A sinusite é uma inflamação que afeta as mucosas dos seios nasais, localizados no crânio. Essa condição costuma provocar dores de cabeça persistentes, sensação de peso no rosto e corrimento nasal, podendo se manifestar de duas formas: aguda ou crônica. Sua origem, muitas vezes, está relacionada a infecções ou reações alérgicas.

Mas e se eu te dissesse que um aliado poderoso contra esses incômodos está bem aí, na sua cozinha? O sal de cozinha, aquele mesmo que você usa para temperar alimentos, pode ser a chave para aliviar os sintomas da sinusite.

O sal: alimento inesperado contra a sinusite Além de temperar pratos, o sal também ajuda a descongestionar o nariz e melhorar a respiração. Quando utilizado de forma correta em soluções caseiras, ele atua diretamente na limpeza das vias nasais, reduzindo inflamações e expulsando agentes irritantes como vírus, bactérias, poluentes e alérgenos.

O sal: alimento inesperado contra a sinusite Além de temperar pratos, o sal também ajuda a descongestionar o nariz e melhorar a respiração. Quando utilizado de forma correta em soluções caseiras, ele atua diretamente na limpeza das vias nasais, reduzindo inflamações e expulsando agentes irritantes como vírus, bactérias, poluentes e alérgenos.

Apesar de não ter aprovação da Anvisa como tratamento oficial, o uso do sal para lavagem nasal é amplamente reconhecido como seguro. No entanto, é importante lembrar: essa prática não substitui a orientação médica e deve ser usada como complemento ao tratamento indicado.

Como preparar sua solução caseira de sal? Se você quer experimentar essa técnica em casa, siga este passo a passo:

Dissolva uma colher de chá de sal em um copo de água filtrada e morna. Com uma seringa, aplique um jato da solução em uma das narinas enquanto mantém a boca aberta para respirar. Incline a cabeça para permitir que a água escorra pela outra narina.Ao final do processo, sinta o alívio! Só não assoe o nariz imediatamente. Dicas extras para cuidar da sinusite Para quem está enfrentando gripes, resfriados ou alergias, condições que favorecem a sinusite, beber bastante água ao longo do dia é essencial. Além disso, inalações com solução salina, soro fisiológico ou até mesmo vapor de água quente podem complementar o alívio dos sintomas.

Com um pouco de cuidado e o auxílio de ingredientes simples, você pode enfrentar a sinusite de forma mais leve e eficaz!

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre Dezembro chegou, e com ele a temporada mais aguardada pelos brasileiros, repleta de comidas típicas. As mesas das ceias de Natal e Ano Novo costumam estar recheadas de pratos que fazem qualquer um salivar: chester, farofa, rabanada, salpicão, arroz com passas, além de deliciosos doces como panetone.

Catraca Livre

Você sabia que a depressão pode não apenas mexer com suas emoções, mas também com o seu corpo? A depressão é um transtorno mental que afeta cerca de 280 milhões de pessoas em todo o mundo, com impactos profundos na saúde física e emocional.

carboidratos

Um novo estudo clínico conduzido por pesquisadores da Universidade de Bonn e da Universidade de Tübingen revelou uma conexão significativa entre a depressão e as mudanças nos hábitos alimentares, com destaque para as preferências por alimentos ricos em carboidratos.

Essas alterações alimentares podem levar a variações no peso, seja por ganho ou perda, dependendo da gravidade da doença.

O estudo, recentemente publicado na Psychological Medicine, mostra que a depressão pode alterar as preferências alimentares, especialmente em relação aos macronutrientes que consumimos.

De acordo com os pesquisadores, embora pacientes com depressão frequentemente relatem uma perda geral de apetite, muitos têm uma predileção por alimentos ricos em carboidratos, como doces. Esse comportamento alimentar pode, por sua vez, afetar o peso corporal, gerando flutuações no peso dos pacientes.

Depressão e mudanças no apetite O impacto da depressão no apetite varia de pessoa para pessoa. Enquanto alguns pacientes enfrentam uma perda significativa de apetite, outros podem experimentar um aumento na fome, especialmente por alimentos mais calóricos e indulgentes.

Esses desejos alimentares muitas vezes se concentram em produtos ricos em açúcares e carboidratos.

O Prof. Nils Kroemer, responsável pelo estudo e pesquisador da Universidade de Tübingen e da Universidade de Bonn, destaca que, apesar de muitos relatos sobre essas mudanças alimentares em pacientes depressivos, pouco se sabia sobre as preferências específicas de alimentos.

Segundo ele, compreender essas mudanças pode abrir portas para novas abordagens terapêuticas. “Alguns pacientes com depressão relatam desejos por doces ou alimentos ricos em carboidratos, o que pode ser uma resposta ao estresse e à ansiedade associados ao quadro depressivo“, explica o professor.

O que revela o estudo? Os pesquisadores descobriram que, para as pessoas com depressão, há uma clara preferência por alimentos ricos em carboidratos, como bolos, chocolates e massas.

Esses alimentos são frequentemente consumidos em maior quantidade em comparação com aqueles ricos em proteínas e gorduras, que são menos atraentes para os pacientes depressivos.

A grande novidade do estudo é que a preferência por carboidratos não está apenas ligada a um aumento do apetite, mas sim à intensidade da depressão, especialmente em relação aos sintomas de ansiedade.

