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Diante da notícia de que a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça do Senado) aprovou projeto de lei que regulamenta o número de vagas no Legislativo;o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho (PMDB), afirmou hoje, 26, que prefere esperar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ação impetrada pelo Piauí que pede o reestabelecimento do número de vagas de deputados estaduais e federais, modificada em decisão administrativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Não temos ainda o que comemorar. É só esperar”, disse.

 

Ele disse que a aprovação da proposta do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) anulando a decisão do TSE que altera a distribuição de vagas nos estados na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal não muda a expectativa em relação à ação impetrada pelo Piauí. Esta ação deverá ser julgada brevemente pelo STF. A decisão do TSE retira do Piauí duas vagas de deputados federais e seis de deputados estaduais.

 

“O que a CCJ aprovou ainda vai para o plenário do Senado e depois para a Câmara dos Deputados. É um processo muito demorado e a nossa ação está na agulha, podendo ser votada a qualquer momento”, acentuou, lembrando que as vagas foram alteradas em apenas oito estados, sendo que em 19 outros elas foram mantidas ou ampliadas, ficando difícil a aprovação de uma proposta tão polêmica.

 

 

Themístocles lembrou ainda que no próximo dia 2, quarta-feira, haverá uma reunião da bancada federal do Piauí e dos deputados estaduais com o ministro do STF, Marco Aurélio Melo, exatamente para que os pontos questionados pela ação sejam apresentados de forma técnica e jurídica. Marco Aurélio é o relator da ação no STJ. “No dia 3, a deputada Margarete Coelho (PP), que representa a nossa Assembleia nesta causa, passará para todos o que terá sido discutido no encontro”, finalizou.

 

Alepi

piauinoticias.com

bancobrasilflo09213A greve dos bancários continua em Floriano e os clientes começam a passar por alguns transtornos, mesmo com parte dos servidores trabalhando internamente, isso de acordo um levantamento feito pelo piauinoticias.com. Informações davam conta de que somente estavam fazendo parte do movimento local, menos de 40% do pessoal, ou seja, a grande maioria não tinha aderido à greve.

 

Para alguns servidores a situação estava difícil, pois somente a minoria estava como apoio ao movimento de greve, mas não houve quem quisesse se manifestar a imprensa. A situação citada diz respeito ao Banco do Brasil, que foi uma das primeiras agências a parar suas atividades em Floriano.

 

Em todo o País, mais de 7.000 agências já foram fechadas, o que representa um crescimento de 18,5% de adesão ao movimento em relação ao primeiro dia. Um dos manifestantes de uma agência florianense afirmou que de início só havia fechado o BB, mas agora a CEF que estava fechada parcialmente já está cem por cento paradas e ainda o BNB, que fechou ja nessa segunda-feira.

 

Da Redação

 

 

anetefrozi092013Ela tem apenas oito meses em Floriano-PI , mas para muitos, principalmente para alguns empreendedores a dona Anete Frozi, que é Natural de Porto Alegre-RS,   passou a fazer parte da vida cotidiana de negócios locais.  Dona Anete que mora numa casa com familiares no bairro Sambaíba, tem a função de entregadora de panfletos e chega hoje a percorrer  cerca de 18km por dias, caminhando de casa em casa, de empresa em empresa, de acordo com as orientações dos seus clientes.

 

 “Eu ando cerca de 18km por dia e entrego em média 2.500 panfletos. Costumo entregar nas empresas, pois nas ruas, muitas pessoas rasgam ou jogam fora os cartazes ou panfletos logo em  seguida, e esses panfletos sendo jogados nas ruas passam a causar sujeiras, faço questão de entregar nas empresas”, disse. A entregadora de panfletos antes de sair da empresa procura se informar do que deve dizer ao público alvo e tem muita facilidade na sua comunicação.


Hoje, Ela presta serviço para cerca de 15 empresas dos mais variados setores de negócios e tem uma agenda de compromissos lotada. Antes de chegar a Floriano a gaúcha que é descendente de italianos, afirmou que trabalhava na mesma função em Brasília-DF e que resolveu passar uns  dias com familiares no Piauí.

 

 

 Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Mesmo com a maior seca dos últimos 50 anos, a produção de mel no estado do Piauí ganhou força após famílias e trabalhadores de forma associativa fundar cooperativas com apoio dos governos Federal e Estadual. Aproximadamente 1.500 famílias estão vivendo da produção de mel, no estado, que atualmente detém o título de maior produtor de mel do Brasil, consequência disso é a conquista de mercados internos e externos.

 

Com o avanço da atividade, a qualidade de vida melhorou e gerou mais empregos diretos e indiretos fazendo com que houvesse renda para as famílias da região. Os apicultores destacam a proteção ambiental e a qualidade dos produtos.

 

Organizados em cooperativas e/ou associações, os produtores de mel do Piauí desenvolvem diversas iniciativas de melhoria da cadeia e de comercialização, através de empreendimentos como a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro, Casa Apis; a Associação dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, AAPI; e a Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, Comapi.

 

Para o apicultor piauiense Edilberto Lima, que trabalha com mel há seis anos e, tinha antes como fonte de renda a lavoura e com a última seca, viu a sua produção perdida, ficando sem nenhum rendimento, passou a produzir mel, transformando sua vida e de sua família. “Hoje essa realidade é bem diferente, porque com a produção de mel e com um bom inverno os rendimentos são melhores e mais gratificantes do que qualquer outra produção de alimento na roça”, afirma o apicultor.

 

Regiões piauienses produtoras de mel

 

Na região de Picos e de Simplício Mendes existem 1.300 apicultores beneficiados pelo projeto e organizados em trinta e cinco associações e cinco cooperativas, com vinte e três municípios representados nessas entidades.  “Temos aqui em Picos um dos melhores mel do mundo e é uma alegria ver esse desenvolvimento, principalmente quando isso gera renda. Só aqui temos mil e trezentas famílias trabalhando na produção de mel orgânico”, disse o governador Wilson Martins.

 

Já na microrregião de São Raimundo Nonato, localizado a 517 quilômetros ao Sul de Teresina, o projeto Apis Serra da Capivara atende oito municípios: Anísio de Abreu, Caracol, Fartura do Piauí, Guaribas, Jurema, São Brás do Piauí, São Lourenço do Piauí e São Raimundo Nonato. Nesta região, existe uma variedade de florada típica da Caatinga, que apesar da concentração da safra no primeiro semestre de cada ano e da apicultura fixa onde os apicultores não fazem migração de colmeias, concentra uma grande produção de mel, estimada entre 1.500 a 2.000 toneladas/ano.

 

Entre as cooperativas que participam do Projeto Apis Serra da Capivara estão: Cooperativa dos Apicultores e Produtores Rurais do Território Serra da Capivara, Coopasc; e Cooperativa Apícola da Microrregião de São Raimundo Nonato, Cooparn.

 

O Projeto Apis Região Norte envolve doze Municípios, que somam cem apicultores filiados em duas cooperativas. Dentre as ações desenvolvidas na região estão a fabricação de novos produtos como pólen, cosméticos à base de mel, mel orgânico, mel com certificação para o comércio justo e solidário, além do repasse de novos conhecimentos sobre os procedimentos nas Unidades de Extração de Produtos Apícolas (Uepas), instrumentos que auxiliam os apicultores nas etapas da cadeia produtiva do mel.

 

Ascom PI

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação