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A Secretaria Estadual de Saúde do Piauí (Sesapi) reforça a frota de ambulâncias dos hospitais da rede estadual. Nesta terça-feira, dia 04, cinco novos veículos serão entregues para diversas unidades de saúde.

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As ambulâncias serão destinadas aos seguintes hospitais: Hospital Regional Tibério Nunes (Floriano), Hospital Regional Deolindo Couto (Oeiras), Unidade Mista de Saúde Osmarina Ferreira de Oliveira Leal (Itainópolis), Hospital Estadual José Furtado de Mendonça (São Miguel do Tapuio) e Hospital da Polícia Militar Dirceu Arcoverde (HPM).

"São veículos novos, devidamente equipados para atender às necessidades dos hospitais. Estamos entregando cinco ambulâncias e, em breve, mais unidades de saúde estarão com seus veículos", afirmou o secretário de Saúde, Antonio Luiz.

As ambulâncias entregues são do tipo D, modelo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Equipadas com tanques de oxigênio, torniquetes, aparelhos de pressão, termômetros, oxímetros de pulso, estetoscópios, desfibriladores, glicosímetros, monitores multiparâmetro, ventiladores/respiradores, bombas de infusão e outros suprimentos de primeiros socorros, as ambulâncias garantem suporte vital completo.

Dirceu Campêlo, superintendente da Rede de Média e Alta Complexidade da Sesapi, destaca que esse incremento na frota veicular dos hospitais da rede estadual fortalece as estratégias de atendimento à população. "São ambulâncias que oferecem conforto para pacientes, acompanhantes e também para quem dirige, o que nos possibilita um transporte mais seguro na remoção dos pacientes", enfatiza.

Para Jonatas Melo, superintendente de administração da Sesapi, as novas ambulâncias são modernas e vão contribuir significativamente para o melhor atendimento aos pacientes. "Essas ambulâncias ampliam a possibilidade de oferecer às unidades de saúde um melhor transporte dos pacientes", conclui.

Sesapi

O Ministério da Saúde enviou à Câmara dos Deputados um manifesto contrário a um projeto de lei que pretende suspender a nota técnica que incorporou vacinas da Covid-19 ao Calendário Nacional de Vacinação para crianças de seis meses a cinco anos. A manifestação, enviada na sexta-feira (31), discute que “cabe ao Ministério da Saúde a elaboração do Programa Nacional de Imunizações, que definirá as vacinações, inclusive as de caráter obrigatório”.

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Segundo a pasta, a inclusão da vacina de Covid-19 no calendário “foi realizada com base em evidências científicas internacionais, além de dados epidemiológicos de casos e óbitos pela doença no Brasil”.

O manifesto foi apoiado pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização, composta por entidades como a Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Imunizações, Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde.

O ministério informou que imunizações nessa faixa etária contam com aprovações regulatórias internacionais de instituições como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), reiterou, ainda, que as vacinas contra a doença em crianças foram baseadas “em dados de milhões de doses e ensaios clínicos pediátricos”.

De acordo com a pasta, são realizados monitoramentos da segurança da vacinação, “com dados que indicam que as vacinas utilizadas no Brasil reduziram as taxas de internações e óbitos decorrentes de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por Covid-19″.

O calendário recomenda esquema de três doses (aos 6, 7 e 9 meses de idade) da vacina de Covid-19. Caso não tenha iniciado ou completado o esquema primário até os 9 meses de idade, a vacina poderá ser administrada até 4 anos, 11 meses e 29 dias, conforme histórico vacinal, respeitando os intervalos mínimos recomendados de 4 semanas entre a 1ª e 2ª dose, e 8 semanas entre a 2ª e 3ª dose.

Covid-19 O número de brasileiros de 5 anos ou mais que não se vacinaram contra Covid-19 até o 1º trimestre do ano passado chegou a 11,2 milhões, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada no último dia 24 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice representa 5,6% dessa faixa etária no país.

Segundo o instituto, a maior parte do grupo eram homens, atingindo 6,3 milhões de não vacinados. O índice das mulheres foi de 4,9 milhões.

Medo de reação ou injeção (33,7%) e falta de confiança no imunizante (26,3%) foram as principais justificativas deste público. Outros motivos como: não achar necessário (24,2%), recomendação médica (5,1%) e vacina de preferência não estar disponível (3,6%) também foram falados.

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Foto: LÚCIO BERNARDO JR./AGÊNCIA BRASÍLIA

No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta sexta-feira (31), a Fundação do Câncer lançou o #movimentovapeOFF, para chamar a atenção para o uso crescente dos dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos ou vapes. Dados da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) mostram que o consumo de vape aumentou 600% nas Américas, nos últimos seis anos.

O movimento da Fundação do Câncer faz parte da campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS) Proteger as crianças da interferência da indústria do tabaco, que visa evitar a formação de novos fumantes. A campanha pretende que os governos façam cumprir as determinações estabelecidas na Convenção Quadro para Controle do Tabaco (CQCT) e as diretrizes adicionais do Artigo 13, adotadas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2004 (COP 10), sobre proibição da propaganda, promoção e patrocínio do tabaco.

De acordo com a OMS, as empresas de tabaco gastam mais de US$ 8 bilhões por ano em marketing e publicidade. O foco principal, segundo o diretor executivo da Fundação do Câncer, cirurgião oncológico Luiz Augusto Maltoni, é a população mais jovem, onde se dá o início da dependência, tentando estimular o consumo do cigarro eletrônico.

Pressão Maltoni destacou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a proibição de entrada no Brasil do cigarro eletrônico, mas admite que há uma pressão imensa por parte das indústrias de tabaco no sentido de formação de novos fumantes, “o que traz um risco grande para a população mais jovem e mais vulnerável”.

Para comemorar o Dia Mundial sem Tabaco, a fundação optou por lançar o #movimentovapeOFF para passar a mensagem para os jovens que isso é ruim, com conteúdo importante sobre os malefícios que esses dispositivos trazem.

“A ideia do movimento é mobilizar de fato a sociedade, entidades públicas e privadas, para a gente vir juntos nessa causa, com objetivo de oferecer um futuro saudável para os nossos jovens. É por isso que estamos fazendo esse chamado de vir com a gente nesse movimento e se tornar um vapeOFF”, disse Maltoni à Agência Brasil.

De acordo com o médico, há uma falsa ilusão de que o cigarro eletrônico ajuda o fumante a largar o vício. “Isso não acontece. Acaba sendo uma porta de entrada para o vício. A gente já sabe também que quem começa a fumar o cigarro eletrônico tem o dobro de possibilidades de migrar para o cigarro convencional”, alerta.

Maltoni lembrou que não há nenhuma publicação científica que comprove a eficácia da utilização do cigarro eletrônico como instrumento para parar de fumar. “Pelo contrário. Só tem riscos. Há um volume de substâncias tóxicas, de substâncias cancerígenas e, sobretudo, um percentual de nicotina alto, que leva à dependência”.

Com mais de 200 sabores e aromas, de formatos variados, os cigarros eletrônicos enganam os jovens quando, na verdade, provocam catástrofes, como pneumonias graves, queimaduras, explosões, segundo especialistas. “Não tem nada de bom isso”, sustentou Maltoni.

Ele avalia que o grande desafio do movimento é chegar na população que está se formando e é vulnerável à entrada no vício e se transformar em um tabagista. “Acho que o grande desafio do movimento é mobilizar e informar, trazer questões claras”.

Desafio Pesquisa do Ministério da Saúde revela que mesmo proibido no país, o cigarro eletrônico já foi experimentado por cerca de 1 milhão de brasileiros, dos quais 70% são jovens na faixa etária de 15 a 24 anos.

Segundo o epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer Alfredo Scaff, “além dos diversos malefícios, há uma prevalência de que crianças e adolescentes que usam vapes têm duas vezes mais probabilidade de fumar cigarros tradicionais na vida adulta”.

A Fundação do Câncer está formalizando parceria com o braço social da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), visando lançar um desafio universitário que convoque alunos de universidades públicas e privadas de todo o Brasil e professores para desenvolverem projetos que cheguem nos jovens, com a temática do cigarro eletrônico.

“Eles estão nos apoiando a construir um segundo movimento, um segundo desafio universitário para o Brasil todo, que é, justamente, a gente estimular o desenvolvimento de projetos que cheguem nos mais jovens até o nível secundário escolar, que possam sensibilizá-los, utilizando o linguajar dos jovens para que eles entendam que o cigarro eletrônico é tão ruim ou pior que o cigarro convencional”, disse Scaff.

Esse desafio será lançado no próximo ano. O projeto está sendo desenvolvido em conjunto pela Fundação do Câncer e Anup Social, prevendo-se ainda este ano o lançamento do edital. “Acho que é o único caminho: informação qualificada batendo na tecla e, sobretudo, sensibilizar os mais jovens, adolescentes, universitários. Eles podem ser fortes aliados dessa história”.

Mortes De acordo com a OMS, há 1,3 bilhão de usuários de tabaco em todo o mundo. O tabaco mata cerca de 8 milhões de pessoas por ano, sendo mais de 7 milhões de fumantes ativos e em torno de 1 milhão de não fumantes passivos. Desse total, 1 milhão óbitos ocorrem nas Américas. A expectativa de vida dos fumantes é, pelo menos, 10 anos mais curta do que a dos não fumantes.

Agência Brasil

Pouco antes de abandonar a faculdade, Katie Marsh começou a se preocupar com a possibilidade de ter TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade). “O tédio era como uma sensação de queimação dentro de mim. Na escola, eu mal frequentava as aulas. E, quando ia, sentia que tinha muita energia reprimida dentro de mim. Como se precisasse me movimentar o tempo todo”, disse Marsh, hoje com 30 anos, moradora de Portland, no Oregon.

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Na época, ela procurou fazer uma avaliação para TDAH, mas se surpreendeu quando os resultados foram inconclusivos. Nunca mais voltou à escola. Esperou quatro anos para procurar ajuda novamente e foi diagnosticada por um especialista como tendo TDAH. “Foi muito frustrante”, comentou.

O TDAH é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns em adultos. No entanto, muitos profissionais de saúde não têm a mesma formação no que se refere a saber avaliá-la. Além disso, não existem diretrizes de prática clínica nos EUA para diagnosticar e tratar pacientes depois da infância.

Sem regras claras, alguns profissionais, embora bem-intencionados, apenas “improvisam à medida que avançam”, afirmou o David W. Goodman, professor assistente de psiquiatria e ciências comportamentais na Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins.

Essa falta de clareza deixa os profissionais de saúde e os pacientes adultos em uma situação difícil. “Precisamos desesperadamente de algo que ajude a orientar esse campo. Quando todos estão praticando de formas diferentes, é difícil saber qual é a melhor maneira de abordar essa condição”, disse Wendi Waits, psiquiatra da Talkiatry, empresa on-line de terapeutas voltada para a saúde mental.

Os sintomas de TDAH podem surgir na idade adulta? O TDAH é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento que começa na infância e é, tipicamente, caracterizado por desatenção, desorganização, hiperatividade e impulsividade. Em geral, os pacientes são classificados em três tipos: hiperativos e impulsivos, desatentos ou uma combinação de ambos.

Dados mais recentes sugerem que cerca de 11%o das crianças de cinco a 17 anos nos Estados Unidos foram diagnosticadas com TDAH. Estima-se que cerca de 4% dos adultos tenham o distúrbio. Contudo, há cerca de duas décadas apenas, a maioria dos profissionais de saúde mental “não acreditava realmente que o TDAH atingisse adultos”, informou Goodman.

Agora essa posição mudou. Durante a pandemia, prescrições de estimulantes, utilizados principalmente para tratar o TDAH, “aumentaram acentuadamente”, sobretudo entre adultos jovens e mulheres, de acordo com um estudo publicado em janeiro na “Jama Psychiatry”, revista médica mensal da Associação Médica Americana.

Ao diagnosticar a condição, os profissionais contam com a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, em inglês), o manual oficial para transtornos mentais da Associação Psiquiátrica Americana, que contém um requisito um tanto arbitrário que diz: “Para atender aos critérios diagnósticos de TDAH, sintomas significativos, como esquecimento contínuo e fala fora de hora, devem estar presentes em pelo menos dois cenários antes dos 12 anos.”

Muitas vezes, porém, pacientes mais velhos não se recordam dos sintomas da infância ou dizem que eram sintomas leves.

Judy Sandler, de 62 anos, moradora de Lincolnville, no Maine, não foi diagnosticada com TDAH até os 50 anos, quando se aposentou do cargo de professora. Foi a primeira vez na vida que sentiu que não conseguia fazer nada. Ela queria escrever, mas, quando se sentava para se concentrar em um tema, imediatamente sentia vontade de levantar e fazer outra coisa.

“Só vou lavar a roupa e, depois, passear com o cachorro”, dizia a si mesma. Durante os anos de trabalho, beneficiou-se de uma agenda “hiperestruturada” que durou até a aposentadoria. “Mas, de repente, senti que meu tapete tinha sido puxado.”

Pacientes como Sandler mergulham em uma área cinzenta. Ela não se lembrava mais de, no passado, ter tido sintomas significativos na escola ou em casa; em vez disso, deixou claro que sua condição se tornou mais problemática tardiamente.

Seu marido, de 33 anos, no entanto, notou que os sintomas existiam havia anos. Ela costumava esquecer coisas frequentemente e achava difícil desacelerar seu ritmo de atividade. “Há muito mais sutileza em fazer esse diagnóstico – especialmente em pessoas inteligentes e de alto desempenho. Não se trata apenas de completar uma lista de verificação de sintomas”, observou Goodman.

O DSM está esquecendo alguns sintomas?

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais lista nove sintomas de desatenção e nove sintomas de impulsividade com hiperatividade que são usados para avaliar se um adulto ou uma criança tem TDAH.

O DSM não inclui, formalmente, sintomas relacionados à desregulação emocional, que é quando a pessoa tem dificuldade de gerenciar seu humor, a intensidade e a duração de suas emoções. Também não menciona oficialmente os déficits de funcionamento executivo, ou problemas de planejamento, organização e autocontrole.

Mas estudos descobriram que esses são alguns dos sintomas mais comuns que os adultos com TDAH apresentam, disse Russell Ramsay, psicólogo que trata de TDAH em adultos.

Quando o DSM-5 foi publicado, em 2013, não havia pesquisas de alta qualidade suficientes para apoiar a inclusão desses sintomas, comentou Goodman. Mas os especialistas dizem que ainda é útil considerar a presença deles ao avaliar um paciente.

Goodman está trabalhando com Ramsay e outros especialistas em TDAH de todo o mundo para desenvolver as primeiras diretrizes no sentido de diagnosticar e tratar adultos com TDAH nos EUA, em colaboração com a Sociedade Profissional Americana de TDAH e Transtornos Relacionados.

Há uma urgência em determinar as diretrizes, motivada em parte pelas pesquisas que surgiram na última década. Além disso, há outro problema: embora o TDAH em adultos, muitas vezes, não seja diagnosticado e não seja tratado, algumas pessoas podem estar sendo diagnosticadas sem de fato ter o transtorno e, consequentemente, ingerindo medicamentos de que não precisam, afirmou Goodman.

As novas diretrizes, que serão disponibilizadas para receber comentários públicos ainda este ano, têm o objetivo de criar um processo mais uniforme para o diagnóstico de adultos. Mesmo assim, o manual continuará sendo o padrão para os profissionais da área, disse Ramsay, acrescentando: “O DSM não está errado. Está só incompleto.”

Será TDAH ou outra coisa?

Para os adultos, um diagnóstico adequado de TDAH normalmente requer várias etapas: uma entrevista com o paciente; um histórico médico e de evolução de doenças; questionários de sintomas; e, se possível, conversas com outras pessoas que conhecem a vida do paciente – o cônjuge, por exemplo.

Ao falar para centenas de profissionais de saúde na conferência da Associação Psiquiátrica Americana, no início de maio, Lenard A. Adler, professor de psiquiatria da Escola de Medicina Grossman da Universidade de Nova York, disse:

“Não existem atalhos, e não é fácil decidir. Embora todos tenham dificuldade em prestar atenção ou fiquem inquietos de vez em quando, o que ajuda os médicos a determinar se um diagnóstico de TDAH é apropriado é em que medida os sintomas são difundidos e significativos e quão consistentes e prejudiciais estes têm sido ao longo da vida do paciente.”

Mas vários fatores podem complicar isso.

Quem se considera um grande usuário de tecnologia digital tem maior probabilidade de relatar sintomas de TDAH, sugere a pesquisa.

Persiste o dilema de quem veio primeiro: “o ovo ou a galinha”, comentou Waits. Quem tem TDAH é mais atraído pelo uso da tecnologia digital do que a média dos usuários, ou o TDAH dessa pessoa se desenvolveu devido ao uso da tecnologia?

Quem tem TDAH também é propenso a ter outra condição em paralelo, como transtorno por uso de substâncias, depressão ou ansiedade. Isso dificulta que os médicos e os próprios pacientes entendam se a condição apresentada é resultado de TDAH, principalmente se os sintomas estiverem sobrepostos.

Marsh, que foi diagnosticada com depressão quando adolescente e tomou até dez medicamentos diferentes para tratá-la, sem muito sucesso, finalmente recebeu o diagnóstico de TDAH depois de consultar um psicólogo em sua cidade natal.

Dessa vez, o profissional teve tempo para conversar com os pais dela e com o parceiro. Só então fez uma nova análise dos resultados dos testes que haviam sido considerados inconclusivos quatro anos antes.

Depois que Marsh iniciou a terapia e começou a tomar o estimulante Focalin, a diferença entre como se sentia antes e como se sente agora é “inimaginável”, disse ela.

Sua depressão também melhorou. “Consegui manter o controle das coisas no cérebro com mais facilidade e pude fazer muito mais coisas porque tenho motivação para isso.”

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Foto: YIFAN WU/NYT

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