A primeira autora do estudo, Lilly Thurn, que na época era membro da equipe de pesquisa da Universidade de Bonn, explica: “O desejo por carboidratos está mais relacionada à gravidade dos sintomas de depressão, particularmente à ansiedade, do que a um aumento geral do apetite.“

Como isso afeta o peso? O consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos, especialmente os que combinam carboidratos com gordura, como o chocolate ao leite, pode levar ao ganho de peso. Alimentos desse tipo são conhecidos por sua alta densidade energética e, quando consumidos em excesso, podem contribuir para um aumento no peso corporal.

Por outro lado, a perda de apetite que também pode ser comum em pacientes com depressão mais severa pode resultar em perda de peso.

Assim, os efeitos da depressão sobre o peso corporal podem variar, mas geralmente estão associados a uma dieta pouco equilibrada, com grande ingestão de alimentos ricos em açúcar e baixo consumo de nutrientes essenciais.

Saúde Lab

Mais de 300 pessoas, entre mulheres, homens e crianças, foram atendidas no mutirão de glaucoma que se realizou nessa quinta-feira, 06, em Barão de Grajaú. A açao se deu graças a uma parceria do estado com município baronenses que em sendo administrado pelo prefeito Gleydson Resende.

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Os profissionais da área da saúde (oftalmogistas e auxiliares) vieram de São Luiz, conforme uma das participantes e servidora da saúde. O Ivan Nunes acompanhou parte do atendimento e entrevistou a enfermeira Fabrícia Fernandes que é coordenadora da Atenção Básica da cidade.

 

Da redação

A cafeína é conhecida como a culpada pela associação entre o consumo excessivo de café e a maior propensão a problemas como insônia e até mesmo o aumento da pressão arterial. Entretanto, como a bebida não se resume à cafeína e, sim, a uma soma de compostos protetores, a literatura científica coleciona evidências sobre seus benefícios.

Uma recente revisão, publicada no periódico GeroScience, relaciona a ingestão do café com a redução do risco de males cardiovasculares, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica – distúrbio marcado pelo acúmulo de gordura abdominal, hipertensão, além de taxas elevadas de glicose e de alterações nos níveis de colesterol. Doenças renais também são destaques no artigo.

Para estabelecer as associações, os pesquisadores se debruçaram em 284 estudos. “O trabalho traz várias evidências de que o cafezinho faz bem para a saúde, mas, ainda assim, vale frisar que mais pesquisas são necessárias”, avalia o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital Israelita Albert Einstein.

O especialista chama a atenção para as diferentes versões de grãos e as distinções na forma de preparo e mesmo para a quantidade e maneira como a bebida é ingerida. “Os indícios referem-se ao consumo moderado”, comenta o nutrólogo. Algumas diretrizes médicas sugerem entre três e quatro xícaras diárias para um adulto saudável.

Recomenda-se ainda não ultrapassar a marca de 400 mg de cafeína por dia. Em média, uma xícara (150 ml) de café coado contém 100 mg da substância. Já o tipo expresso tende a apresentar 150 mg da substância estimulante em 75 ml, que é a quantidade que se costuma beber por xícara nessa versão.

Exageros, especialmente, no período da tarde, podem atrapalhar o sono. Isso porque a cafeína interfere com neurotransmissores – mensageiros químicos responsáveis pela comunicação entre os neurônios – envolvidos com o aumento da disposição e redução da sensação de fadiga.

Fórmula protetora Além dessa função estimulante, há indícios de que a cafeína oferece proteção cardiovascular. A substância faz parte da família das xantinas e apresenta ação antioxidante e anti-inflamatória, feitos que ajudam a resguardar o endotélio – tapete celular que recobre os vasos.

Mas outros componentes da bebida são mencionados no novo estudo pelos mesmos benefícios. É o caso dos polifenóis, com destaque para o ácido clorogênico, que combate o estresse oxidativo e blinda as artérias.

Demais componentes do grupo, como enterodiol e enterolactona, também são citados no trabalho, mas pelo potencial na modulação dos níveis de glicose no sangue. O que ajuda a explicar o elo com a redução do risco de diabetes tipo 2.

O café oferta ainda sais minerais, caso do potássio e do magnésio, além da niacina, uma vitamina do complexo B. Esse trio de micronutrientes se mostra aliado da saúde cardiovascular.

Formas de consumo Toda essa riqueza costuma se manter nas diferentes maneiras de preparo, mas o tipo expresso – que é obtido a partir de alta pressão por meio de uma máquina específica – tende a concentrar mais dos compostos.

Já o coado, em filtro de papel ou coador de pano, tem uma vantagem. É que, nesse tipo de preparação, a filtragem retém moléculas gordurosas presentes nos grãos, caso do cafestol, que podem elevar os níveis de colesterol.

A maneira de adoçar pode comprometer as benesses da bebida. Para alguns apreciadores, que conhecem todas as sutilezas de sabor, o certo é tomar o café puro. Para quem não tem o paladar treinado, o açúcar pode ser um parceiro, desde que com moderação.

“Pacientes com diabetes devem redobrar a atenção”, ressalta o médico. O ideal é seguir as orientações do profissional de saúde que faz o acompanhamento. Cukier lembra ainda que cada grama de açúcar oferece quatro calorias, daí que extrapolar nas colheradas acaba contribuindo para o ganho de peso. “Os adoçantes artificiais podem ser utilizados, eventualmente, mas sem exagero”, sugere o médico.

Catraca Livre