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Após 25 dias de abertura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva, a direção do Hospital Regional Justino Luz recebeu a visita técnica do Conselho Regional de Medicina (CRM). De acordo com a presidenta do CRM, Dra. Mírian Parente, a unidade está pronta para atender às necessidades mais complexas, sendo fundamental para a macrorregião de Picos. "É muito bom a gente vir a uma UTI nova, todo mundo com muita boa vontade para que os atendimentos sejam de melhor qualidade", disse a presidenta do CRM.

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O presidente da Fundação Hospitalar do Piauí, responsável pela gestão do hospital, deputado Pablo Santos (PMDB), explicou que desde que assumiu a Fundação vem realizando ações de melhoria das gestões nos hospitais, com aquisição de equipamentos médicos e otimização dos processos, além da abertura de vagas em UTIs.

 

 

A diretora-geral do hospital, Dra. Patrícia Batista, apresentou aos membros do CRM, as instalações e toda equipe multiprofissional e explicou os processos de trabalhos realizados na UTI, com indicadores que apontam que no primeiro mês de atendimento, a UTI já interveio para salvar dezenas de vidas, recebendo pacientes de municípios circunvizinhos, como Patos do Piauí, Jaicós, Paulistana e Pio IX, com uma demanda diária de aproximadamente 60% da capacidade.

 


Depois de analisar toda a estrutura do espaço e constatar os resultados positivos, Dra. Mírian afirmou que a UTI do Hospital Regional Justino Luz vai contribuir para o atendimento de pacientes mais graves desta região. "É uma UTI completa com equipamentos novos, logicamente ainda tem algumas dificuldades, como a parte de hemodiálise e tomografia, mas existe a ideia de melhoria para a saúde da população, com certeza vai fazer todo diferencial nesta região, não só para Picos, mas para todas as cidades ao redor”, completa Mírian Parente.




Ascom FEPISERH - Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares

Com texto de Maria Nilza Carvalho

Embora tenha se tornado quase um sinônimo dos bastidores de Hollywood em 2017, o assédio sexual não é, infelizmente, um problema restrito ao showbiz. Pesquisa do instituto Datafolha com 1.427 entrevistadas a partir de 16 anos revela que 42% das brasileiras já foram vítimas desse comportamento, que, pela legislação brasileira, é considerado contravenção penal quando ocorre na rua e crime quando envolve uma relação hierárquica entre as partes. Assédio é diferente de estupro, que envolve contato, “conjunção carnal”.

 

O número, se já chama a atenção, pode ser ainda maior, de acordo com especialistas e representantes de grupos feministas. Um levantamento realizado em 2016 no Brasil pela organização internacional ActionAid apontou um índice mais de duas vezes maior, de 86%, mas ouviu um número três vezes menor de entrevistadas, 503 brasileiras.

 

Ainda que a amostragem da ActionAid tenha sido menor, o estudo indica que a realidade pode mesmo ser diferente daquela apresentada pelas entrevistadas do Datafolha. A discrepância entre o resultado da pesquisa e o que se passa nas ruas, empresas e domicílios do país se deveria ao fato de que muitas mulheres têm receio de falar a respeito e outras não se dão conta de que estão sendo ou que foram assediadas.

 

Muitas sequer sabem que se trata de uma violência e de um crime, como explicou a fundadora da ONG Think Olga, Juliana de Farias, à Folha de S. Paulo. “As mulheres vivenciam isso, mas entendem que é parte do que é ser mulher”, diz Jules.

 

Como mostra o Datafolha, a formação e condição de cada entrevistada podem influenciar na resposta. O número das mulheres que disseram já ter sofrido assédio é maior entre as que têm ensino superior completo, 57%. Entre as que estudaram até o Ensino Fundamental, apenas 26% afirmaram ter sentido o problema. Entre as que concluíram o Ensino Médio, 47%. A educação pode levar a um maior esclarecimento do que é assédio e a um questionamento maior da violência.

 

Do total de entrevistadas, um terço (29%) diz ter enfrentado o assédio na rua e um quinto (22%), no transporte público. No trabalho, 15% teriam passado por esse tipo de constrangimento. Na escola e na faculdade, 10% e, em casa, 6%. Há casos em que uma mesma mulher foi assediada mais de uma vez, em ambientes diferentes.

 

Também segundo a pesquisa, o número sobe entre as mais novas: 56% das mulheres entre 16 e 24 anos confirmam ter sofrido assédio ao menos uma vez na vida. Na faixa de 25 a 34 anos, o índice é de 50%, e cai para 45% no grupo com idade de 35 a 44. Na faixa de 45 a 59 anos, o índice é de 34% e de 24% no grupo com 60 anos ou mais.

 

É fato que as gerações mais novas estão mais atentas para a questão, mas a pesquisa não faz uma relação direta entre os dois fatores.

 

Mulata, sexo e Carnaval
Também não há uma relação direta, na pesquisa Datafolha, entre a hipersexualização da mulata, adotada como símbolo sensual do país desde os anos 1930 e o fato de negras e pardas serem grandes vítimas desse mal. Mas, de fato, negras e pardas estão entre as que mais apontam ter sofrido assédio: 46% e 45%. As orientais, porém, são as que mais denunciaram assédio na pesquisa: 49%. Entre as brancas, o índice foi de 40% e entre as indígenas, de 34%.

 

 

A confirmação do assédio sobe ainda conforme a renda. Entre as mulheres de famílias com renda mensal de mais de dez salários mínimos, 58% disseram já ter sido vítimas. Nas famílias com renda de 5 a 10 mínimos, o índice é de 50%. Ele cai um pouco, 48%, na faixa da renda mensal de 2 a 5 mínimos e para 38% na faixa até 2 salários mínimos.

 

MSN

A Major Elizete Lima, conhecida pelo trabalho contra as drogas através de ação da Polícia Militar, pode ser candidata a deputada federal em 2018. Foi o que revelou o presidente do PTC, deputado Evaldo Gomes, um dos principais articuladores da chamada “Chapinha” – aliança que reunirá pequenos partidos na disputa por vagas na Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa.

 

 elizate

Elizete deve, assim, segundo ele, integrar um grupo de candidatos com importante potencial de voto, e que deseja eleger pelo menos dois deputados federais. O primeiro passo na estratégia da “Chapinha” é garantir a filiação da Major – exatamente ao PTC de Evaldo. “Ela tem um grande trabalho contra as drogas”, diz o deputado, certo que isso pode dar as condições reais de eleição da militar.

 

 

Além da Major Elizete Lima, o PTC deve formalizar em breve uma série de outras filiações. Entre eles estão os deputados estaduais Antonio Felix, Henrique Rebelo e Francis Lopes. Pode ainda ter a filiação do deputado José Hamilton, que ficaria em uma situação desconfortável, caso seu partido atual, o PTB, decida ir para a oposição ao governo Wellington Dias.

 

 

portalpontenet

Há informações de que o deputado federal Silas Freire está em Floriano.silas

 A liderança chegou hoje, 22, e deve se reunir com alguns membros do esporte local para tratar de uma competição esportiva que deve se realizar em janeiro.

 


O Torneio de Futebol Society que deve ser organizado pelo Carlos Iran estará se realizando num dos clubes de lazer local.

 

 


O número de equipes participantes, a premisão e a local serão definidos em reunião.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação