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O maior congresso mundial de oncologia – a ASCO mostrou os tratamentos menos invasivos aumentam a sobrevida e melhoram a rotina dos pacientes com câncer. Um novo estudo, que teve participação de uma médica brasileira, mostra que até 20% das mulheres com câncer de mama não precisam de quimioterapia. Participaram do programa dois oncologistas – Fernando Maluf e Arthur Katz.

Apesar de o câncer ser a segunda causa de mortalidade no mundo, de acordo com a OMS, quando olhamos a incidência há redução das taxas de mortalidade. Isso mostra que algumas mudanças no estilo de vida e nos cuidados com a saúde estão fazendo a diferença.

Câncer de mama e quimioterapia

De acordo com a pesquisa, os tumores hormônio-dependentes em estágio inicial – de até cinco centímetros – e em mulheres com mais de 50 anos não precisam de quimioterapia.

Além disso, nenhum gânglio linfático pode estar comprometido e a paciente ainda precisa ter uma pontuação abaixo de 25 num teste que mapeia a genética do tumor e determina o grau de agressividade e o risco de reincidência e de metástase.

Cerca de 10% a 20% de todos os casos de câncer do mundo se encaixam nessa descrição, como explica a oncologista Ingrid Mayer, uma das responsáveis pela descoberta. “O grande poder desse estudo é realmente poder diferenciar um pouquinho melhor quem realmente vai precisar da quimio e quem não precisa. Você continua salvando a vida de milhares de mulheres”, diz a oncologista.

O estudo acompanhou mais de dez mil mulheres entre 18 e 75 anos e concluiu que 70% das pacientes com esse tipo específico de câncer não tiveram nenhum benefício ao passar pela quimioterapia. O tratamento hormonal foi o suficiente para evitar que a doença voltasse.

 

G1

O simples fato de pensar em visitar a emergência de um hospital é estressante para muitas pessoas, mesmo sem o desconforto ou a dor de um exame ou tratamento.

Mas um programa imersão em realidade virtual criado por três universitários está sendo usado na França para relaxar pacientes e até mesmo aumentar a tolerância à dor, sem recorrer a drogas.

"O que oferecemos é um mundo contemplativo, onde o paciente faz uma visita guiada, no modo interativo, para tocar música, pintar ou resolver um enigma", disse Reda Khouadra, uma das três pessoas de 24 anos por trás do projeto.

À medida que os pacientes são transportados com os óculos de realidade virtual para um mundo tridimensional de jardins zen japoneses ou encostas cobertas de neve, eles se tornam mais tolerantes a procedimentos menores, porém dolorosos, como receber pontos, tratar queimaduras, inserir um cateter urinário ou recolocar um ombro deslocado no lugar.

"O projeto de realidade virtual nos permite oferecer aos pacientes uma técnica para distrair sua atenção e controlar sua dor e ansiedade ao serem atendidos na sala de emergência", disse Olivier Ganansia, chefe do departamento de emergência do Hospital Saint-Joseph, em Paris.

"Eu acho que em 10 anos, a realidade virtual não será mais uma questão, e será usada em hospitais rotineiramente."

A startup da Healthy Mind não é a primeira do mundo, mas conseguiu um prêmio de 20 mil dólares de uma universidade de Adelaide, na Austrália - que agora pagará para os três fundadores para apresentarem seu projeto na sede da Microsoft na cidade de Seattle.

 

Reuters

Os casos notificados de dengue e chikungunya continuam em redução em 2018, quando comparados ao mesmo período de 2017, é o que aponta o Boletim da 22º semana Epidemiológica da Sala Estadual de Coordenação e Controle de Arboviroses, da Secretaria de Estado da Saúde.

Em 2018, foram 1.062 casos notificados de dengue, em 71 municípios, representando uma redução de 69,3% em relação a 2017, que foram 3.456 notificações. Os casos de chikungunya também mantém redução. Em 2018, foram 270 casos, já em 2017, foram 2.613, demonstrando uma redução de 89,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Boletim aponta também que todos os casos notificados de febre amarela em 2018  foram descartados.

Apesar dessa redução, a Secretaria de Estado da Saúde reforça que a população tome medidas simples para o combate ao mosquito Aedes aegypti, especialmente nesse período chuvoso:

- Mantenha os ambientes limpos e longe do vetor dessas doenças

- Evite acúmulo de água em pneus, garrafas, latas

  • Mantenha caixas d’água cobertas

 

http://www.saude.pi.gov.br/uploads/warning_document/file/352/Boletim_Epidemiologico

Sesapi

Aqueles com indicação para tomar a vacina contra a gripe têm até a próxima sexta-feira (15) para se vacinar, diz o Ministério da Saúde. Até agora, a campanha atingiu 78,4% do público-alvo (41,2 milhões): 13,1 milhões de pessoas ainda devem procurar os postos de saúde para que a meta de 54,4 milhões seja atingida.

Crianças entre seis meses e cinco anos foram as menos vacinadas: 57,5% foram levadas para os postos de saúde. O número de crianças vacinadas, contudo, aumentou em relação aos dados divulgados em maio: na ocasião, 34,9% haviam sido imunizadas.

O público com maior taxa de vacinação até o momento são mulheres que tiveram parto recente (86,7%), seguidas pelos idosos (86,6%), professores (85,4%) e indígenas (81,7%).

O Ministério da Saúde organiza campanhas de vacinação contra a gripe todos os anos um pouco antes do inverno. São escolhidos grupos com maior probabilidade de pegar a doença ou com maior risco de complicações graves.

O ministério informa que a escolha desses grupos segue recomendação da Organização Mundial de Saúde, decisão que também tem por base estudos científicos.

Quem tem indicação para a vacina:

Professores da rede pública e privada;

Profissionais de saúde;

Crianças entre 6 meses e cinco anos (estão com a menor cobertura);

Gestantes;

Mulheres com parto recente (com até 45 dias);

Idosos a partir de 60 anos;

Povos índigenas;

Portadores de doenças crônicas;

População privada de liberdade (inclui funcionários do sistema prisional e menores infratores).

Quatro fatos sobre a vacina da gripe

A vacina contra a gripe é feita com vírus morto (inativo); por isso, especialistas indicam que o imunizante tem grande margem de segurança;

A vacina não é nem feita com o vírus inteiro (são apenas partículas do micro-organismo);

Todos os anos, a vacina é atualizada de acordo com os tipos de vírus mais frequentes. A desse ano protege contra três tipos de vírus;

As reações possíveis incluem um pequeno mal-estar por resposta do sistema imunológico. Também pode ser que ocorra dor muscular no local da aplicação.

 

G1