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A gente sabe que muitas coisas encontradas na natureza podem nos matar, desde bichos até plantas. O que muita gente não sabe é que algumas delas chegam até a nossa mesa em forma de comida. É isso mesmo, estamos falando de um alimento consumido por quase todos os brasileiros e que é considerado um dos “mais mortais do mundo”, com diversos casos de envenenamento e óbito ao ano. 

Alimento mortal faz parte da dieta da maioria dos brasileiros

Considerado como um dos alimentos mais mortais do mundo, a mandioca é uma planta muito presente na culinária e na dieta brasileira. Oriunda da América do Sul, hoje ela já se espalhou para o mundo, com centenas de milhões de toneladas consumidas todo ano em diversos países do globo. O país que mais produz mandioca é a Nigéria, seguida da Tailândia e Indonésia; o Brasil só aparece em 4º na lista.

Quem vê toda essa popularidade mal imagina que existe uma substância presente na mandioca que é fatal para o ser humano, o cianeto de hidrogênio. Ele se encontra nas raízes, cacas e folhas da planta e, por isso, ela é tóxica quando crua.

Existem inúmeros tipos de mandioca espalhadas pelo mundo, com a mais popular no Brasil sendo a mandioca mansa, também conhecida como mandioca de mesa, e chamada de macaxeira e aipim. Ela contém poucas quantidades da substância tóxica, com até 20 mg de cianeto por quilograma. Nesse caso, um cozimento simples é o suficiente para que ela seja consumida.

No entanto, quando o assunto é a mandioca-brava, as coisas mudam um pouco. Ela é do tipo que tem alta concentração de cianeto de hidrogênio, cerca de 1.000 mg por quilo. Para ela poder ser consumida de forma segura, é necessário passar por um cozimento industrial. Por isso, ela é muito usada para fazer fécula, polvilhos e outras farinhas. 

O que acontece se comer mandioca crua?

Como você pode perceber, a mandioca crua é altamente tóxica para o ser humano, até mesmo os tipos mansos ou de mesa. Dessa forma, é importante ter em mente que você nunca deve consumi-la sem cozinhar primeiro. Consumir mandioca crua pode ser fatal! De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o envenenamento por mandioca causa aproximadamente 200 mortes ao ano.

A intoxicação por cianeto causa sintomas como náuseas, vômitos, dores de cabeça, dores de estômago, inchaço na glote, tontura e desidratação. A depender da quantidade consumida, pode ser necessário internação.

Tudo Gostoso

O iogurte, muito comum no café da manhã ou da tarde, tem sido apontado como um aliado da saúde intestinal, ajudando no equilíbrio da flora, na digestão e até na saciedade.

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Pesquisadores da Universidade de Harvard e do Mass General Brigham, inclusive, descobriram que o consumo frequente desse alimento pode estar associado a um menor risco de desenvolver câncer de intestino.

Como o iogurte pode proteger contra o câncer de intestino?

Publicado na revista científica Gut Microbes, o estudo sugere que a proteção ocorre por meio de mudanças no microbioma intestinal.

Os pesquisadores analisaram dados de grandes estudos que acompanharam participantes por décadas e perceberam que aqueles que consumiam duas ou mais porções de iogurte por semana tinham uma taxa menor de câncer colorretal positivo para Bifidobacterium.

Essa espécie de bactéria, presente no iogurte, foi encontrada nos tumores de aproximadamente 30% dos pacientes com câncer colorretal.

Os pesquisadores notaram que a presença do Bifidobacterium estava ligada a um tipo específico da doença, e o consumo de iogurte pareceu reduzir o risco desses tumores. O câncer de cólon proximal Bifidobacterium-positivo ocorre no lado direito do cólon. 

O que dizem os especialistas?

Os pesquisadores ressaltam que, apesar das evidências promissoras, mais estudos são necessários para confirmar essa relação.

Apesar disso, Tomotaka Ugai, coautor sênior do estudo, reforça a importância da descoberta: “Há muito tempo acredita-se que iogurte e outros produtos lácteos fermentados são benéficos para a saúde gastrointestinal. (…) Nossas novas descobertas sugerem que esse efeito protetor pode ser específico para tumores Bifidobacterium-positivos.”

Os especialistas destacam que o iogurte deve fazer parte de um estilo de vida equilibrado, que inclua uma alimentação saudável, prática de exercícios e acompanhamento médico regular.

Catraca Livre

Foto: © iStock/ChrisChrisW

Nos dias 26, 27 e 28 de março, na Praça do Antigo Mercado, em frente à Câmara Municipal, a partir das 8h da manhã, em Barão de Grajau-MA, dado a uma parceria com a Prefeitura Municipal, serão realizados 03 dias do SESI Itinerante, órgao realizador, com atendimento de oftalmologia, clínica geral, pediatria, odontologia, exames laboratoriais, eletrocardiograma, oficinas de alimentação saudáveis, recreação infantil, show musical, ações educativas, vacinação, testes rápidos, jogos recreativos.

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Nesses 03 dias, a Secretaria de Saúde estará presente e vai oferecer à população: atendimento com um clínico geral; exames laboratoriais; exames de imagem (ultrassonografia, ressonância e tomografia); verificação de pressão arterial e glicemia; fisioterapia e atividades físicas.

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Da ASCOM

Uma pesquisa recente aponta que a alimentação pode influenciar o risco de diabetes tipo 1 em crianças. O estudo, realizado por cientistas finlandeses, analisou a relação entre diversos alimentos e o desenvolvimento dessa doença autoimune. A conclusão é que, enquanto alguns alimentos podem aumentar o risco, outros parecem ter um efeito protetor.

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O diabetes tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Embora a causa exata não seja totalmente compreendida, fatores genéticos e ambientais, como a dieta, são conhecidos por influenciar o desenvolvimento da doença. No caso das crianças, aqueles com predisposição genética ao diabetes tipo 1 estão mais vulneráveis a esses fatores.

Em um estudo conduzido pela professora Suvi Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde e Bem-Estar, na Finlândia, cientistas observaram o impacto de certos alimentos no risco de diabetes tipo 1. Os resultados sugerem que o consumo excessivo de algumas frutas, como bananas, está relacionado ao aumento do risco da doença. Além disso, alimentos como aveia, trigo e produtos lácteos fermentados também demonstraram potencial de elevação do risco.

O estudo monitorou 5.674 crianças, desde o nascimento até os seis anos, todas com predisposição genética ao diabetes tipo 1. Aos seis anos, 94 delas foram diagnosticadas com a doença, enquanto 206 apresentaram autoimunidade nas células produtoras de insulina, indicando um risco elevado de desenvolvê-la futuramente.

Por outro lado, o estudo também revelou que algumas frutas oferecem proteção contra o diabetes tipo 1. Morangos, framboesas e mirtilos, bem como vegetais crucíferos como brócolis, couve-flor e repolho, mostraram efeitos benéficos. Estes alimentos são ricos em polifenóis, compostos que têm propriedades anti-inflamatórias e podem ajudar a proteger as células do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.

Embora esses achados sejam promissores, os pesquisadores alertam que é necessário cautela antes de alterar a dieta das crianças com base nesses resultados. Muitos dos alimentos associados ao aumento do risco ainda são saudáveis e importantes para o desenvolvimento infantil. Mais estudos serão necessários para confirmar essas associações e fornecer recomendações definitivas.

Sinal nos olhos pode indicar diabetes

Manchas ou alterações na visão podem ser sinais precoces de diabetes. Oftalmologistas alertam que problemas como a retinopatia diabética, causados pelo aumento dos níveis de glicose, afetam a saúde ocular e podem levar à cegueira. A detecção precoce é essencial para o tratamento eficaz da doença. 

Catraca Livre

Foto: © Getty Images