As informações sobre esse investimento que está sendo inaugurado com a Dra. Raquel Barbosa. A profissional em saúde concedeu uma entrevista ao Ivan Nunes sobre as ações desse investimento na área da saúde. 

O neurodesenvolvimento, de acordo com pesquisa, pode ser definido como o conjunto de habilidades no qual o pequeno passa a interagir com o meio que o rodeia.

No entanto, esse contato se dá de forma dinâmica e será determinado pela idade, a maturidade, os estímulos presentes no ambiente de convivência e os fatores biológicos. Tenha mais  informações com a Dra. Raquel Barbosa.

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Veja a entrevista.

Da redação

A partir dos primeiros meses e por alguns anos, as crianças são particularmente sensíveis aos ataques virais. Dependendo do período em que ele nasceu, um bebê pode rapidamente enfrentar seu primeiro resfriado. A fim de limitar a congestão no local e evitar complicações, a limpeza completa do nariz do recém-nascido é vital.

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A congestão nasal é irritante em todas as idades, mas os bebês não conseguem cuidar do problema sozinhos. O tratamento é importante para que eles possam respirar facilmente pelo nariz, especialmente durante a amamentação. Felizmente, uma variedade de soluções simples permite que os pais lidem com o congestionamento rapidamente e com mínima objeção da criança.

Enquanto respira pelo nariz, um bebê suga o ar, bem como pequenas quantidades de impurezas ligadas à poluição ambiental. Esses se instalam dentro das narinas e podem formar muco, por sua vez, propício ao desenvolvimento de germes.

Eliminar regularmente essas substâncias é, portanto, uma simples questão de higiene que permite, particularmente, limitar as irritações e inflamações nasais. A limpeza do nariz da criança deve ser uma parte natural de um ritual diário de higiene.

Um bebê não sabe por conta própria como assoar o nariz. A ação de soprar por ele para eliminar essas secreções não está, de fato, ao seu alcance antes de alguns meses ou mesmo alguns anos.

Ajudá-lo a se livrar do excesso mucoso é necessário e a simples limpeza das cavidades nasais nem sempre é suficiente. Ajudar o recém-nascido a assoar se torna necessário para evitar o acúmulo de muco e muco cervical propício ao desenvolvimento do frio.

O bebê não escapará de um resfriado ruim que facilmente circula dentro de encontros e reuniões. Isso se manifesta por uma secreção nasal ou congestão da região. Uma tosse persistente muitas vezes parece tentar ejetar o excesso de viscosidade.

O resfriado é uma das patologias virais mais benignas. No entanto, na ausência de cuidados necessários, se não recomendados, pode levar a complicações que afetam negativamente as orelhas (otite) ou brônquios (bronquite). Na verdade, o nariz é uma barreira que protege esses órgãos dos micróbios.

O tratamento de cuidados primários no caso de um resfriado consiste em eliminar o máximo de muco cervical acumulado nas rotas da área otorrinolaringológica. Uma limpeza mais profunda e mais frequente é, portanto, primordial.

Dependendo da condição, o responsável tem que adaptar os acessórios e cuidados para fornecer ao bebê na região do nariz para uma higiene diária. Para limpar as cavidades nasais de um bebê, são possíveis múltiplas soluções, como introduzir suavemente uma haste flexível molhada com uma solução salina no interior do nariz, tendo o cuidado de trocá-lo em cada narina.

Além disso, a utilização de um fly-baby, que se trata de um acessório que tem a forma de uma pera particularmente adaptada ao recém-nascido. Esse utilitário permite a sucção suave de secreções nasais excessivas.

Quando um recém-nascido pega um resfriado, um cuidado diário simples e direto não é suficiente. Uma limpeza mais profunda e mais frequente das cavidades nasais se torna necessária. É recomendado que comece a lavar o nariz cinco a sete vezes por dia favorecendo determinados momentos do dia: o nascer do sol, o pôr do sol e antes de cada refeição.

Para ajudar a desentupir o nariz do bebê, muitos produtos serão de grande ajuda como conta-gotas de solução salina (esterilizados para utilização única, são ideais para limpar as cavidades nasais de uma criança com um simples aperto) e soluções isotônicas de água do mar (sob a forma de um spray, eles contêm água do mar rica em sais minerais).

Lorena R7

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou atrás em sua decisão de recolhimento e interdição de lotes de diversos fabricantes de losartana, medicamento utilizado para o tratamento de pressão alta.

