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dorcabeçaSe você nunca sentiu uma dor de cabeça, algo improvável, saiba que sentirá — e pode ser agora mesmo. Estudos recentes mostram que nove em cada dez pessoas, crianças inclusive, têm algum tipo de cefaleia, a denominação científica para a mais tristemente democrática das condições de saúde. Pelo menos 150 modalidades de cefaleia já foram catalogadas, de diferentes graus de sofrimento, duração e localização.

Alguns fatores, como depressão, ansiedade, uso inadequado de medicamentos, falta de sono e estresse estão entre os principais estímulos do problema. Porém, a BBC listou seis causas inusitadas que também podem contribuir para as terríveis dores. Confira abaixo quais são elas.

Sexo

Algumas vezes, a dor de cabeça pode ser usada como uma desculpa para não fazer sexo. Mas, acredite, existe uma dor de cabeça causada justamente pela atividade sexual.

De acordo com a International Headache Society (IHS), organização britânica sem fins lucrativos que ajuda pessoas que sofrem de dor de cabeça, essa manifestação geralmente começa “como uma dor bilateral que aumenta acompanhando a excitação e que, de repente, se intensifica no orgasmo, mesmo sem qualquer distúrbio intracraniano (observado)”.

O problema já recebeu diferentes nomenclaturas na literatura especializada: dor de cabeça sexual benigna ou dor de cabeça sexual vascular benigna, cefaleia coital ou dor de cabeça coital, cefaleia orgásmica ou dor de cabeça orgásmica.

A intensidade da dor “abrupta e explosiva” pode ocorrer um pouco antes da chegada ao orgasmo. A duração pode variar entre alguns minutos e 72 horas.

Segundo o Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), acredita-se que “as dores de cabeça sexuais se devam a uma pressão que se acumula nos músculos da cabeça e pescoço” conforme avança a relação sexual. Embora inconveniente, essa dor geralmente é inofensiva e não é necessário abster-se da atividade sexual. Medidas simples, como tomar um analgésico antes do sexo pode resolver. Mas, se a dor for constante, o ideal é procurar um médico.

Bruxismo

Se você já acorda com dor de cabeça, o bruxismo noturno, um hábito involuntário de apertar, ranger ou bater dos dentes involuntariamente durante o sono, pode ser o culpado. Nesses casos, a dor é chamada de dor de cabeça atribuída à disfunção temporomandibular (DTM) e é causada pela contração dos músculos da mandíbula. “Ranger os dentes é cerca de 40 vezes mais potente que mastigar”, explicou Nigel Carter, da fundação British Oral Health, à BBC.

Estima-se que 12% dos adultos tenham bruxismo e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30 milhões de pessoas no mundo tenham DTM. De acordo com Daniel Bonotto, professor do curso de Especialização em DTM e Dor Orofacial da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em artigo escrito no site da Sociedade Brasileira de Cefaleia, este tipo de dor de cabeça apresenta algumas características frequentes: acontecem na região das têmporas e no rosto, pioram com movimentos da boca ou durante a mastigação, pioram com o apertar dos dentes e pioram ao apertar a região das têmporas.

A melhor maneira de resolver isso é ir ao dentista para diagnosticar o problema corretamente e utilizar um protetor bucal feito sob medida para resguardar os dentes durante o sono.

Faxina

Pode parecer desculpa esfarrapada para fugir da obrigação, mas muitas pessoas de fato têm dor de cabeça após limpar a casa. De acordo com o NHS, “os produtos de limpeza doméstica, bem como perfumes e purificadores de ar aromatizados, contêm produtos químicos que podem levar à dor de cabeça”.

Nesses casos, a indicação é evitar usar esses produtos e outros com aroma forte, além de abrir as janelas durante a faxina.

Iluminação

Luzes muito fortes ou brilhantes, especialmente as que piscam, podem causar enxaquecas. De acordo com o NHS, esse tipo de iluminação aciona certas substâncias químicas no cérebro, que “ativam o centro da enxaqueca”.

A recomendação é que pessoas que sofram disso usem óculos de sol dentro e fora de ambientes internos. Lentes polarizadas também são uma opção. “No trabalho, ajuste o monitor do computador ou coloque uma tela protetora antirreflexo. Você também pode desligar certas luzes ou movê-las. Se não puder, mude de lugar no escritório. As luzes fluorescentes tendem a piscar. Se possível, substitua-as por outro tipo de iluminação.”

Sorvete

“Você sente uma dor aguda e pulsante na testa quando come um sorvete? Então você é suscetível a dores de cabeça causadas pelo alimento frio que se move pelo palato e por trás da garganta. Picolés e bebidas geladas têm o mesmo efeito”, diz o NHS.

Segundo a Harvard Health Publishing, a publicação da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, quando o sorvete toca essas partes da boca, faz com que “pequenos vasos sanguíneos nessas áreas se contraiam e depois se expandam rapidamente”.

“Os receptores de dor [localizados] próximos aos vasos sanguíneos detectam desconforto e enviam a mensagem, através de pequenas fibras nervosas, para um nervo maior, que, por sua vez, envia o sinal para o cérebro.”

A boa notícia é que, segundo o NHS, é que essas dores raramente duram mais do que dois minutos e não exigem tratamento.

Postura

A má postura causa “tensão na parte superior das costas, pescoço e ombros, o que pode gerar dor de cabeça”, segundo a NHS. Nesse caso, a dor é latejante e localizada na base do crânio. Às vezes chega ao rosto, especialmente na testa.

O principal conselho é sentar-se em linha reta e deixar a região lombar bem sustentada, além de evitar ficar na mesma posição por um longo período. Segurar o telefone entre a orelha e o ombro enquanto escreve deve ser um hábito abolido, porque a tensiona os músculos.

Vale ressaltar que se você acredita ter problemas de postura, o ideal é procurar um profissional de saúde para diagnosticar e corrigir o problema. A dor de cabeça pode ser apenas uma das várias consequências disso.

 

Veja

Foto: Stockbyte/Thinkstock/VEJA/VEJA

O Hospital de Olhos Bucar, uma das empresas mais conceituadas no ramo oftalmológico de Floriano-PI e região, teve avanços em 2019. 

As informações são do Dr. Walter Bucar, diretor do empreendimento da área da saúde que tem localização no bairro Manguinha.

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Hoje, de acordo com ele, oito profissionais de várias áreas da oftalmologia estão à disposição dos pacientes com atendimento diário, exceto nos finais de semana. Uma filial, a primeira a ser inaugurada em Uruçuí, já está em fase de projeto. A previsão é para setembro do próximo ano.

Ouça a entrevista com o Dr. Walder Bucar.

 

A 16ª Amostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Combate de Doenças que aconteceu em Brasília, no período de  de 4 a 6 de dezembro,  contou com a participação do secretário Luziano Miranda (à direita), da Saúde São José do Peixe. 

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Ele  estava como representante regional do COSEMS no Território Vale dos Rios Piauí/ Itaueira.

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O evento foi uma oportunidade de mais conhecimento através da troca de experiência e informações entre técnicos do ministério de saúde e gestores de todo o país.

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A FDA, agência americana que controla medicamentos e alimentos, aprovou recentemente uma pílula à base de ômega-3 como adjuvante na prevenção de problemas cardiovasculares. O Vascepa (etil icosapente) é indicado para pacientes com triglicérides acima de 150 mg/dL ou que já tenham doença cardiovascular estabelecida ou diabetes em conjunto com, no mínimo, dois fatores de risco adicionais para doença cardiovascular.

O medicamento vem em cápsulas e seu principal ingrediente ativo é o ácido eicosapentaenóico (EPA), um ácido graxo ômega-3 extraído do óleo de peixe. De acordo com a FDA, o Vascepa é o primeiro medicamento aprovado pela agência para reduzir o risco cardiovascular como um complemento às estatinas.


Por muitos anos, o óleo de peixe ômega-3 foi prescrito por médicos e profissionais de saúde para prevenção de doenças cardiovasculares. Entretanto, não haviam evidências científicas confiáveis sobre esse efeito protetivo. A crença em seus benefícios era derivada da dieta mediterrânea. Rica em peixes e óleos vegetais – alimentos fonte de ômega-3, ela é eficaz na redução de problemas cardiovasculares. Sendo assim, a substância parou de ser recomendada pelas principais diretrizes de saúde para este fim. Até agora.


A eficácia e segurança de Vascepa foram estabelecidas em um estudo com 8.179 pacientes com 45 anos ou mais e histórico de doença arterial coronariana, doença da artéria carótida, doença cerebrovascular e doença arterial periférica ou 50 anos ou mais com diabetes e fatores de risco adicionais para doença cardiovascular . Os resultados mostraram que aqueles que tomaram Vascepa tiveram uma probabilidade significativamente menor de experimentar um evento cardiovascular, como um acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque cardíaco.


De acordo com o fabricante, o medicamento pode reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue em cerca de 33%. Eles também aconselham quem receber a indicação para tomar o remédio, tomar duas cápsulas de 1 grama ou quatro cápsulas de 0,5 grama duas vezes ao dia, em conjunto com alimentos.

Os efeitos colaterais mais comuns relatados foram dor musculoesquelética, edema periférico (inchaço das pernas e mãos), fibrilação atrial e dor nas articulações. Também foi observado um risco aumentado de fibrilação atrial em pessoas que já tinham histórico do problema e maior risco de sangramento. Mas os pesquisadores acreditam que isso ocorra em pessoas que já tomam outros medicamentos associados a um maior risco de eventos hemorrágicos, como aspirina, clopidogrel ou varfarina.

Triglicérides e problemas cardiovasculares
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo: mais pessoas morrem anualmente por essas enfermidades do que por qualquer outra causa. Segundo dados do Sistema Público de Saúde (DATASUS), no Brasil, apenas no ano de 2016, ocorreram quase 350.000 mortes em decorrência desta doença. Por esse motivo, é importante tentar evitar seu desenvolvimento, principalmente em pessoas com risco aumentado.

Níveis elevados de triglicérides, um marcador de lipídios (gorduras) no sangue, são um fator de risco importante porque podem contribuir para o endurecimento ou espessamento das artérias o que pode aumentar o risco de um ataque cardíaco ou AVC. Outros fatores de risco incluem alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e uso nocivo do álcool.

 

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