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O padrão de beleza no Ocidente são mulheres altas e magras.

 

No entanto, segundo uma pesquisa realizada no departamento de psicologia da Universidade Nacional Autônoma do México, os homens devem rever essa ideia de querer namorar apenas mulheres magrinhas.

 

O doutor Edgardo Morales e o doutor Filemón Alvarado descobriram que as pessoas que se relacionam amorosamente com mulheres gordas costumam ser muito mais felizes.

 

Ou seja, sorriem mais e resolvem os problemas mais facilmente.

 

Além disso, são as gordinhas que costumam ter gravidezes mais tranquilas.

 

Acha que isso não passa de conversa fiada?

 

Veja o que os voluntários disseram a respeito de um relacionamento com mulheres acima do peso:

 

Não pressionam o parceiro o tempo todo para que fique em forma

 

- Não se importam em sair para comer e sempre fazem pedidos saborosos

 

- Elas são melhores para abraçar

 

- Geralmente cozinham melhor

 

- Costumam ser mulheres mais carinhosas

 

Dizem que o excesso de gordura é falta de saúde.

 

Mas isso nem sempre é verdade.

 

Também ouvimos que as magras são mais bonitas.

 

Mas isso também é relativo.

 

Afinal, há mulheres lindas magras e também há mulheres belíssimas acima do peso.

 

Enfim, o que o estudo nos mostra é que quem tem preconceito com mulheres acima do peso não sabe o que está perdendo…

 

curapelanatureza

Já sabemos que nossas células morrem ao longo da vida e muitas pesquisas se concentram no porquê isso ocorre. Um estudo publicado na "Nature Cell Biology", no entanto, focou em outros questionamentos: o que será que ocorre com os restos mortais de nossas células? Eles estão associados a outras doenças e disfunções do corpo?

 

Pesquisadores associados ao estudo explicam que, quando uma célula morre, normalmente outras células descem para limpar os seus restos mortais. Elas são chamadas de "fagócitos" e têm o papel de aspirar os restos celulares.

 

Há, no entanto, outros processos de morte celular ainda por serem descobertos. Cientistas sabem que a morte de células mais elaboradas, como os neurônios, são um verdadeiro desafio para os fagócitos.

 

Para descobrir outros processos de "limpeza" de restos mortais de células, cientistas estudaram as células específicas de um verme, o C. elegans. Essa célula fornece suporte estrutural durante a formação da cauda. Depois de formada a estrutura, a célula entendeu que cumpriu o seu papel e se autodestroi.

 

Por que as células morrem?

O processo de morte celular é definido como "apoptose" e há dois tipos principais: o natural e o patológico

 

Há as mortes celulares "naturais": para esculpir os dedos das mãos dos fetos, por exemplo, algumas células vão se autodestruindo.

 

As células também morrem por doenças e problemas ambientais - como infecções por vírus e radiação.

 

Fonte: Hemocentro/Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP)

 

Com imagens de alta resolução, cientistas observaram que os restos mortais dessa célula vai ser eliminado de duas maneiras:

 

A parte central vai se enrolando até virar uma espécie de bolinha, que vai ser eliminada por uma célula vizinha. Os extremos da célula são dissolvidos por uma substância específica, a EF-1, um achado importante da pesquisa.

 

De fato, as imagens capturadas pela equipe revelam que o processo começa com a parte central da célula sendo separada de sua extensão. Também os pesquisadores observaram que a limpeza de neurônios mortos ocorrem de forma similar.

 

O achado dos cientistas é importante para processos de imunidade. Algumas doenças autoimunes (quando o sistema imunológico começa a atacar tecidos saudáveis pensando que estão "doentes") estão associadas a esse processo.

 

A hipótese é que quando uma célula morta "vaga" pelo corpo, ela pode chamar a atenção desenfreada do sistema imunológico. Ao estudar maneiras de fazer com quê essas células sejam eliminadas, novos tratamentos para essas condições podem surgir.

 

Exemplos de doenças autoimunes são, por exemplo, o Lupus. Dentre vários sintomas, a doença provoca uma inflamação nos vasos sanguíneos que podem culminar na necessidade de um transplante de rim.

 

G1

vacnO Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (20) que a vacina da febre amarela passa a ser recomendada para todo o Brasil. A medida foi tomada após o segundo ano de alta no número de casos da doença e com a maior proximidade do vírus nas zonas urbanas.

 

A ampliação irá ocorrer de forma gradual até abril de 2019, de acordo com cronograma previsto pelo governo. São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia manterão a campanha com base nas doses fracionadas. Até agora, alguns estados do Nordeste e parte do Sul e Sudeste não faziam parte das áreas de recomendação.

 

Cronograma de ampliação da vacina da febre amarela

UF MÊS DE IMPLANTAÇÃO POPULAÇÃO NÃO VACINADA QUANTIDADE DE NOVOS MUNICÍPIOS
SP Março a junho de 2018 24.984.669 43
RJ Março a junho de 2018 8.629.766 Todas as cidades já têm recomendação
BA Março a junho de 2018 7.279.205 239
SC Julho de 2018 4.467.027 133
PR Julho de 2018 2.471.430 36
RS Julho de 2018 4.341.080 34
PI Janeiro de 2019 861.478 167
AL Fevereiro de 2019 2.621.426 101
SE Fevereiro de 2019 1.748.116 74
PB Março de 2019 3.085.988 223
PE Março de 2019 7.316.252 185
CE Abril de 2019 7.025.749 184
RN Abril de 2019 2.693.880 167
BRASIL - 77.471.880 1.586

 

Fonte: Ministério da Saúde

 

Os estados que não estão na tabela acima já são área com recomendação permanente da vacina, ou seja: todos os seus municípios já tinham acesso à imunização.

Para atender à demanda, o ministério fechou uma parceria entre o Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz e o Laboratório Libbs Farmacêutica, em São Paulo. A expectativa é que o laboratório passe a fornecer as vacinas a partir do segundo semestre deste ano.

 

De qualquer forma, o ministério informa que serão produzidas 49 milhões de doses da vacinas até o fim de 2018. A capacidade de produção do Bio-Manguinhos não será ampliada.

 

   "Temos vacina suficiente para oferecer cobertura para o país inteiro", garantiu o ministro Ricardo Barros.

 

Casos da doença

 

O governo disse que irá atualizar os casos confirmados e as mortes devido à doença nesta quarta-feira (21). O último boletim epidemiológico, divulgado no dia 14 de março, informou que já morreram 300 pessoas devido à infecção no Brasil desde julho do ano passado.

 

Desde o ínico da contabilização desses dados, foram recebidas 3.483 suspeitas da doença, sendo que 920 casos foram confirmados. Outros 769 permanecem em investigação.

 

Minas Gerais continua o estado mais afetado pela doença, com 415 casos e 130 mortes. São Paulo ocupa o segundo lugar, com 376 pessoas afetadas e 120 óbitos.

 

G1

Foto: Vinícius Gonçalves/TV Gazeta

 

 

O hipertireoidismo é mais comum em mulheres entre 20 e 40 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. A doença é caracterizada por uma hiperatividade da glândula tireoide que faz com que ela produza hormônios em excesso. Se não tratado, o hipertireoidismo pode levar a outros problemas de saúde, como batimentos cardíacos acelerados e irregulares, insuficiência cardíaca congestiva e osteoporose. O problema é diagnosticado por meio de um exame de sangue que mede os níveis hormonais. O tratamento é feito com medicação e, em casos mais extremos, cirurgia.

 

Ao contrário do hipertireoidismo, o hipotireoidismo se caracteriza pelo mau funcionamento da tireoide, que passa a produzir menos hormônios do que deveria. “Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo são queda do cabelo, pele seca, sonolência, intestino preso, perda de memória, dores musculares e ganho de peso. Já no caso do hipertiroidismo são palpitação, irritação, ansiedade, tremores, perda de peso e excesso de suor”, explica a endocrinologista Cassandra Lopes, do Hospital Carlos Chagas.

 

A endocrinologista explica que um dos principais problemas é que alguns sintomas das disfunções da tireoide são inespecíficos e muitas vezes podem ser confundidos com fadiga, estresse, depressão e deficiência de vitaminas. Por isso é tão importante que a mulher faça exames laboratoriais todos os anos. Isso facilita o diagnóstico precoce e pode evitar problemas mais graves gerados por essa disfunção hormonal.

 

A síndrome dos ovários policísticos é muito comum em mulheres que estão em idade reprodutiva e geralmente vem acompanhada de acnes, ganho de peso, dificuldade para engravidar e crescimento maior de pelos. Trata-se de um distúrbio causado por um desequilíbrio hormonal que interfere na ovulação e leva à formação de cistos permanentes nos ovários. De acordo com a endocrinologista, o tratamento pode garantir uma vida confortável à paciente. "Muitas vezes, essa síndrome pode ser evitada ou regularizada por meio de um estilo de vida saudável, equilíbrio alimentar e exercício físico, já que a obesidade interfere muito na produção dos cistos”.

 

De acordo com a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do estado de São Paulo, entre os sintomas da síndrome dos ovários policísticos estão o ciclo menstrual irregular, menor frequência de ovulação e dificuldade para engravidar. O distúrbio ainda favorece o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, do diabetes tipo 2 e obesidade. Em alguns casos pode acontecer o excesso de hormônios masculinos, o que leva ao crescimento anormal de pelos nas regiões do baixo ventre, seios, queixo e buço, aumento da oleosidade da pele, aparecimento de espinhas e cravos, queda de cabelos, aumento do peso e manchas na pele.

 

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, a amenorreia secundária é definida como a ausência de períodos menstruais por três ciclos consecutivos ou um período de tempo superior a seis meses em uma mulher que anteriormente estava menstruada. O problema costuma afetar entre 2% e 5% da população feminina em idade reprodutiva. É mais comum em mulheres que enfrentam uma doença severa, perdem peso de forma extrema ou praticam atividade física intensa, que exige grande esforço corporal, entre elas, a ginástica olímpica e o balé clássico.

 

O tratamento da amenorreia secundária deve ser definido conforme a causa do problema. Quando a amenorreia é relacionada à perda de peso, exercício excessivo, doença física ou estresse emocional, geralmente pode ser corrigida abordando a causa subjacente. Outras possibilidades são uma terapia hormonal ou a cirurgia, nos casos em que a doença é causada por problemas genéticos ou anatômicos.

 

R7

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