• roma.png
  • vamol.jpg

“A vacina Jynneos é de um produtor nórdico e tem uma produção pequena. Há insuficiência no mercado internacional”, ressaltou a secretária de Vigilância em Saúde do ministério, Ethel Maciel. “Neste momento, estamos negociando com a Opas um processo de compra. Para que, além daquelas pessoas que já vacinamos, ter uma reserva no Brasil”, completou.

Segundo Ethel, dentro das configurações da nova emergência global instalada pela OMS, o Brasil está no nível 1, o menos alarmante, com cenário de normalidade para a doença e sem casos da nova variante identificada na República Democrática do Congo, na África. O último óbito pela doença em solo brasileiro foi registrado em abril de 2023.

De acordo com o ministério, o nível 2 refletiria um cenário de mobilização, com detecção de casos importados no Brasil; o nível 3, cenário de alerta, com detecção de casos autóctones esporádicos; o nível 4, situação de emergência, com transmissão sustentada em território nacional; e o nível 5, situação de crise, com uma epidemia de mpox instalada no país.

Agência Brasil

Consequentemente, as evidências apontam que a idade mais precoce no início do diabetes também está associada a um risco substancialmente maior de demência.

demenciadiabetes

Detalhes do estudo O estudo investigou a associação entre pré-diabetes e demência. Pré-diabetes é um estágio intermediário de açúcar elevado no sangue, que confere um alto risco de progressão para diabetes.

Os pesquisadores analisaram os dados de 11.656 pessoas sem diabetes e 2.330 com pré-diabetes. Todas tinham entre 45 e 64 anos em 1987-1989.

As avaliações da função cognitiva incorporaram dados de um sistema de pontuação envolvendo três testes cognitivos, testes neuropsicológicos, e entrevista.

Ao analisar os dados, a equipe observou que a idade mais precoce do diagnóstico de diabetes teve a associação mais forte com demência. O risco era 3 vezes maior de demência para aqueles que desenvolveram diabetes antes dos 60 anos.

Quando o diagnóstico de diabetes ocorreu entre 60 e 69 anos, a incidência de demência foi de 73%.

Já quando o diagnóstico ocorreu entre 70 e 79 anos de idade, a incidência de demência caiu para 23%.

Aos 80 anos ou mais, o desenvolvimento de diabetes não foi associado a um risco maior de demência.

Como reduzir o risco de diabetes e demência? Reduzir o risco de diabetes e demência requer uma abordagem que combina mudanças no estilo de vida, monitoramento de saúde e, quando necessário, intervenção médica. Em primeiro lugar, a adoção de uma dieta saudável é essencial. Optar por uma alimentação rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis pode ajudar a manter níveis estáveis de glicose no sangue e, simultaneamente, fornecer nutrientes que suportam a saúde cerebral.

Além disso, reduzir a ingestão de açúcares refinados e alimentos ultraprocessados é fundamental para prevenir picos de glicose e inflamação, que são prejudiciais tanto para o diabetes quanto para a saúde do cérebro.

Além da dieta, o exercício físico regular é um pilar fundamental na prevenção dessas condições.

Praticar atividades físicas por pelo menos 150 minutos por semana ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e a manter um peso corporal saudável.

O exercício também promove a circulação sanguínea adequada e estimula a produção de neurotransmissores que são benéficos para a função cognitiva, reduzindo assim o risco de demência.

Outra estratégia importante é manter um peso saudável, já a obesidade é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e está associada ao aumento do risco de declínio cognitivo.

Além disso, o controle dos fatores de risco cardiovascular, como hipertensão, colesterol alto e tabagismo, é fundamental.

Esses fatores não apenas aumentam o risco de doenças cardíacas, mas também são fortemente ligados ao desenvolvimento de diabetes e demência.

Catraca Livre

Foto: © vampy1/DepositPhotos

Estudos mostram que cerca de 60% das pessoas já experimentaram ou estão em um relacionamento que poderia ser classificado como relacionamento tóxico em algum momento de suas vidas.

toxico

Essa estatística alarmante nos lembra da importância de reconhecer os sinais de toxicidade em uma relação. Relacionamentos, em sua essência, deveriam ser fontes de apoio, alegria e crescimento mútuo. No entanto, quando a dinâmica se torna prejudicial, gerando sofrimento constante, estamos diante de um relacionamento tóxico.

Neste artigo do SaúdeLAB, vamos explorar os sinais de um relacionamento tóxico, discutir as consequências para a saúde mental e física, e oferecer dicas práticas sobre como sair dessa situação.

Se você suspeita que pode estar em uma relação prejudicial, este guia pode ajudá-lo a tomar as primeiras medidas rumo a um futuro mais saudável.

O que é um relacionamento tóxico? Um relacionamento tóxico é caracterizado por uma dinâmica em que o sofrimento supera consistentemente o prazer e o apoio que deveriam ser naturais em qualquer relação.

Ao invés de proporcionar crescimento e felicidade, um relacionamento tóxico provoca dor, insegurança e desgaste emocional. Esses relacionamentos podem ocorrer em qualquer tipo de interação humana, seja romântica, familiar, de amizade ou até mesmo profissional.

As principais características de um relacionamento tóxico incluem:

Controle excessivo, onde uma das partes tenta dominar as decisões e o comportamento do outro; Manipulação, que pode ser emocional ou psicológica, fazendo com que a pessoa se sinta culpada ou inferior; Falta de respeito, evidenciada por atitudes degradantes, ofensas ou humilhações; Desvalorização, onde as conquistas e sentimentos de uma das partes são minimizados ou ignorados; Isolamento, que ocorre quando o parceiro tóxico tenta afastar a outra pessoa de seus amigos, familiares e redes de apoio. É importante diferenciar conflitos normais de toxicidade. Todo relacionamento saudável enfrentará desafios e desentendimentos ocasionais, mas o que define um relacionamento tóxico é a presença contínua de comportamentos prejudiciais que não são resolvidos de forma saudável. Enquanto conflitos normais podem ser superados com comunicação e compromisso, a toxicidade persiste e se intensifica, prejudicando ativamente o bem-estar de uma ou ambas as partes envolvidas.

Sinais de um relacionamento tóxico Identificar os sinais de um relacionamento tóxico é fundamental para proteger a saúde emocional e física de quem está envolvido.

Um dos sinais mais comuns é o controle e manipulação. Em um relacionamento tóxico, o parceiro pode tentar controlar o outro de várias maneiras, como através de ciúmes extremos, monitoramento constante e decisões unilaterais que desconsideram os sentimentos e desejos da outra pessoa.

A manipulação emocional é uma ferramenta comum, onde o parceiro tóxico faz a outra pessoa se sentir culpada por expressar suas necessidades ou desejos, usando táticas como o gaslighting, que distorce a realidade e faz com que a pessoa duvide de sua própria percepção.

Outro sinal de toxicidade é a crítica constante e a desvalorização. O parceiro tóxico frequentemente critica, menospreza ou ridiculariza a outra pessoa, minando sua autoestima.

Com o tempo, essas críticas podem levar a pessoa a duvidar de si mesma e de seu valor, aceitando comportamentos e atitudes que jamais consideraria em outras circunstâncias. Essa desvalorização contínua corrói a autoconfiança e faz com que a pessoa se sinta constantemente inadequada.

O isolamento social é outro aspecto preocupante de um relacionamento tóxico. Um parceiro tóxico pode tentar afastar a outra pessoa de seus amigos, familiares e redes de apoio, tornando-a mais dependente e vulnerável.

Esse isolamento não é apenas físico, mas também emocional, onde a pessoa começa a sentir que não pode contar com ninguém além de seu parceiro, mesmo quando a relação é prejudicial.

A dependência emocional e a chantagem são formas poderosas de aprisionamento em um relacionamento tóxico. A pessoa pode se sentir emocionalmente dependente de seu parceiro a ponto de temer ficar sozinha, mesmo que reconheça que a relação está prejudicando sua saúde.

A chantagem emocional, onde o parceiro ameaça se machucar ou deixar a relação caso não consiga o que quer, reforça essa dependência e dificulta a saída da relação.

Esses sinais não só afetam a saúde emocional, mas também podem levar a mudanças na saúde mental e física. Relacionamentos tóxicos estão frequentemente associados a sintomas como ansiedade, depressão e estresse crônico.

Além dos impactos emocionais, o corpo também reage ao estresse prolongado, resultando em dores de cabeça, distúrbios digestivos, insônia e outros problemas de saúde física.

Consequências de permanecer em um relacionamento tóxico Permanecer em um relacionamento tóxico pode ter consequências devastadoras para a saúde mental. A exposição prolongada a uma relação tóxica pode levar ao desenvolvimento ou agravamento de condições como ansiedade, depressão e, em casos extremos, estresse pós-traumático.

A pessoa pode começar a sentir-se constantemente em estado de alerta, esperando o próximo conflito ou agressão verbal, o que desgasta a saúde mental e dificulta a capacidade de lidar com outras áreas da vida.

O impacto na saúde física também é significativo. O estresse contínuo experimentado em um relacionamento tóxico pode se manifestar em vários sintomas físicos.

Dores de cabeça frequentes, distúrbios do sono, problemas gastrointestinais e uma sensação constante de cansaço são comuns entre aqueles que estão em relações prejudiciais. O corpo reage ao estresse de maneira intensa, e essas manifestações físicas são um sinal claro de que algo está errado.

Além disso, a erosão da autoestima é uma consequência grave de permanecer em um relacionamento tóxico. Com o tempo, a pessoa pode começar a acreditar que não é digna de amor ou respeito, aceitando cada vez mais comportamentos abusivos.

Essa diminuição do senso de valor próprio pode fazer com que a pessoa se sinta presa na relação, acreditando que não encontrará algo melhor ou que não merece algo melhor. Esse ciclo vicioso é difícil de quebrar, mas reconhecer a erosão da autoestima é o primeiro passo para a recuperação.

Como sair de um relacionamento tóxico Sair de um relacionamento tóxico é um processo que exige coragem e determinação. O primeiro passo fundamental é o reconhecimento do problema. Muitas vezes, a pessoa envolvida em um relacionamento tóxico tem dificuldade em aceitar que a relação é prejudicial, especialmente quando há um vínculo emocional forte.

A negação e a esperança de que as coisas melhorem podem manter a pessoa presa na relação. No entanto, reconhecer que a relação está causando mais mal do que bem é essencial para iniciar a mudança. Esse reconhecimento pode ser doloroso, mas é o primeiro passo para a libertação e para a recuperação da saúde mental e emocional.

Uma vez que o problema é identificado, é crucial reforçar suas redes de apoio. Relacionamentos tóxicos muitas vezes isolam a pessoa de amigos e familiares, mas reconectar-se com essas redes é vital.

Amigos e familiares de confiança podem oferecer suporte emocional, conselhos práticos e uma perspectiva externa que pode ajudar na tomada de decisões. Conversar com pessoas que realmente se importam e querem o seu bem pode fortalecer a sua determinação de sair da relação tóxica.

Além do apoio de amigos e familiares, buscar ajuda profissional é uma etapa importante.

Um terapeuta ou conselheiro pode fornecer um espaço seguro para explorar os sentimentos e dinâmicas da relação, além de ajudar a pessoa a entender por que se envolveu em um relacionamento tóxico e como pode evitar situações semelhantes no futuro.

O apoio psicológico é crucial para construir a resiliência necessária para sair e se recuperar de um relacionamento tóxico.

Para aqueles que estão em um relacionamento potencialmente abusivo, é essencial planejar a saída com segurança. Em casos de abuso físico, emocional ou psicológico, a saída deve ser cuidadosamente planejada para garantir a segurança da pessoa envolvida.

Isso pode incluir a preparação de um plano de fuga, a organização de um lugar seguro para ficar, e a busca por apoio legal, se necessário. Priorizar a segurança é crucial para garantir que a saída seja definitiva e livre de riscos adicionais.

Finalmente, depois de sair do relacionamento, é importante estabelecer limites claros e manter distância do ex-parceiro. Isso pode significar cortar todos os contatos, evitar locais onde o ex-parceiro possa estar e ser firme em suas decisões.

Estabelecer esses limites é fundamental para evitar recaídas e para proteger seu espaço emocional enquanto inicia o processo de recuperação.

Dicas para se recuperar após sair de um relacionamento tóxico A recuperação após sair de um relacionamento tóxico é um processo que leva tempo e paciência. O primeiro passo é cuidar da sua saúde mental. Isso pode incluir continuar a terapia, praticar meditação para acalmar a mente, e envolver-se em atividades físicas que ajudem a liberar o estresse e promover o bem-estar.

Manter um foco constante no autocuidado ajuda a reconstruir a saúde emocional e a criar uma base sólida para seguir em frente.

Outro passo importante é redescobrir sua identidade. Relacionamentos tóxicos muitas vezes fazem com que a pessoa perca de vista quem ela realmente é, negligenciando interesses, paixões e até mesmo valores pessoais.

Agora é o momento de se reconectar com essas partes de si mesmo. Explore novos hobbies, dedique-se a atividades que sempre lhe trouxeram alegria, e redescubra o que faz você se sentir realizado e feliz.

Também é essencial fortalecer suas relações saudáveis. Reforçar os laços com pessoas que realmente se importam e oferecem apoio positivo é fundamental para a recuperação. Cerque-se de pessoas que te respeitam e que te valorizam pelo que você é.

Essas relações saudáveis ajudam a reconstruir a confiança nos outros e em si mesmo.

Por fim, seja gentil consigo mesmo. Entenda que a recuperação de um relacionamento tóxico é um processo gradual e que cada pessoa tem seu próprio ritmo. Não se cobre excessivamente e permita-se sentir e processar as emoções que surgirem.

Ser compassivo consigo mesmo é uma parte essencial do processo de cura, permitindo que você avance com força renovada e confiança.

Sair de um relacionamento tóxico pode ser uma das decisões mais difíceis e transformadoras que alguém pode tomar. Ao longo deste artigo, discutimos os sinais de um relacionamento tóxico, as graves consequências de permanecer em uma relação prejudicial, e passos práticos para sair dessa situação e se recuperar.

A importância de reconhecer a toxicidade em uma relação não pode ser subestimada, pois é o primeiro passo para proteger a saúde mental e física.

Convido você a refletir sobre seus próprios relacionamentos. Eles estão baseados em respeito, amor e apoio mútuo? Se você identificou sinais de toxicidade, é hora de considerar seriamente sua saúde e bem-estar. Lembre-se de que você merece estar em relacionamentos que tragam felicidade, crescimento e respeito.

Se você se identificou com os sinais discutidos aqui, encorajo você a buscar ajuda e a tomar as medidas necessárias para sair dessa situação. A recuperação pode ser difícil, mas você não está sozinho e merece viver em um ambiente saudável e amoroso. Comece hoje a construir o futuro que você merece.

Saude Lab

Foto: modernintimacy.com

A Dra. Fernanda Kalume, coordenadora da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal, do Hospital Regonal Tibérioo Nunes, em Floriano-PI,  numa entrevista ao Piauí Notícias nests quarta-feira, esteve se manifestando sobre a campanha agosto dourado, promoção em andamento.

fernanda

O evento da área da saúde, deve reunir vários profissionais e dos mais variadas áreas.  A entrevista da Dra. Fernanda foi concedida  ao Ivan Nunes.  

Da redação

 

 

Subcategorias