O boletim COVID desta segunda-feira, 11, m Floriano, confirmou 45 novos casos. As informações são de profissionais em saúde que estão, a todo custo, tentando ajudar os pacientes infectados.

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Os dados confirmam que oito pessoas estão internadas no Hospital Tibério Nunes, 06 em leitos clínicos e 02 em UTI. Os profissionais continuam orientando para não haver um relaxamento, pois o vírus está circulando.

Da redação

A insuficiência cardíaca – às vezes conhecida como insuficiência cardíaca congestiva – ocorre quando o músculo cardíaco não bombeia o sangue tão bem quanto deveria. Quando isso acontece, o sangue geralmente se acumula e o líquido pode se acumular nos pulmões, causando falta de ar.

insuficiencia

Certas condições cardíacas, como artérias estreitadas no coração (doença arterial coronariana) ou pressão alta, gradualmente deixam o coração muito fraco ou rígido para encher e bombear sangue adequadamente. O tratamento adequado pode melhorar os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca e pode ajudar algumas pessoas a viver mais tempo. Mudanças no estilo de vida – como perder peso, se exercitar, reduzir o sal (sódio) em sua dieta e gerenciar o estresse – podem melhorar sua qualidade de vida.

No entanto, a insuficiência cardíaca pode ser fatal. As pessoas com insuficiência cardíaca podem apresentar sintomas graves e algumas podem precisar de um transplante cardíaco ou de um dispositivo de assistência ventricular (DAV). Uma maneira de prevenir a insuficiência cardíaca é prevenir e controlar condições que podem causar isso, como doença arterial coronariana, pressão alta, diabetes e obesidade.

Os principais sintomas da insuficiência cardíaca são: falta de ar após atividade ou em repouso; sentir-se cansado a maior parte do tempo e achar o exercício cansativo; sensação de tontura ou desmaio; tornozelos e pernas inchados. Algumas pessoas também apresentam outros sintomas, como tosse persistente, ritmo cardíaco acelerado e tonturas. Os sinais podem se desenvolver rapidamente (insuficiência cardíaca aguda) ou gradualmente ao longo de semanas, meses (insuficiência cardíaca crônica).

Caso a pessoa tenha sintomas persistentes ou que piorem gradualmente da insuficiência cardíaca, é recomendado que chame uma ambulância ou vá para o posto de saúde mais próximo o mais rápido possível em situação de sintomas repentinos ou muito graves. Vários exames podem ser usados para ajudar a verificar o funcionamento do coração, incluindo exames de sangue, um eletrocardiograma e um ecocardiograma.

A insuficiência cardíaca é muitas vezes o resultado de uma série de problemas que afetam o coração ao mesmo tempo. As condições que podem levar ao problema incluem: doença cardíaca coronária, pressão arterial elevada, condições que afetam o músculo cardíaco (cardiomiopatia), problemas de ritmo cardíaco (arritmias), como fibrilação atrial, danos ou outros problemas com as válvulas cardíacas; doença cardíaca congênita.

Às vezes, a obesidade, a anemia, o consumo excessivo de álcool, uma tireoide hiperativa ou a pressão alta nos pulmões (hipertensão pulmonar) também podem levar à insuficiência cardíaca.

O tratamento para a insuficiência cardíaca geralmente visa controlar os sintomas pelo maior tempo possível e retardar a progressão da condição. A forma como se é tratado dependerá do que está causando a insuficiência cardíaca. Tratamentos comuns incluem: mudanças de estilo de vida; medicina; dispositivos implantados no peito; cirurgia.

O tratamento geralmente será necessário por toda a vida. Uma cura pode ser possível quando a insuficiência cardíaca tem uma causa tratável. Por exemplo, se as válvulas cardíacas estiverem danificadas, substituí-las ou repará-las pode curar a condição.

A insuficiência cardíaca é uma condição grave a longo prazo que geralmente continuará a piorar lentamente ao longo do tempo. Ele pode limitar severamente as atividades que alguém é capaz de fazer e, muitas vezes, é fatal. Porém, é muito difícil dizer como a condição irá progredir individualmente. Muitas pessoas permanecem estáveis por muitos anos, enquanto em alguns casos pode piorar rapidamente.

Lorena R7

O Brasil tem 219 casos confirmados de varíola dos macacos. O total de casos foi contabilizado pela Agência Brasil, com base em informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo tem o maior número de casos: 158. Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, que, de acordo com a Secretaria de Saúde do estado, soma 34 confirmações da doença.

O Ministério da Saúde informa que os outros casos foram registrados nos estados de Minas Gerais (14), Paraná (três), Rio Grande do Sul (três), Ceará (dois), Rio Grande do Norte (dois), Goiás (dois) e Distrito Federal (um).

Agência Brasil

 

Um estudo liderado pelo pesquisador do Icrea (Instituição Catalã de Pesquisa e Estudos Avançados) e chefe do Laboratório de Câncer Colorretal do IRB (Instituto de Investigação em Biomedicina) Barcelona, Eduardo Batlle, revelou que algumas células tumorais permanecem “escondidas” e, após a quimioterapia, são reativadas e desencadeiam uma recaída.

cancercoloetal

A quimioterapia é o tratamento mais comum para o câncer colorretal, porém, embora ela seja inicialmente eficaz na maioria dos casos, há pacientes que recaem após um período. Os cientistas descobriram que essa situação ocorre graças à proteína Mex3a.

Essa proteína está presente em células-tronco tumorais persistentes e permanece inativa durante todo o tratamento. Quando ele chega ao fim, elas são reativadas e passam a regenerar o tumor. Por consequência, ocasionam o ressurgimento do câncer. “A quimioterapia é eficaz e mata a maioria das células tumorais, mas não todas. Nossa descoberta revela a identidade de um grupo de células persistentes que são resistentes à quimioterapia e continuam regenerando o tumor após o tratamento”, informou o pesquisador em comunicado.

De acordo com dados divulgados pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer), o segundo tipo de câncer mais incidente, tanto em homens quanto em mulheres, é o colorretal.

Detalhes do estudo

A pesquisa foi realizada usando, principalmente, organoides — amostras de tumores de pacientes cultivados em laboratório — e camundongos com câncer colorretal. Segundo o primeiro autor do estudo, Adrián Álvarez-Varela, as amostras são ideais para reproduzir a complexidade da célula cancerígena.

"Os organoides nos permitiram traçar a evolução das células responsáveis ​​por todo o processo e observar sua reação à quimioterapia", explicou o autor em comunicado. Os pesquisadores mostraram que a remoção da proteína Mex3a por meio de técnicas de engenharia genética tornou as células de câncer colorretal extremamente sensíveis à quimioterapia.

Até mesmo em níveis mais graves da doença, com quadros de metástase, as células persistentes sem a proteína foram completamente eliminadas durante a quimioterapia.

Embora as funções exatas da Mex3a ainda sejam desconhecidas, o estudo pode diversificar as possibilidades de tratamento. Avanços futuros

O achado da pesquisa fornece base para o possível desenvolvimento de medicamentos direcionados à proteína e que possam agir sinergicamente com a quimioterapia para prevenir recaídas.

“Nosso trabalho abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos para eliminar essas células, o que tornaria a quimioterapia mais eficaz e melhoraria as taxas de sobrevivência”, explica Batlle.

Já a parte laboral do estudo se concentrará em análises mais detalhadas, como a forma que a Mex2a mantém as células-tronco tumorais em estado dormente e os processos que levam a quimioterapia a desencadear a ativação e propriedade de regeneração das células com a proteína ao final do tratamento.

R7

Foto: Freepik