Segundo o site “G1”, tal decisão foi tomada em junho depois que foi detectado “azido”, um tipo de impureza, até então presente em níveis maiores do que o apropriado. O surgimento da substância ocorre durante o processo de fabricação do insumo farmacêutica e, a princípio, foi considerada um “mutagênico em potencial”, ou seja, um provável responsável por alterações que podem causar malefícios para as células humanas. Perante novos estudos, essa impureza foi reclassificada para “não mutagênica”.

A própria Anvisa afirma que a reversão da medida foi ocasionada pelo recebimento, na quinta-feira (7), de novos dados científicos solicitados à agência reguladora europeia, European Medicines Agency (EMA). Em comunicado, a Anvisa traz: “As evidências demonstraram, a partir de novos testes realizados, que a impureza ‘azido’ não possui a toxicidade inicialmente identificada. Assim, com os novos dados apresentados, os limites de segurança foram recalculados, indicando que os lotes do medicamento que foram recolhidos ou interditados não ultrapassam os limites de segurança”.

De acordo com informações da “Folha de S. Paulo”, a resolução da Anvisa vai ser publicada nesta quarta-feira (13) no Diário Oficial da União, confirmando a revogação da antiga decisão.

Em nota, a agência disse: “A toxicologia, como as demais áreas do conhecimento científico, está em constante e rápido aprimoramento. Assim, a agência permanece atenta aos avanços científicos, e mantém o compromisso com a promoção e a proteção da saúde da população brasileira, sempre pautada no risco sanitário e fundamentada nos dados científicos disponíveis". A mesma complementa reafirmando que os medicamentos com losartana em sua composição são seguros e os pacientes que o utilizam devem continuar o uso normalmente.

Lorena R7

Existe o mito de que no frio podemos beber menos água, já que não temos perdas líquidas significativas com a transpiração e, normalmente, sentimos menos sede. Porém essa prática não condiz com a realidade apontada pelos médicos.

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O nefrologista Henrique Carrascossi explica que nosso corpo precisa da mesma quantidade de água seja qual for a estação do ano. Se no calor perdemos mais líquidos com a transpiração, no frio precisamos da água pelo fato de ela ser fundamental para a circulação, responsável por manter constante a temperatura dos nossos órgãos.

“No inverno, a circulação dos grandes vasos se intensifica nos órgãos mais centrais, como coração e cérebro, para mantê-los em temperatura constante e protegidos. Mas a circulação tem de manter a temperatura do corpo todo, então precisamos de mais líquido para que o sangue possa circular melhor nos órgãos periféricos”, orienta Carrascossi.

Nos períodos mais frios a sensação de sede diminui, segundo o médico, também devido a essa intensificação da circulação nos órgãos centrais. “Por causa dessa circulação, nosso corpo entende que não precisamos de água, teoricamente”, diz ele.

Todavia, “sentir sede já é um sinal de que estamos desidratados”, alerta Luciane Osse, nutróloga do Hospital Nove de Julho. Por isso o ideal é tomar pequenas quantidades de líquidos ao longo do dia.

Os especialistas afirmam que as pessoas devem beber entre 0,30 e 0,50 mililitros para cada 1 kg de peso. “Por exemplo, uma pessoa de 60 kg deve ingerir entre 1,8 litro e 2,1 litros por dia”, completa a médica. O que pode acontecer com uma pessoa desidratada?

A falta de líquido no corpo pode provocar sensação de cansaço ou sonolência constante, dor de cabeça e irritação. Além de dificultar a perda de peso, a memória e a cognição e aumentar o risco de se formarem os temidos cálculos renais.

“A falta de água diminui o volume de sangue nos rins e o volume urinário. Com isso, a urina fica mais concentrada e aumenta a formação de cálculo renal”, explica Carrascossi. A nutróloga complementa: “Os cálculos renais são mais frequentes no inverno pelo simples fato de que as pessoas costumam se esquecer de ingerir água nessa época do ano”. Como saber se estou desidratado?

A falta de água no organismo pode ser verificada de duas formas: coloração do xixi e frequência urinária. “São ótimos parâmetros para avaliar nosso nível de hidratação. Se a urina estiver amarelo-escura, alaranjada e com odor forte, é sinal de que a pessoa está ingerindo pouca água”, afirma Luciane.

O nefrologista completa com mais indicadores da desidratação: “Outros sinais são boca seca, porque a saliva fica mais concentrada, o cabelo fica menos hidratado e mais quebradiço, a pele fica mais seca”.

Além desses indicadores, devemos ficar atentos a sintomas como câimbras, queda de pressão arterial, dor muscular, moleira afundada nos bebês, tontura, fadiga, dor de cabeça intensa, batimentos cardíacos desacelerados, olheiras fundas, perda de consciência e desmaios.

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Foto: Freepik