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Um estudo conduzido por médicos norte-americanos ao longo de 17 anos mostrou que a queda ou aumento da renda estão associadas a maior ou menor risco de doença cardiovascular. Os resultados foram publicados recentemente no Jornal da Associação Médica Americana.

Os pesquisadores concluíram, após avaliar 8.989 homens e mulheres, que uma redução dos rendimentos superior a 50% representou maior chance de problemas como infarto agudo do miocárdio, doença cardíaca coronariana fatal, insuficiência cardíaca e AVC (acidente vascular cerebral).

Por outro lado, um aumento de 50% da renda "foi significativamente associado a um menor risco de ocorrência de doenças cardiovasculares".

Dentre os participantes, 10% deles tiveram queda dos rendimentos durante o período analisado. A maioria (70%) teve um padrão de renda praticamente inalterada. Outros 20% experimentaram melhora financeira.

"Os profissionais de saúde devem ter maior consciência da influência da mudança de renda na saúde de seus pacientes", concluem os médicos.

 

R7

Na primavera, o pólen das flores está no ar e é uma causa bastante comum para a conjuntivite. Os olhos ficam vermelhos, inchados e com secreções.

Só em um hospital de Belo Horizonte houve um crescimento de 70% nos casos da doença. Clínicas de São Paulo e do Rio de Janeiro também registraram aumento nos casos.

O oftalmologista Emerson Castro tirou dúvidas sobre os tipos de diferentes da conjuntivite no Bem Estar dessa terça-feira (15).
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, a pele que recobre a parte branca dos olhos. Os sintomas são sensação de areia nos olhos, lacrimejamento e secreção.

Tipos de conjuntivite

Basicamente, são três tipos de conjuntivite: viral, bacteriana e alérgica.

As virais são causadas por vírus e são as mais agressivas. Os sintomas são mais intensos e pode durar de 2 a 3 semanas.

A bacteriana é causada por bactéria e os sintomas são mais brandos. Geralmente dura uma semana e os sintomas vão melhorando com o passar dos dias. Costuma ter mais remela que as outras.

A alérgica é parecida com as outras, mas há muito mais coceira e vermelhidão. Acomete pessoas alérgicas.

A transmissão da conjuntivite pode ser de forma direta ou indireta: um abraço ou beijo no rosto; usando a mesma toalha ou travesseiro e até um sabonete pode transmitir (o vírus fica vivo por um tempo ali). Usa lente de contato? Então descarte as lentes e a caixinha.
O tratamento

Na maioria das vezes não tem tratamento específico, o que deve ser feito é:

Isolamento (não ir trabalhar ou à escola para não transmitir)
Compressa com água filtrada gelada ou soro fisiológico
Colírio lubrificante (não usar os colírios que são remédios sem prescrição)
Alerta! Se a pessoa já estiver há 7 dias com o olho ruim, sem melhora, é sinal de alerta para procurar um médico para não ter sequelas.

 

G1

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou nesta terça-feira (15) a decisão sobre a permissão do cultivo de cannabis para fins medicinais no Brasil, após pedido de vista por parte de dois diretores.

Antônio Barra pediu mais tempo para analisar o processo referente ao cultivo e Fernando Mendes sobre o processo referente ao registro e monitoramento de medicamentos produzidos à base da planta. Os dois fazem parte da Diretoria Colegiada da Anvisa, que marcou para esta terça a proposta de regulamentação da Cannabis medicinal.

Pelo regimento, o prazo de vista é de ao menos duas sessões do colegiado. Atualmente, elas têm acontecido em um intervalo de 15 dias, mas podem ser convocadas semanalmente pelo presidente.

Durante a reunião foram apresentadas duas minutas de Resoluções da Diretoria Colegiada (RDCs) que passaram por consultas públicas entre 21 de junho e 19 de agosto deste ano.

Uma das propostas é focada nos requisitos técnicos para o cultivo industrial e controlado da Cannabis medicinal por empresas autorizadas ou por instituições de pesquisa. A outra trata do procedimento específico para o registro de medicamentos.


O relator William Dib, que é também o diretor-presidente da agência, deu parecer favorável a ambos os processos. Ele afirmou que a omissão do poder público na regulamentação do tema é uma afronta ao princípio constitucional do direito à saúde.

