O ouvidor geral do Estado, João Madison (PMDB), ocupará o cargo de deputado estadual no lugar de Lílian Martins, eleita nesta sexta-feira, 27, para o cargo de conselheira do TCE, pela Assembleia Legislativa do Piauí.
Atualmente, o político, que é suplente da Alepi, ocupa o cargo de ouvidor geral do Estado. Após assumir a vaga de deputado estadual, o governador Wilson Martins (PSB) deverá indicar outro nome para a vaga de ouvidor.
Na Secretaria de Saúde o nome ainda não está definido, entretanto, um dos candidatos mais cotados à vaga é o superintendente de Assistência à Saúde da Sesapi, Ernani Maia.
O superintendente é médico e ex-prefeito do município de Santa Filomena (925 km de Teresina). Ao ser eleita conselheira do Tribunal de Contas do Estado, Lílian disse não ter discutido o assunto com o governador. "Não sou eu quem vai decidir, mas espero que a pessoa que assuma a secretaria continue o nosso trabalho", resumiu.
Lílian Martins terá o prazo de 30 dias, prorrogável por mais 30, para assumir a vaga no TCE. Antes disso, terá que renunciar ao cargo de deputada estadual, pedir exoneração da Sesapi e se demitir dos dois empregos públicos.
A taxa de mortalidade infantil teve redução recorde na última década e chegou a 15,6 mortes de bebês de até um ano de idade por mil nascidos vivos, segundo dados do Censo 2010 divulgados nesta sexta-feira, 27, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice é 47,5% menor que os 29,7 por mil registrados em 2000.
Antes do período 2000-2010, a maior queda tinha acontecido entre 1970 e 1980, quando a taxa de mortalidade infantil caiu 39,3%, passando de 113 mortes por mil nascidos vivos para 69,1 por mil. Desde 1960 (131 mortes por mil nascidos vivos) a 2010, a redução foi de 88%.
Estimativas da Ripsa (Rede Interagencial de Informações para a Saúde), que reúne universidades e outras instituições de pesquisa, além de órgãos do governo como Ministério da Saúde e o próprio IBGE, já indicavam havia alguns anos queda na mortalidade infantil bem mais acentuada do que a registrada anualmente pelas Pnads (Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílio). Com a divulgação do Censo 2010, os dados oficiais e as estimativas se aproximam.
Segundo a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, a queda na mortalidade se deve a um conjunto de fatores.
— A queda da mortalidade é resultado de inúmeras transformações da sociedade brasileira no que diz respeito não só ao sucesso das políticas públicas, mas inclusive da redução da fecundidade brasileira. Como as mães hoje têm menos filhos para cuidar, elas têm mais tempo para cuidar de cada um e de aproveitar os benefícios que os avanços na saúde permitem.
Apesar dos avanços, o Brasil ainda está longe dos padrões dos países mais desenvolvidos, de cinco mortes por mil nascidos vivos ou menos. As mais baixas taxas de mortalidade, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), são da Islândia, Cingapura e Japão, em torno de 3 mortes por mil nascidos vivos.
A menor taxa das Américas é de Cuba (5,1 mortes por mil nascidos vivos). Itália, Portugal e Nova Zelândia têm índice de 5 mortes por mil. O Brasil continua atrás da Argentina (13,4 por mil), Uruguai (13,1 por mil ) e Chile (7,2 por mil). A taxa brasileira se equipara às da Moldávia (15,8 por mil) e da Síria (16 por mil). Os piores índices são do Afeganistão (157 por mil) e Serra Leoa (160 por mil).
No período de 2000 a 2010, o Nordeste teve a maior redução na mortalidade infantil, entre todas as regiões, de 58,6%. Os índices nordestinos caíram de 44,7 mortes por mil nascidos vivos para 18,5 por mil. Continua a ser a região com a pior taxa, mas as diferenças entre as regiões caíram significativamente. A taxa de mortalidade infantil no Norte, segundo o Censo 2010, é de 18,1 mortes por mil nascidos vivos. O Centro-Oeste registrou 14,2 por mil; o Sudeste chegou a 13,1 por mil e o Sul continuou com a menor taxa, de 12,6 por mil.
A queda significativa da mortalidade infantil é resultado de uma combinação de fatores, segundo os técnicos do IBGE, como a redução da taxa de fecundidade (número de filhos por mulher), a ampliação de políticas públicas de prevenção em saúde, as melhorias no saneamento básico, o aumento da renda, especialmente da população mais pobre, e maior escolaridade das mães. Por Estado, a taxa de fecundidade só está acima da taxa de reposição nos Estados do Norte, mais Maranhão, Alagoas, Mato Grosso. O Estado com menor taxa de fecundidade é São Paulo, com 1,67.
Está se realizando neste momento a sessão extraordinária convocada pela Assembleia Legislativa para eleição do novo conselheiro do Tribunal de Constas do Estado do Piauí, na vaga surgida com a morte do conselheiro Xavier Neto, falecido recentemente em desastre aéreo no Sul do Estado. A sessão começou pouco depois das 9:00h, presidida pelo deputado Themístocles Filho, PMDB, e secretariada pelo deputado Fábio, PT.
O secretário da Mesa fez a leitura dos inscritos, anunciando inclusive a ordem dos oradores e o tempo destinado a cada um, que foi de cinco minutos, que já tinha sido anunciado anteriormente pelo próprio presidente da Casa, depurado Themístocles Filho.
O primeiro a falar foi o jornalista Zózimo Tavares, como havia sido anunciado pelo secretário, destacando basicamente porque deseja ser membro do Tribunal de Contas, destacando inclusive ser esta a segunda vez que concorre, porque entende ser uma oportunidade aberta a qualquer cidadão que preencha os requisitos previsto pela legislação.
A sessão está acontecendo neste momento, sem hora para terminar, porque candidato, se quiser, tem o direito por falar por cinco minutos e depois a inquirição dos deputados.
Após ter passado cinco anos, que estão sendo completados em 2012, dos 18 anos de serviços prestados a comunidade florianense, nos 25 anos de Polícia Militar, está deixando o comando do 3º BPM, sede de Floriano-PI, o major Rubens Lopes. O militar assumiu o comando do Batalhão local em 2007 e de lá para cá administrou a corporação com êxito.
“Estou ciente que nesse período procurei prestar bons serviços à comunidade, de tal forma que conseguimos melhorar a nossa estrutura com novas viaturas (carros e motos), novas aquisições do material humano, armas, uniformes, melhoramento na estrutura física e muitos outros fatores”, disse o Major quanto recebeu uma ligação do piauinoticias.com está manhã.
O Major Rubens que é bacharel em administração, pós graduado em gestão de segurança e está cursando Direito numa faculdade local, é também membro do Conselho de Segurança de Floriano (Consegflo).
Como comandante do 3º Batalhão florianense ele passou por três período de gestões de comando geral em Teresina, tendo à frente os coronéis Francisco Prado, Rubens Pereira e Geraldo Rebelo, esse ultimo atual comandante.
Ainda segundo a autoridade militar que assumirá 14º Batalhão com sede em Oeiras, o Comando Geral da PM já indicou quem deve assumir o 3º Batalhão e foi designado o tenente-coronel Lisandro Honório da Silva, que já esteve trabalhando na área que compreende ao município florianense.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.