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Hoje, 1º de janeiro de 2019, foi dada a posse ao novo presidente da Câmara Municipal de Barão de Grajaú-MA para o biênio de 2019/2020.

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A sessão não teve grande participação, mas estavam presentes familiares e amigos do novo lider do Poder Legislativo baronense.

Geusivan Alves de Barros ( conhecido por Bonga) foi empossado como presidente e a vice-presidência é da vereadora  Camila Amilane da Silva Eufrazio (Camila do Panelada).

O vereador João Fernandes Ribeiro assumiu como primeiro secretário e Edilson Silva Sousa como segundo secretário.

O comerciário que trabalha em Floriano, Idaleécio Nogueira, que é baronense, estava presente na sessão solene.

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Da redação 

Com a proximidade da chegada do novo governo ao Palácio do Planalto, os últimos dias do legislativo em 2018 foram de discussões sobre os rumos da futura gestão do presidente Jair Bolsonaro.

No último dia de trabalho na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, por exemplo, o assunto que tomou conta do debate entre os parlamentares foi a promessa do futuro ministro da economia, Paulo Guedes, de dar uma “facada” nos recursos do Sistema S.

ÁUDIO: Acesse esta matéria na versão para rádio

Formado por entidades comoSesc, Sesi e Senai, o Sistema é responsável por diversos programas de educação técnica e serviços de saúde.Preocupados com o possível corte de recursos, parlamentares da região Nordeste se manifestaram em defesa do Sistema S.

Representante de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB), defende “uma discussão serena, no fórum adequado para se discutir a relação custo/benefício do Sistema “S”.

Para o congressista, o grupo é composto de “uma estrutura que funciona há décadas, que tem foco, os programas são continuados. Daí os resultados que foram obtidos”, defendeu.

Outro parlamentar nordestino que se referiu ao assunto foi o senador Garibaldi Alves (MDB-RN). Segundo ele, é preciso que haja um “discurso em favor do Sistema S., defendendo o que no país deve ser respeitado, que é o trabalho dessa entidade”, argumentou.

Para se ter uma ideia, somente no Nordeste do país, o impacto de uma “facada” de 30% no SESI, como a sugerida por Paulo Guedes, faria com que 162,2 mil vagas em cursos profissionais fossem cortadas por ano. Além disso, 25 escolas de formação profissional seriam fechadas.

Diretor-geral do SENAI e Diretor-Superintendente do SESI, Rafael Lucchesi afirma que o possível corte de recursos para o financiamento das entidades causaria efeitos devastadores à sociedade brasileira. “Se for colocada em prática, nós vamos estar fechando mais de 300 escolas. Mais de um milhão e meio de jovens e trabalhadores deixarão de ser atendidos todos os anos. Mais de 18 mil professores serão demitidos”, explicou.

Responsável pelos programas de saúde e segurança do trabalhador na indústria, o Serviço Social da Indústria (SESI) também tem uma rede de escolas que beneficia 1,2 milhão de jovens com educação básica, principalmente de famílias de trabalhadores da indústria.

O SESI calcula que os cortes levariam ao fechamento de 155 escolas, com perda de quase meio milhão de vagas para jovens no ensino básico e no reforço educacional de adultos com baixa escolaridade. Na prestação de serviços de saúde a trabalhadores, que inclui desde a oferta gratuita de vacinas e exames de mamografia para trabalhadoras, a previsão é de que 1,2 milhão de pessoas ficariam sem o atendimento, tendo de buscar os serviços na rede público ou custeá-los na rede particular.

 

Agência do Rádio Mais

A véspera da posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, nesSa terça-feira (1º), todos os detalhes foram checados e cronometrados. Um forte esquema de segurança está organizado. A festa em si começa no início da tarde com o deslocamento do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e da primeira-dama Michelle em direção à Esplanada dos Ministérios. 

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A cerimônia vai ser extensa e começa por volta das 14h, quando Bolsonaro e Michelle deixam a Granja do Torto rumo à Esplanada dos Ministérios. Pouco depois das 14h30, o presidente eleito e a primeira dama devem trocar de carro em frente à Catedral. 

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Tradicionalmente, o desfile é feito em carro aberto, um Rolls-Royce, mas ainda não está definido se o percurso será feito nele ou em carro blindado. 

Os Dragões da Independência, policiais em carros, motocicletas e a pé os acompanham em direção ao Congresso Nacional. 

Pelo cronograma, o desfile do cortejo presidencial da Catedral até o Congresso ocorrerá às 14h45, com previsão de início da sessão solene de posse no Plenário da Câmara dos Deputados às 15h. 

Em frente ao Congresso, o presidente eleito subirá a rampa e seguirá para o plenário na Câmara onde será oficialmente empossado. Ele fará um discurso. Tradicionalmente, é neste momento que são enviadas mensagens ao Parlamento e à sociedade. 

Após o Congresso, Bolsonaro segue por volta das 16h para Palácio do Planalto. Haverá o Hino Nacional, revista às tropas, salva de 21 tiros e apresentação da Esquadrilha da Fumaça. No Planalto, ele sobe a rampa e segue para o Parlatório onde o presidente Michel Temer transmite a faixa presidencial. 

Ainda no Planalto, o presidente eleito recebe os cumprimentos e nomeia sua equipe ministerial formada por 22 integrantes. Há a fotografia oficial em que o presidente eleito posa ao lado dos ministros nomeados. 

A previsão é que por volta das 19h Bolsonaro siga para em cortejo para o Itamaraty. A recepção deve seguir até 21h. 

Segurança

Ontem (30), sob um forte esquema de segurança, a equipe responsável pela cerimônia de posse do presidente eleito fez na Esplanada dos Ministérios o último ensaio. 

Após o ensaio, o atual ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, disse que os preparativos para a cerimônia estão prontos e que não houve grandes alterações em relação ao previsto no primeiro ensaio. 

“A festa está pronta, será segura e certamente vamos ter um dia primeiro para coroar o processo democrático que se iniciou lá atrás no primeiro turno [das eleições] no dia 7 de outubro”, disse o ministro.

 

AGÊNCIA BRASIL

 

Os governadores que iniciarão o mandato neste 1º de janeiro de 2019 terão um grande problema nas mãos: levar saneamento básico a centenas de municípios deficitários, sem precisar aumentar a tarifa de água e esgoto. O risco de desestruturação do setor no país volta à pauta com a reedição na sexta-feira, 28 de dezembro, da Medida Provisória (MP) 844, de 06 de julho de 2018, agora MP 868, que altera o marco legal do saneamento no Brasil. 

Esta preocupação fez com que governadores eleitos no último pleito eleitoral, como João Dória, de São Paulo, Rui Costa, da Bahia, Paulo Câmara, de Pernambuco, e Ratinho Júnior, do Paraná, (veja lista completa abaixo) se posicionassem contrários à então Medida Provisória nº 844/2018 tal como se encontrava, pedindo uma imediata revisão do texto, especialmente do Artigo 10-A que permanece na nova MP, agora como Artigo 10-C. A carta, assinada pelos governadores, foi divulgada em novembro pela Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento – Aesbe.

No texto da carta, os governadores ressaltaram que a forma como foi aprovado o relatório do Senador Valdir Raupp – relator da Comissão Mista que analisou a MP 844, faria com que o setor de saneamento tivesse riscos de desestruturação e de piora das condições fiscais dos governos estaduais, além do agravamento das desigualdades. E, ao contrário do que dizia o Governo Federal, os gestores afirmavam que a MP 844, com o artigo 10-A, desestruturaria os projetos com economia de escala.

Os governadores falaram ainda sobre a falta de estímulo do Governo Federal para aumentar as parcerias entre o setor privado e os prestadores de serviços estaduais. Seguindo a linha de pensamento de todas as entidades representantes das companhias públicas, os governadores também afirmaram no documento acreditar que o Artigo 10-A fará com que o Setor Privado se interesse unicamente pelos municípios rentáveis, enquanto a maioria dos municípios, pequenos e pobres, e aqueles onde há escassez hídrica, sejam delegados e fiquem sem solução. Desta forma, os municípios mais ricos irão avançar na universalização, enquanto os mais pobres vão ficar estagnados. 

MP reeditada 

De forma irresponsável, no apagar das luzes de seu governo, o presidente Michel Temer reeditou a MP, sem nenhum diálogo desta gestão com o setor. Uma iniciativa antidemocrática, que pode desestruturar o saneamento no Brasil, conforme alertado por Carta dos Governadores, publicada na imprensa nacional em 07/11/2018. 

A MP anterior 844 havia sido rejeitada pelo Congresso Nacional após um amplo consenso dos parlamentares de vários partidos políticos que decidiram não aceitá-la. 

As maiores entidades do saneamento no país entendem que as mudanças propostas pela MP não serão capazes de enfrentar os problemas do saneamento básico, trazendo ainda mais insegurança jurídica, com a iminente desestruturação das políticas públicas do setor. São elas: Associação Brasileira de Municípios – ABM; Associação Brasileira de Agências de Regulação – ABAR; Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES; Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento – Aesbe; Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento – Assemae; Federação Nacional dos Urbanitários – FNU; Frente Nacional de Prefeitos – FNP e Frente Nacional pelo Saneamento Ambiental – FNSA. 

Trata-se, novamente, de uma MP inconstitucional, que afeta a titularidade municipal, o subsídio cruzado e a lógica dos ganhos de escala, prejudicando os municípios mais pobres e gerando um grande risco de aumento das tarifas de água e esgoto em todo o país. Nesse contexto, estará comprometida a universalização dos serviços. E a MP, ao contrário do defendido pelo Governo Federal, promoverá a desestruturação do setor de saneamento, agravando as diferenças entre cidades ricas. 

Diante dessa ameaça, as entidades conclamam o novo Governo a retirar a proposta e o Congresso Nacional a rejeitá-la, a exemplo do que ocorreu com a MP 844. 

A partir da rejeição da MP, as entidades se comprometem a participar da construção democrática de uma proposta de modernização para o setor de saneamento básico, que, de fato, contemple os interesses da população, do setor público e privado, com a inafastável segurança jurídica, fundamental para a tão necessária e inadiável universalização do serviço. 

Governadores que assinaram o documento da AESBE em novembro: 

AL – Renan Filho (governador reeleito)

BA – Rui Costa (governador reeleito)

CE – Camilo Santana (governador reeleito)

ES - Renato Casagrande (governador eleito)

MA – Flávio Dino (governador reeleito)

PA – Hélder Barbalho (governador eleito)

PB – João Azevedo (governador eleito)

PE – Paulo Câmara (governador reeleito)

PI – Wellington Dias (governador reeleito)

PR – Ratinho Júnior (governador eleito)

RN – Fátima Bezerra (governadora eleita)

RS – Eduardo Leite (governador eleito)

SE – Belivaldo Chagas (governador reeleito)

SP – João Dória (governador eleito) 

Sobre a ABES

Trabalhando há 52 anos pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental –ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

 

Assessoria de Imprensa ABES

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação