A efetividade das vacinas contra covid-19 usadas em crianças e adolescentes é de quase 90%, e os efeitos adversos graves são raramente relatados, reforça uma nova nota técnica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicada nesta segunda-feira (22). A imunização também é uma ajuda a prevenir a covid-19 longa, quadro que permanece após quase um terço dos das infecções.
Os cientistas da fundação responsáveis pelo texto coordenam o Projeto VigiVac, que monitora dados de vacinação, como adesão, efetividade e ocorrência de eventos adversos.
A nota reforça que as vacinas CoronaVac, do Butantã, e a BNT162b2, da Pfizer, têm alta efetividade contra infecção e, principalmente, contra hospitalização por covid-19.
"Já em relação aos efeitos adversos, a CoronaVac apresentou taxa de 5% para eventos leves, enquanto a Pfizer, os eventos adversos graves foram raramente relatados", diz a Fiocruz.
Covid longa
As vacinas também protegem contra o quadro crônico chamado de covid longa, uma condição em que a pessoa permanece com sintomas após a fase aguda da doença, o que ocorre em até 30% dos casos.
Segundo a nota técnica, a vacinação reduz em 41% o risco de crianças e adolescentes desenvolverem covid longa, proteção que é ainda maior para crianças com até seis meses da última dose da vacina, chegando a 61%.
"Esse conjunto de achados demonstra a proteção das vacinas contra Covid-19, inclusive em casos considerados como “falha vacinal”, isto é, em casos em que a pessoa não é protegida da infecção. Portanto, as vacinas contra Covid-19 são efetivas em proteger contra formas graves da doença e suas complicações residuais", diz a Fiocruz.
Baixa adesão
A fundação lembra ainda que a covid-19 foi a principal causa de morte por doença prevenível por vacina, em menores de 19 anos, entre agosto de 2021 e julho de 2022.
A cada 100 mil bebês de até 1 ano, ao menos quatro morreram de covid-19. Mesmo assim, reforça a Fiocruz, "a cobertura vacinal desse imunizante no Brasil ainda encontra-se em números abaixo do esperado, chegando a menos de 25% na faixa etária de 3 a 4 anos de idade com duas doses".
A primeira remessa de vacina contra dengue, cerca de 750 mil doses, chegou ao Brasil neste sábado (20). Uma segunda leva, com 570 mil doses, está prevista para fevereiro. O público-alvo será de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, e as primeiras aplicações vão ocorrer no mês que vem.
A escolha do público-alvo, jovens de 10 a 14 anos, se deu porque se trata do grupo com maior quantidade de hospitalizações, atrás somente dos idosos. A vacina, porém, ainda não foi autorizada para este público, apenas para quem tem entre 4 e 60 anos de idade.
O ministério adquiriu 6,4 milhões de doses do fabricante, que serão enviadas até novembro. A previsão é de que cerca de 3,2 milhões de pessoas sejam vacinadas ainda este ano, considerando que a vacina precisa de duas doses, com no mínimo três meses de intervalo entre elas.
"É importante que as vacinas sejam utilizadas de uma forma muito criteriosa, orientada pelos princípios científicos e pelas necessidades de saúde pública", afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Os imunizantes serão destinados a regiões com municípios de grande porte, com alta transmissão nos últimos dez anos, e população igual ou maior a 100 mil habitantes. A lista das cidades e a estratégia de vacinação serão informadas pela pasta nos próximos dias.
A remessa recebida vai passar pelo processo de liberação da Alfândega e da Anvisa e, depois, segue para o INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde).
Conhecida como Qdenga, a vacina contra a dengue foi incorporada ao SUS (Sistema Único de Saúde) no fim do ano passado.
Experiência em Dourados (MS) No início de janeiro, a cidade de Dourados (MS) se tornou a primeira do Brasil a vacinar em massa contra a dengue. A iniciativa se trata de uma experiência com 150 mil pessoas da cidade, com idades entre 4 e 59 anos de idade, após uma parceria entre o laboratório fabricante e a prefeitura da cidade. O pesquisador e professor da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) Julio Croda coordena o acordo.
Em dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação da vacina Qdenga ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do SUS, o que faz do Brasil o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.
A vacina apresentou, nos ensaios clínicos, eficácia geral de 80,2% contra qualquer sorotipo da dengue após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%.
Em 2023, o Brasil bateu recorde de mortes por dengue. Dados do Ministério da Saúde mostraram que foram registradas 1.079 mortes pela doença até o último dia 27 de dezembro. Em 2022, o número de óbitos fechou em 1.053.
Quantas porções de frutas, verduras e legumes você come por dia? Se a resposta for cinco, você está batendo a meta diária proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por diversos estudos que apontam esse número "mágico".
O ideal é dividir em duas porções de frutas e três de verduras e legumes. Mas por que priorizar esses alimentos? Dietas ricas em frutas e vegetais ajudam a reduzir o risco de inúmeras condições crônicas de saúde, como diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, a presença de vários antioxidantes também pode proteger contra alguns tipos de câncer.
Esses alimentos têm vários nutrientes importantes, vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento do corpo como um todo, para a nossa imunidade. Além dos nutrientes, temos fibras que são importantes para o funcionamento intestinal, por exemplo.
Gisele Haiek, nutricionista funcional especializada em emagrecimento feminino e saúde da mulher, ressalta que frutas, verduras e legumes contêm substâncias bioativas, que ajudam no nosso metabolismo, na proteção do coração, na função cerebral.
"Precisamos consumir essas substâncias para fazer uma limpeza no nosso organismo, promover uma renovação no nosso corpo", completa Gisele. As nutricionistas lembram que cada cor representa uma substância. Por isso, é muito importante deixar o prato bem colorido!
Frutas + vegetais = mais saúde A filosofia "5 por dia" pode proporcionar uma vida mais longa, segundo um estudo feito por uma equipe da Universidade de Harvard (EUA).
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 100 mil pessoas, que foram acompanhados por 30 anos, e revisaram 26 estudos baseados em informações colhidas entre 1,9 milhão de pessoas de 29 nações.
“Essa quantidade provavelmente oferece o maior benefício em termos de prevenção das principais doenças crônicas e é uma ingestão relativamente alcançável para o público em geral”, disse o autor principal do estudo, dr. Dong Wang, epidemiologista e nutricionista da Escola de Medicina de Harvard e do Hospital da Mulher em Boston. De acordo com o estudo, a ingestão de cinco porções diárias está associada a um risco 13% menor de morrer precocemente.
Além disso, o hábito diminuiu em 12% a possibilidade de morte por doenças cardiovasculares, 10% por câncer e 35% por problemas respiratórios (a comparação foi feita com pessoas que consumiram duas porções por dia).
Com todos esses resultados, é natural passar pela cabeça a ideia de ingerir ainda mais frutas e vegetais, certo? Errado. Os pesquisadores apontaram que comer mais de cinco porções por dia não trouxe benefícios adicionais (mas isso não quer dizer que você não possa comer mais, ok?).
Inserindo frutas e vegetais na alimentação Arroz, feijão e uma mistura: esse é o prato de muitos brasileiros. Os vegetais acabam ficando em segundo plano — e aqui entram diversos motivos (financeiro, falta de tempo para planejar e preparar uma refeição, desconhecimento sobre os benefícios dos alimentos).
As pessoas consomem muito carboidrato e proteína e acabam dando menos destaque para verduras, legumes e frutas. Para tentar aumentar o consumo, o indivíduo pode começar colocando metade do prato com verduras e legumes e complementar a outra metade com proteína e carboidrato. Outra sugestão da nutricionista é tentar deixar tudo higienizado, para facilitar na hora do consumo. A orientação vale para as frutas também, com mais uma dica: deixar o alimento bem exposto, em um lugar onde as pessoas circulem muito.
E para quem tem a meta de investir em uma alimentação mais saudável em 2024, o Guia Alimentar para a População Brasileira traz 10 passos:
Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhas alimentos e criar preparações culinárias. Limitar o consumo de alimentos processados. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
A história da anestesia é marcada por uma evolução que transformou radicalmente a prática médica ao longo das civilizações. Desde os primeiros experimentos até os métodos de hoje, a anestesia se destaca como uma inovação, permitindo procedimentos cirúrgicos livres de dor e desconforto.
Em 1846, o dentista Thomas Green Morton realizou a primeira cirurgia com anestesia geral, utilizando éter. No entanto, a descoberta começou muito antes, com Joseph Priestley em 1773, ao descobrir o dióxido de nitrogênio (NO2).
Mas suas experiências iniciais não foram bem-sucedidas, chegando a colocar em risco a vida dos pacientes.
Ao longo dos anos, os avanços tecnológicos e com muita pesquisa, aprimoraram os métodos anestésicos em uma variedade de tipos de anestesia.
Um tipo importante é a anestesia geral, utilizada para procedimentos mais extensos, proporciona a perda total de consciência, enquanto a anestesia local age em uma área específica do corpo, mantendo o paciente acordado.
Já a anestesia regional, que envolve bloqueios nervosos em regiões específicas, e a anestesia geral intravenosa também são opções muito utilizadas.
Atualmente, ela é fundamental em todas as intervenções cirúrgicas ou tratamentos médicos, seja para sedação, aliviar a dor ou facilitar procedimentos menos invasivos.
Infelizmente, complicações podem surgir, variando de reações alérgicas a problemas respiratórios.
Para evitar, geralmente, profissionais da saúde avaliam cuidadosamente os pacientes, levando em consideração históricos médicos e condições individuais, a fim de minimizar esses riscos.
Continue lendo para entender melhor sobre os diferentes tipos de anestesia e muito mais!
Índice:
Como funciona a anestesia no corpo? Quais são os tipos de anestesia? Quanto tempo dura o efeito da anestesia? Complicações Importância da consulta pré-anestésica Como funciona a anestesia no corpo? De maneira geral, os anestésicos ao serem introduzidos no organismo, induzem a inconsciência ao se ligarem a receptores específicos no cérebro, tronco cerebral e medula espinhal.
Essa ação resulta na perda de consciência e na imobilidade. Em certas cirurgias, é necessário obter um relaxamento muscular esquelético controlado para proporcionar condições ideais no procedimento, como a intubação traqueal.
Além de melhorar a exposição cirúrgica durante intervenções intra-abdominais e intratorácicas.
Este processo é rápido, levando o paciente a perder a consciência em questão de segundos após a administração do anestésico. Dependendo da complexidade da cirurgia ou da área a ser operada, a etapa de intubação pode ser realizada ou não.
Embora o paciente permaneça imóvel, o corpo pode reagir à estimulação cirúrgica, manifestando uma resposta simpática caracterizada por hipertensão, taquicardia e taquipneia.
A última fase da anestesia concentra-se em controlar essas alterações fisiológicas, para garantir estabilidade ao longo do procedimento.
Diversos fármacos são utilizados para que o procedimento ocorra bem, cada um desempenhando papéis específicos para o equilíbrio ideal entre inconsciência e estabilidade fisiológica.
Quais são os tipos de anestesia? A escolha do tipo de anestesia é uma etapa importante na preparação para procedimentos médicos, variando de acordo com a natureza da cirurgia e as necessidades individuais do paciente. Neste texto, examinaremos os principais tipos de anestesia disponíveis atualmente, destacando suas características e aplicações específicas.
Anestesia Local Utilizada para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo. Diferentemente da anestesia geral e regional, sua administração não exige a presença constante de um anestesista.
Geralmente, é utilizado a aplicação de lidocaína, seja por injeção, gel ou spray. Proporciona alívio da dor em procedimentos como suturas, punções de veias profundas, biópsias e endoscopias.
Anestesia Regional Frequentemente usada em cirurgias consideradas mais "simples", apresenta uma abordagem que permite que o paciente permaneça acordado durante o procedimento, ao mesmo tempo em que apenas uma região específica do corpo é alvo da anestesia.
Essa técnica é particularmente escolhida para intervenções cirúrgicas delicadas, onde um controle mais preciso da dor é desejado.
A principal característica desse tipo é a sua capacidade de direcionar-se a fibras nervosas específicas, proporcionando um bloqueio efetivo da dor em uma região determinada do corpo.
Essa precisão permite que cirurgiões realizem procedimentos em áreas como pernas, braços, rosto ou até mesmo no abdome, sem a necessidade de uma anestesia geral.
Dois tipos comuns são a raquidiana e a peridural, que são exemplos também de anestesias espinhais.
Raquidiana Realizada por meio da inserção de uma agulha de pequeno calibre na região das costas, atingindo o espaço subaracnóide dentro da coluna espinhal. Nesse espaço, o anestésico é cuidadosamente injetado no líquido cefalorraquidiano, conhecido como líquor, resultando em uma dormência temporária e relaxamento muscular.
Esta técnica bloqueia os estímulos dolorosos provenientes dos membros inferiores e do abdômen, impedindo que alcancem o cérebro. Muito utilizado em procedimentos como cesarianas e intervenções ortopédicas nas pernas.
Peridural Para a realização da anestesia peridural, a administração do anestésico ocorre no espaço epidural, próximo à medula espinhal. Assim como na raquidiana, a perda de sensibilidade é alcançada nos membros inferiores e no abdômen.
Porém, seu diferencial é a possibilidade de instalar um cateter no espaço epidural, permitindo a administração controlada de doses adicionais de anestésicos conforme necessário durante a cirurgia.
Geralmente, escolhida para procedimentos que demandam um controle mais prolongado da dor pós-operatória.
Anestesia Geral Indicada para cirurgias complexas e de grande porte e muitas vezes é escolhida quando os outros tipos de anestesia não são viáveis. Envolve a perda temporária de consciência e sensibilidade em todo o corpo do paciente.
Apesar de sua segurança comprovada, requer cuidados específicos e é administrada por profissionais altamente capacitados e com experiência.
Anestesia Plexular Método específico direcionado aos plexos nervosos, que são agrupamentos e rearranjos das fibras nervosas provenientes de diferentes nervos espinhais, nos quais todas as fibras destinadas a uma área específica do corpo se consolidam em um único nervo.
Esse tipo de aplicação é adequada para intervenções cirúrgicas, como intervenções cirúrgicas que demandam a imobilização temporária de membros, como reparos ortopédicos ou cirurgias em articulações específicas, encontram na anestesia plexular uma ferramenta valiosa.
Já que tem a capacidade de proporcionar um bloqueio da dor direcionado à área específica onde a cirurgia está sendo realizada, geralmente braços e pernas, é uma opção valiosa para procedimentos que demandam precisão e controle localizados.
A duração média da anestesia plexular, situada entre 3 a 6 horas, proporciona uma imobilização temporária dos membros, permitindo que a equipe cirúrgica execute procedimentos com maior comodidade.
Quanto tempo dura o efeito da anestesia?
O tempo necessário para a anestesia ser eliminada do corpo varia, mas geralmente, o efeito passa entre uma ou duas horas após o procedimento, embora, em determinadas circunstâncias, possa estender-se até 12 horas, dependendo da formulação anestésica aplicada. Em média, o efeito da anestesia persiste por um período de 2 a 5 horas. Geralmente, demoram mais em procedimentos de maior complexidade, especialmente em áreas específicas como abdômen, tórax e cérebro.
A anestesia geral é escolhida quando é necessário uma sedação mais potente, levando o paciente à inconsciência total, suprimindo sensibilidade, reflexos e imunidade completa à dor. Sua liberação pode ser influenciada também pelo porte e as condições físicas individuais da pessoa.
Importante ressaltar que, em alguns casos, a alta hospitalar pode ser concedida diretamente da sala de recuperação, enquanto em situações mais complexas, a permanência em internação, por vezes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pode ser necessária para garantir os cuidados pós-operatórios essenciais.
Complicações Felizmente, na atualidade os acidentes ou complicações decorrentes de procedimentos anestésicos são raros devido aos avanços das técnicas, instrumentos e medicamentos.
Porém, a ocorrência de complicações durante cirurgias ainda é uma realidade, o que pode dificultar a recuperação da pessoa operada. As complicações mais comuns incluem:
Arritmia; Hipertensão; Hipotensão arterial; Hipoventilação; Hipertermia; Dificuldades ventilatórias, Embolia pulmonar; Edema pulmonar. Esses eventos adversos são muitas vezes imprevisíveis, relacionados não apenas à administração da anestesia, mas também às nuances da própria cirurgia e às condições específicas do ambiente hospitalar.
Para a segurança, os hospitais modernos são equipados com equipes especializadas em emergênciais destinadas a lidar prontamente com complicações críticas. A mortalidade relacionada à anestesia é rara, oscilando entre um e dois casos a cada 10.000 procedimentos.
Já os efeitos colaterais mais comuns após a anestesia incluem náusea, vômito, dormência, tontura e, ocasionalmente, reações alérgicas aos medicamentos utilizados.
Importância da consulta pré-anestésica A consulta é essencial no processo cirúrgico, pois proporciona ao médico a oportunidade de avaliar criteriosamente a saúde geral do paciente.
Durante essa consulta, são analisadas as condições clínicas, os resultados de exames laboratoriais e uma variedade de testes específicos, que variam conforme o tipo de procedimento cirúrgico a ser realizado.
Analisando condições clínicas, como possíveis condições pré-existentes, alergias e histórico familiar relevante.
Além disso, a revisão dos exames laboratoriais oferece informações sobre os níveis de hemoglobina, eletrólitos e função renal, entre outros fatores determinantes para a segurança durante a anestesia.
Alguns testes específicos, como o eletrocardiograma, teste ergométrico e cintilografia miocárdica, são especialmente relevantes em procedimentos cirúrgicos que envolvem a região cardíaca para a determinação da capacidade cardíaca e vascular da pessoa avaliada.
Além de conseguir trazer mais informações sobre o processo ao paciente.
Se você está lendo esse texto por que passará por um procedimento que envolve a administração de anestesia, não hesite em estabelecer uma comunicação aberta e esclarecedora com os profissionais de saúde envolvidos no seu cuidado.
É comum ter dúvidas ou preocupações relacionadas a esse processo, mas lembre-se de que a equipe de saúde está lá para apoiá-lo e garantir a sua segurança e bem-estar. Portanto, aproveite a oportunidade de conversar, fazer perguntas e compartilhar suas preocupações.