compromete o resultado e pode deixar exposto e transitando livremente o indivíduo que, porventura, tenha tuberculose e recebeu um diagnóstico negativo devido ao exame mal feito.

 

 

O treinamento com o novo equipamento teve início na segunda-feira, 7, e encerrou-se nesta sexta-feira, 11, tendo como responsáveis pela capacitação os técnicos do laboratório onde o equipamento foi adquirido. A partir da próxima semana todos os técnicos do Lacen-PI estarão aptos a realizarem os exames de diagnóstico de tuberculose no novo equipamento.

 

 

Governodoestado

Fabricantes e importadores de remédios terão que informar  com um ano de antecedência a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a decisão de retirar do mercado medicamento que possa causar desabastecimento.

 

 

A obrigatoriedade atinge produtos sem substitutos no mercado nacional e cuja retirada pode deixar os pacientes sem o tratamento adequado. A redução na fabricação ou importação também deverá ser comunicada com antecedência de 12 meses.

 

A medida visa a dar tempo para reduzir o impacto que a retirada de um remédio do mercado possa provocar no tratamento de pacientes. O desrespeito à norma poderá ser punido com advertência, interdição do fabricante e multa que vai de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

 

 

Fabricantes de remédios com substitutos precisam fazer a comunicação seis meses antes da retirada do mercado nacional. A norma a Resolução da Diretoria Colegiada 18/2014, publicada no Diário Oficial da União, prevê que qualquer imprevisto que possa levar ao desabastecimento deverá ser informado à Anvisa em até 72 horas, a partir da constatação do problema.

 

Agência Brasil

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