• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

cachorroUma pesquisa feita com pessoas de vários países revelou que ter um cachorro diminui em 24% as chances de mortalidade humana por diversas causas, quando comparado a quem não possui um pet em casa.

O estudo foi conduzido pela endocrinologista Carolina Kramer e publicado na revista Circulation, da Associação Americana do Coração (AHA, em inglês).

Para chegar ao resultado, a médica coletou dados de quase 4 milhões de pessoas de lugares como Estados Unidos, Canadá, Escandinávia, Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido.

Além da redução de mortalidade geral, o estudo também apontou que há uma diminuição de 31% no risco de morte por doenças cardiovasculares - que são a maior causa de óbitos em todo o mundo.

Outra pesquisa, publicada no mesmo jornal com dados coletados na Suécia, ainda apontou que os cãezinhos também podem ajudar a prolongar a vida de quem já passou por algum problema sério de saúde.

Pessoas que já tiveram um infarto e moravam sozinhas com cães tiveram uma diminuição de 33% do risco de morte. Já aqueles que sofreram um AVC e viviam apenas com um cachorro em casa tiveram uma redução do risco em 27%, quando comparado a quem não tinha cães.

Cachorros e bem-estar

O estudo feito por Carolina Kramer ressaltou também que possuir um cachorro contribui beneficamente ao bem-estar, de forma que estimula atividades físicas, diminui o isolamento social, diminui a pressão sanguínea e melhora as taxas de colesterol.

Portanto, o menor risco de morte conectado aos donos de cães, segundo as pesquisas, poderia ser explicado pelo aumento da prática de exercícios físicos na rotina diária e diminuição da depressão e solidão.

Nenhum dos autores das pesquisas, no entanto, afirma que possuir um cachorro impacta diretamente no aumento da expectativa de vida. Eles sugerem tal relação, mas os resultados dependem de outros fatores, como o comportamento do dono, melhor estilo de vida, recursos financeiros, entre outros.

Vale acrescentar que uma pesquisa realizada por psicólogos das universidades de Miami e St. Louis, nos Estados Unidos, reforçou a ideia de que possuir animais de estimação traz benefícios ao bem-estar dos donos.

O grupo estudado, que possuía animais como cachorros e gatos, era menos solitário, tinha melhor autoestima, era mais extrovertido e se aproximava das pessoas com maior facilidade, quando comparado ao grupo sem animais de estimação.

 

minhavida

Foto: divulgação

A regra geral para quem quer emagrecer é fazer dieta – em alguns casos, ainda vale a prática da atividade física. Mas pode existir uma maneira mais fácil de perder peso sem precisar cortar alimentos do cardápio. Pelo menos é o que diz a britânica Helen McCarthy, psicóloga especialista em emagrecimento e autora do livro How To Retrain Your Appetite (Como treinar o seu apetite, em tradução livre). De acordo com ela, para perder peso basta reconhecer a quantidade de comida que o seu corpo realmente precisa. Ou seja, comer o suficiente para controlar a fome sem praticar exageros.

Em seu livro, Helen apresenta o pêndulo do apetite: um método para medir a fome e a satisfação. Quando o pêndulo está no zero significa que a fome é neutra. Conforme a fome bate, ele vai ficando negativo (-1, -2, -3, -4 e -5) e, quando comemos, ele volta a ficar positivo (1, 2, 3, 4 e 5).
Para a psicóloga, muitas pessoas costumam comer quando o pêndulo ainda está no zero, mas o ideal seria que a refeição fosse feita somente quando houvesse fome (o ideal seria -3, momento em que você está realmente com fome). Da mesma forma, a satisfação deve ser medida adequadamente. O nível ideal é o 3, que indica “apenas cheio”, o que significa que você não está mais com fome, mas sente que o estômago não está totalmente cheio.

Segundo Helen, quando as pessoas são capazes de reconhecer esse momento de satisfação alimentar, é possível evitar comer demais. Isso permite que elas possam ingerir qualquer alimento sem ganhar peso (inclusive um pedaço de bolo de chocolate). No entanto, pela falta de controle, muitos acabam comendo mais do que o corpo realmente precisa, levando ao acúmulo de gordura.

“Muitos de nós comemos demais porque estamos gostando da comida e não queremos parar ou comemos sem pensar. O pêndulo do apetite essencialmente ensina as pessoas a parar de comer quando estão cheias, o que é crucial para uma alimentação saudável”, explicou ao Daily Mail.


A importância da fome
A psicóloga, que já trabalhou para o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês), explica que o primeiro passo para dominar o pêndulo é não temer a fome. Aliás, para ela, sentir fome é, na verdade, muito saudável. Mas muitas pessoas acabam seguindo os horários das refeições sem se dar conta de que não estão realmente com fome e acabam comendo apenas por comer.

