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Quando se trata de controlar os níveis de glicose no sangue, muitos ainda associam a elevação a alimentos calóricos em geral. No entanto, essa visão é simplificada e não leva em consideração a complexidade do processo. Os principais vilões na elevação dos níveis de glicose são os carboidratos de rápida absorção, como pães, arroz branco e frutas, que são digeridos rapidamente pelo organismo, promovendo picos de açúcar no sangue.

O que influencia os níveis de glicose no sangue? Além dos carboidratos, proteínas e gorduras também desempenham papel importante. Embora alimentos como carnes e laticínios sejam muitas vezes considerados alternativas saudáveis, o consumo excessivo pode levar a desequilíbrios no corpo. Eliminar os carboidratos da dieta, por exemplo, pode gerar fome excessiva, fazendo com que as pessoas compensem com proteínas e gorduras, o que pode ser igualmente prejudicial.

Entre os alimentos que mais contribuem para o aumento dos níveis de glicose no sangue, destacam-se: Pão branco Refrigerante Macarrão Batata frita Arroz branco Bebidas alcoólicas Mel Suco de frutas

Riscos de níveis elevados de glicose no sangue O aumento recorrente dos níveis de glicose no sangue pode ter sérias consequências para a saúde. Ao longo do tempo, esses picos podem afetar órgãos vitais, como o coração, os rins e até a visão. Além disso, um aumento constante da glicose pode prejudicar os nervos, levando à neuropatia, uma condição que diminui a sensibilidade nas extremidades do corpo.

Outro risco significativo é o desenvolvimento da resistência à insulina, especialmente quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente. Esse quadro pode evoluir para o pré-diabetes e, em estágios mais avançados, resultar no diabetes tipo 2. Portanto, equilibrar a alimentação e manter os níveis de glicose sob controle é essencial para prevenir essas condições graves.

A importância do equilíbrio na dieta Embora a moderação seja a chave, entender como cada alimento influencia nossos níveis de glicose é fundamental para fazer escolhas inteligentes e manter uma boa saúde. Dieta equilibrada não é apenas sobre contar calorias, mas sobre entender o impacto dos alimentos no nosso organismo. Isso nos ajuda a evitar picos de glicose e a garantir um funcionamento saudável do corpo a longo prazo.

Maneiras de reduzir o açúcar no sangue Especialistas recomendam exercícios regulares, alimentação rica em fibras e redução de carboidratos simples como formas eficazes de controlar a glicemia. Beber água, dormir bem e monitorar os níveis também são essenciais. Mudanças no estilo de vida ajudam a prevenir complicações e promovem melhor qualidade de vida a longo prazo. Clique aqui para saber mais.

Catraca Livre

Nariz entupido, espirros, tosse — sintomas clássicos do outono. Mas será alergia ou uma infecção, como gripe e resfriado? A resposta nem sempre é simples. “O outono é uma estação marcada por grandes oscilações de temperatura. Para quem já tem inflamações nas vias aéreas, isso representa uma ameaça porque pode favorecer tanto quadros alérgicos quanto infecciosos”, explica Fátima Rodrigues Fernandes, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

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Além das variações térmicas, o ar mais seco da estação dificulta a dispersão de poeira, poluentes e microrganismos. Com isso, aumenta a chance de essas partículas serem inaladas, o que agrava quadros respiratórios. Para piorar, o frio faz com que as pessoas permaneçam em ambientes fechados, favorecendo a circulação de vírus e bactérias. “(Isso) favorece a propagação de vírus e bactérias que causam essas doenças, desde vírus comuns até SARS-CoV-2 ou influenza”, alerta Sandra Guimarães, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Alergias em alta Pacientes com doenças alérgicas como asma, rinite ou sinusite costumam sofrer mais no outono. A menor umidade resseca as mucosas e aumenta o desconforto. “Quando o ambiente está seco, poluído ou cheio de partículas irritantes, como poeira ou alérgenos, o sistema respiratório ativa mecanismos de defesa naturais”, explica Sandra. Isso inclui maior produção de muco, o que leva ao nariz escorrendo, e inflamações nas vias aéreas — sintomas clássicos da rinite.

Segundo a Asbai, a rinite alérgica atinge cerca de 26% das crianças brasileiras e 30% dos adolescentes. Os principais sintomas são coriza, coceira no nariz e nos olhos, espirros em sequência e obstrução nasal.

A asma, por sua vez, afeta aproximadamente 10% da população do país. Pode causar falta de ar, chiado no peito, tosse e sensação de aperto no tórax. Já a sinusite, inflamação nos seios da face, provoca dor facial, secreção nasal amarelada, dor de cabeça e sensação de ouvido tampado.

Quem corre mais risco? Idosos, crianças, fumantes e pessoas com doenças respiratórias crônicas estão entre os mais vulneráveis. “Quanto mais inóspito o meio ambiente, mais sintomáticos ficamos”, pontua a pneumologista. “Quem fuma tem uma inflamação contínua. Quando você soma isso à secura do ar, leva ao desencadeamento de crises”, completa.

Saúde Feed/R7

 

O Ministério da Saúde publicou o Edital Conjunto SAPS/SGTES/MS nº 7/2025, referente ao 41º ciclo do Programa Mais Médicos, com chamamento público para adesão de profissionais ao programa. Os médicos interessados podem se inscrever, a partir desta segunda-feira (5), no processo seletivo. As inscrições seguem até o dia 8 de maio.

No Piauí, o edital oferece 92 vagas distribuídas em 67 municípios do estado. As inscrições devem ser realizadas por meio da página do Programa Mais Médicos no site do Ministério da Saúde.

Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)Programa Mais Médicos (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A iniciativa tem como objetivo fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) em regiões prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS), com a inserção de médicos em equipes de Saúde da Família (eSF) e em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), conforme as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (Pnab). O provimento das vagas será pelo período de quatro anos, de acordo com os critérios estabelecidos no edital.

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Idvani Braga, coordenadora estadual do Programa Mais Médicos, destaca que os profissionais devem estar atentos aos prazos e às informações contidas no edital.

“É um programa essencial para garantir o acesso a uma assistência à saúde de qualidade para toda a população. Por isso, pedimos que os profissionais interessados fiquem atentos aos prazos, bem como às informações do edital de chamamento”, afirma a coordenadora.

Os médicos interessados podem consultar o edital, o quadro de vagas e o cronograma do processo seletivo nos links abaixo:
Edital de Chamamento;
Quadro de Vagas;
Cronograma do Processo Seletivo

Ascom

Conhecido como o “assassino silencioso”, o câncer de ovário segue sendo um dos tipos mais difíceis de diagnosticar precocemente. Com sintomas muitas vezes confundidos com condições comuns do dia a dia, muitas mulheres só recebem o diagnóstico em estágios avançados da doença — o que reduz as chances de sucesso no tratamento.

Por isso, é essencial conhecer os sinais de alerta e buscar avaliação médica o quanto antes ao perceber algo incomum no corpo.

Sintomas do câncer de ovário: atenção aos sinais do corpo Os sintomas do câncer de ovário são sutis, mas quando persistentes, podem indicar a presença da doença. Entre os principais sinais estão:

Inchaço abdominal constante, muitas vezes acompanhado de sensação de estufamento e saciedade precoce. Dor pélvica ou abdominal persistente, que não melhora com analgésicos comuns. Mudanças nos hábitos alimentares ou urinários, como dificuldade para se alimentar e vontade frequente de urinar. Cansaço excessivo e sem explicação, mesmo após períodos adequados de descanso. Estes sintomas podem parecer inofensivos, mas sua persistência exige investigação médica. Quanto mais cedo for identificado, maiores são as chances de tratar o câncer de forma eficaz.

Opções modernas de tratamento: cada caso é único O tratamento para o câncer de ovário é personalizado de acordo com o estágio da doença e as condições de saúde da paciente. As abordagens mais comuns incluem:

Cirurgia: visa remover o máximo possível do tumor. Pode envolver desde a retirada de um ovário até procedimentos mais extensos. Quimioterapia: utiliza medicamentos potentes para eliminar células cancerígenas remanescentes e impedir o avanço da doença. Radioterapia: usada com menos frequência, recorre à radiação para atacar as células doentes. Terapia-alvo: foca em características específicas das células tumorais, causando menos danos ao tecido saudável. Com o avanço da medicina, novas terapias têm se mostrado promissoras, e a condução do tratamento por uma equipe especializada em oncologia é essencial para garantir os melhores resultados.

Manter consultas ginecológicas regulares e estar atenta aos sinais do corpo são passos fundamentais na luta contra o câncer de ovário. A informação é uma poderosa aliada para salvar vidas.

Condição feminina que pode aumentar o risco de câncer de ovário A endometriose, condição ginecológica comum, tem sido associada a um risco aumentado de câncer de ovário. Estudos indicam que inflamações crônicas provocadas pela doença podem favorecer mutações celulares. Especialistas recomendam acompanhamento médico contínuo para mulheres diagnosticadas, visando diagnóstico precoce e estratégias de prevenção personalizadas.

Catraca Livre