Dib ainda afirmou que a ausência da ação da Anvisa para que se permita o plantio no Brasil tem levado à importação de produtos "sem garantia de eficácia, segurança e qualidade".

"A baixa disponibilidade da planta lícita e regulamentada, derivada do vazio regulatório, nutre negativamente essa importação de custo elevado, largamente custeado, e cada vez mais, pelo Sistema Único de Saúde", afirmou.

As resoluções foram feitas a partir de consultas públicas sobre os temas. Caso sejam aprovadas, entrarão em vigor 45 dias após sua publicação.

O que propõem as duas resoluções
Cultivo
Uma das resoluções a serem avaliadas tem como objetivo a regulamentação dos requisitos técnicos e administrativos para o cultivo da planta com fins medicinais e científicos – desde o plantio até a fase de secagem e distribuição.

A resolução prevê o cultivo somente em sistemas de ambiente fechado e por pessoas jurídicas. O cidadão comum (pessoa física) não poderia ter pés de maconha em casa. Também fica proibido a venda a distribuidoras ou a farmácias de manipulação.

A venda e entrega só poderia ser realizada para instituições de pesquisa, fabricantes de insumos farmacêuticos, fabricantes de medicamentos e produtos de cannabis notificados.

Para cultivar, seria preciso ter uma autorização especial da Anvisa e supervisão da Polícia Federal.

Essa inspeção da agência reguladora exigiria, entre outras coisas, um rígido sistema de segurança com controle de acesso por biometria, alarmes e proteção de janelas duplas. Além disso, o local não pode ter identificação externa.


Medicamentos
A segunda resolução tem como objetivo definir procedimentos específicos para registro e monitoramento de medicamentos à base de cannabis, seus derivados e análogos sintéticos. Isso inclui os fitoterápicos.

A regulamentação se aplica aos medicamentos nas formas de cápsula, comprimido, pó, líquido, solução ou suspensão (misturas) com administração por via oral.

A resolução proíbe qualquer publicidade dos produtos de Cannabis e a prescrição dos produtos só poderia ser feita por profissionais habilitados para o tratamento da saúde.

As próprias empresas deveriam pedir à Anvisa o registro para produção desses medicamentos. Atualmente, há somente um medicamento com cannabis registrado no Brasil, o Mevatyl.

Histórico da discussão
Janeiro de 2015: Retirada do canabidiol da lista de substâncias de uso proscrito, abrindo caminho para facilitar a comercialização de medicamentos com a substância no país;
Março de 2016: Autorização da prescrição de remédios à base de canabidiol e THC no Brasil;
Janeiro de 2017: Registro do primeiro remédio à base de maconha no Brasil, o Mevatyl, droga já aprovada em outros 28 países;
Abril de 2017: A Justiça Federal na Paraíba autorizou uma associação de João Pessoa a cultivar maconha para fins exclusivamente medicinais;
Maio de 2017: Inclusão da Cannabis sativa na Lista Completa das Denominações Comuns Brasileiras (DCB) sob a categoria de "planta medicinal".
Junho a Agosto de 2019: Consultas públicas e audiência para discussão da liberação do cultivo e medicamentos a base de maconha.

 

Paloma Rodrigues, TV Globo

A Secretaria de Saúde em uma ação conjunta com a Unidade Básica de Saúde Santa Cruz, no bairro Alto da Cruz, realizou na manhã desta segunda-feira (14), um momento com as mulheres assistidas pela unidade.

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A oportunidade foi para tirar dúvidas sobre o câncer de mama e colo de útero, com profissionais da área da Saúde, além da partilha acerca do tema com a ex-paciente Maria Socorro Almeida, que teve câncer de mama, realizou o tratamento e recebeu alta em 2018, tendo passado por todo o processo durante e depois da quimioterapia.

O momento também foi para realização do exame de mamografia, após a triagem realizada na própria unidade, onde as mulheres foram direcionadas à clínica e levadas em um veículo disponibilizado pela própria secretaria, para realização do procedimento.

Outras UBS’s também serão contempladas com a ação, que busca facilitar o acesso das mulheres à informações relevantes de prevenção. Entretanto, durante todo o ano, é possível solicitar o exame de mamografia na UBS mais próxima.

 

site pmf