“Quando você nunca sente fome, seu corpo pode estar digerindo continuamente os alimentos, sem chance de parar e descansar. Compreender e respeitar a fome permite que seu sistema digestivo funcione melhor”, explicou Helen. Portanto, a regra é só comer quando há sinais reais de fome.

E o que é a fome?

Parece uma pergunta boba, mas você realmente sabe quando está com fome? Quando foi a última vez que sentiu o vazio dentro do estômago? Helen esclarece que a fome tem uma função muito importante no organismo. Ela é a forma do corpo informar ao cérebro que gastamos a energia obtida através da última refeição e que a partir daquele momento o organismo vai começar a usar a energia armazenada (leia-se gordura).

É apenas nesse momento que você deve comer. A especialista ainda diz que ao receber os primeiros sinais da fome, a pessoa deve esperar pelo menos uma hora antes de fazer a próxima refeição, Isso porque a sensação de fome é gradual: ela começa no -1, passa para o -2 até chegar no -3, considerado o momento ideal para comer.


Planeje suas refeições
Depois de reconhecer a fome como a real necessidade de alimento, a próxima etapa é controlar as porções. “Se o tamanho das porções é muito grande, você coloca mais comida no corpo do que pode usar. Qualquer que seja o alimento – saudável ou não – seu excesso será convertido em gordura”, disse Helen.

Se você realmente precisa comer em horários fixos, planeje suas refeições com base neles. Se a próxima refeição for em poucas horas, coma algo leve e fácil de ser digerido, como frutas, vegetais crus ou um pedaço de torrada – assim você logo vai sentir fome. Caso a próxima refeição demore, escolha alimentos ricos em proteínas, fibras e um pouco de gordura. Se for no café da manhã, por exemplo, inclua na refeição um ovo mexido ou cozido, iogurte com frutas, nozes e sementes.

Esse tipo de planejamento ajuda a reduzir o consumo excessivo de alimentos sem a necessidade de dietas radicais.

Mais saborosa
Segundo Helen, quando você come sem estar realmente com fome, você deixa de sentir o sabor dos alimentos. “Quando você está com fome, seu paladar é mais sensível. Como já diziam os gregos: ‘a fome é o melhor tempero'”, comentou. Ela explica que a partir do momento que você passa a comer apenas quando está com fome, refeições muito temperadas artificialmente – como fast food, por exemplo – deixam de ser atrativas, o que ajuda na redução do peso.

Por esse motivo, as pessoas passam a escolher mais cuidadosamente os alimentos que vão compor a refeição. “Prepare-se para ficar completamente impressionado com o sabor da comida”, concluiu.

 

veja

 

A última semana se encerrou com uma reunião na câmara Municipal entre o vereador Maurício e a Deylange e Luíza. Na ocasião, ele entregou a Lei que assegura direitos municipais aos portadores de fibromialgia em Floriano. 

fibromia

A solicitação de sensibilização para que o vereador propusesse a lei municipal ocorreu em 30/08/19. No dia 19/09/2019, a lei foi aprovada por unanimidade e dia 26/09/19 foi sancionada. "Resolvemos procurar o poder legislativo local por orientação e apoio da ANFIBRO (Associação Nacional de Fibromialgia e doenças correlacionadas). Trata-se de uma associação de apoio e orientação da qual sou associada e que vem tendo conquistas a nível local e nacional. A Fibromialgia é a síndrome "invisível" em que precisamos de uma atenção especial e por isso estamos buscando divulgar e realizar conquistas que possam amenizar nossa dor. Gratidão das pessoas com Fibromialgia pela atenção e apoio do Legislativo e Executivo." , falou Deylange Oliveira.

Também conversamos com o vereador Maurício que nos falou "Feliz em ter mais uma Lei da nossa autoria aprovada garantindo o direito ao portadores da fibromialgia vagas preferenciais em filas e estacionamentos além do trabalho educativo de conscientização sobre a doença.". A Câmara de Vereadores do Município Floriano aprovou por unanimidade o Projeto de Lei do Dia da Fibromialgia, fila preferencial e estacionamento.

Trata-se de uma conquista para os portadores de Fibromialgia e vamos acompanhar e informar como deverão proceder as pessoas já diagnosticadas e com laudo, para receber estes benefícios assegurados. Quem quiser obter mais informações sobre a Fibromialgia e a Associação pode seguir nas redes sociais: https://instagram.com/anfibro?igshid=1gwakiguabcfq.

mauricio

 

ascom

aspirinaQuando uma pessoa teve um infarto do miocárdio, geralmente é indicado um tratamento com Ácido Acetilsalicílico para prevenir que se repita. O que esta droga faz, fundamentalmente, é tornar o sangue mais líquido, impedindo a formação de coágulos e trombose.


Ácido Acetilsalicílico, também conhecido como AAS ou como a famosa aspirina é um conhecido anti-inflamatório e analgésico. Durante a maior parte do século XX, o ácido acetilsalicílico foi usado somente para dores, febre e como anti-inflamatório. No entanto, desde 1980, sua capacidade de inibir a agregação plaquetária foi revelada, sendo cada vez mais utilizado para esse fim.

Por outro lado, mais recentemente, foi demonstrado que o tratamento crônico (mais de 10 anos) com ácido acetilsalicílico reduz significativamente o risco de câncer de cólon. As propriedades antiproliferativas desta substância ativa já são conhecidas.

Por vários anos, o Ácido Acetilsalicílico tem sido um dos medicamentos mais utilizados no mundo todo. A dose mais comum quando utilizado como analgésico e anti-inflamatório é de 500 mg. Entretanto, em doses mais baixas, como 100 ou 300 mg é utilizado como um antiagregante plaquetário.

Como ocorrem os ataques cardíacos?
O infarto agudo do miocárdio é uma doença grave que ocorre como resultado da obstrução de uma artéria coronária por uma trombose. Em outras palavras, é como se a circulação que atingisse o coração estivesse bloqueada por um tampão formado por diferentes substâncias.

Dessa forma, esse tampão interrompe a passagem normal do sangue e este não atinge o coração nas quantidades necessárias para o seu bom funcionamento. Assim, pode causar a morte do paciente. Essa mesma situação pode ocorrer com as artérias e veias que irrigam o cérebro. Nesse caso, é um infarto cerebrovascular.

Essa situação é inesperada e pode ocorrer em qualquer pessoa e a qualquer momento. No entanto, é notavelmente mais frequente nas pessoas que apresentam fatores de risco e nos pacientes que já sofreram outra manifestação de cardiopatia isquêmica.

Entre os sintomas mais característicos, podemos citar:

Dor no peito por mais de 20 minutos.
Fadiga
Suor frio
Tonturas
Angústia
É essencial que a pessoa que sofre um infarto do miocárdio chegue ao hospital o mais rápido possível e receba atendimento médico na primeira hora desde o início dos sintomas.

Quando uma pessoa passa por essa situação, geralmente é indicado um tratamento com Ácido Acetilsalicílico para evitar a recorrência, porque o que ele faz é fundamentalmente tornar o sangue mais líquido, impedindo a formação de coágulos e trombose que desencadeiam ataques cardíacos.


O AAS interfere na síntese das prostaglandinas: inibe irreversivelmente a ciclooxigenase. Esta enzima existe em duas formas diferentes, ciclooxigenase 1 (COX-1) e ciclooxigenase 2 (COX-2). Esta última está apenas no cérebro, enquanto a COX-1 é expressa em quase todos os tecidos.

O Ácido Acetilsalicílico exerce seu efeito sobre a COX-1 das plaquetas, que geram tromboxano A2, uma substância que produz uma potente vasoconstrição. Esses efeitos são alcançados em doses muito mais baixas do que aquelas necessárias para a ação anti-inflamatória e analgésica. Por esse motivo, as doses de ácido acetilsalicílico indicadas para esses casos são de 100 ou 300 mg, em vez de 500 mg, como é o caso da aspirina.

A COXx-1 das plaquetas é mais sensível que a COX-1 do endotélio, o que explica a necessidade de doses muito baixas de ácido acetilsalicílico para obter um efeito antitrombótico. Ao inibir esta enzima, a agregação plaquetária diminui e o tempo de sangramento aumenta.

E, embora esta droga não tenha efeito na agregação plaquetária desencadeada pela trombina, sua administração é recomendada em pacientes que sofreram doença coronariana e angina de peito estáveis.
Conclusão
O Ácido Acetilsalicílico é um medicamento amplamente utilizado para a profilaxia do infarto do miocárdio e cerebrovascular. Entretanto, para esse tipo de problema a dose recomendada é entre 100 mg ou 300 mg.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Além disso, não interrompa a terapia sem o conhecimento do profissional.

Como todos os medicamentos que são comercializados, pode ter efeitos colaterais indesejados. Além disso, se a diretriz terapêutica não for cumprida, a droga perde eficácia, aumentando as chances de outro infarto.

Consulte um profissional se tiver alguma dúvida sobre este medicamento e suas indicações e, muito importante, nunca se automedique.

 

melhorcomsaude