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O prefeito de Pastos Bons, Enoque Mota, se reuniu nesta segunda-feira (08), com o delegado Carlos Eduardo para tratar do avanço das investigações sobre crimes registrados no município e, especialmente, sobre a morte do jovem Thallyson. A família da vítima afirma que o caso não foi acidental e tem pedido justiça, mobilizando protestos pelas ruas da cidade. Segundo o gestor, a pressão é legítima, e ele está cobrando esclarecimentos formais da Polícia Civil.

Durante a reunião, o delegado apresentou um panorama das ações em andamento. A arma que teria provocado o disparo foi apreendida e passa por perícia. O corpo do jovem foi submetido a exames no IML de Timon, e testemunhas como Jefferson e Helano e kairo já foram ouvidas. O delegado informou ainda que outras pessoas serão chamadas para depoimento antes da finalização do inquérito, que será encaminhado ao Ministério Público e ao Judiciário para as medidas cabíveis.

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O prefeito também se reuniu com o major Fernando, da Polícia Militar, que detalhou operações recentes no combate ao tráfico de drogas, furtos e homicídios. Entre os presos estão Fofó e Cairo, apontados por envolvimento com entorpecentes, além de Zé Armando e Lele, suspeitos de homicídios na cidade. Jackson, identificado por arrombamentos e invasões de residências, também foi capturado. Outro investigado, conhecido como Dedé, segue foragido, e há buscas ativas por um jovem suspeito de praticar novos assaltos em comércios locais.

Enoque Mota disse que, embora a segurança pública seja responsabilidade do Estado, tem atuado diretamente para cobrar providências imediatas das forças policiais. “Minha função é cobrar e garantir que a população receba respostas. A polícia está trabalhando, e estamos acompanhando tudo de perto para restabelecer a tranquilidade em Pastos Bons”, declarou.

O prefeito afirmou ainda que seguirá acompanhando cada etapa da investigação sobre a morte de Thallyson e das demais ocorrências registradas no município. O delegado Carlos Eduardo garantiu que o caso não está parado e que todas as medidas necessárias continuam em andamento até a conclusão do inquérito.

A mudança do patamar vermelha para amarela, impulsionada por previsão de chuvas, gera impacto 2,60% menor na conta de luz para o consumidor final.

O consumidor piauiense terá um alívio nas contas de energia elétrica em dezembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou a mudança para a bandeira tarifária amarela para o último mês do ano, em decisão válida para todo o Brasil, substituindo a bandeira vermelha que vigorou em novembro.

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A decisão se baseia na previsão de chuvas superiores às registradas em novembro na maior parte do país, marcando a entrada no período chuvoso. Contudo, essa expectativa ainda está, em geral, abaixo da média histórica para o mês. Para o cliente no Piauí, a mudança de bandeira representa uma redução de 2,60% no valor total da fatura com tarifas reajustadas pela ANEEL a partir de 2 de dezembro. Enquanto a bandeira vermelha exigia R$ 4,46 adicionais a cada 100 kWh consumidos, a bandeira amarela reduz esse custo extra para R$ 1,885 a cada 100 kWh.

"As bandeiras são acionadas de acordo com o cenário de geração de energia no país. Quando o cenário de chuvas não é o ideal para as hidrelétricas, o país aciona mais as termelétricas, o que encarece o custo e o bandeiramento muda," explica Joaquim Milhomem, Gerente de Relacionamento da Equatorial Piauí.

Conheça os tributos e outros itens que compõe o valor pago na conta de luz

Quando o consumidor paga a conta de luz no fim do mês, é comum imaginar que todo o valor cobrado fica com a distribuidora de energia. No entanto, a composição da tarifa envolve diferentes etapas do setor elétrico, além de tributos federais, estaduais e encargos definidos por lei. E a proporção pode surpreender: de cada R$ 100 que o consumidor paga, cerca de 29,10% desse valor que ficam de fato com a concessionária de energia. É com esse recurso que a distribuidora investe para levar a energia até a casa ou comércio do consumidor. Isso inclui a manutenção de mais de 80 mil quilômetros de rede elétrica espalhados pelo estado, operação de subestações, atendimento a chamados de emergência, poda de árvores, troca de postes e equipamentos, leitura de medidores, atendimento ao cliente e construção de novas obras.

“Com o percentual que nos cabe, a Equatorial Piauí realiza toda a operação e faz uma série de investimentos focados em mais qualidade e robustez no sistema elétrico piauiense, entregando obras que buscam contribuir com o desenvolvimento do estado, como novas subestações”, reforça Joaquim Milhomem, Gerente de Relacionamento da Equatorial Piauí.

A maior parcela da conta de luz, cerca de 37,55% (R$ 37,55 de cada R$ 100), é destinada à compra da energia elétrica nas usinas geradoras e o transporte dela pelas linhas de transmissão até chegar às cidades piauienses. Esse valor arrecadado vai para as empresas que geram a energia (hidrelétricas, eólicas, solares e termelétricas) e para as companhias que operam as grandes linhas de transmissão que cruzam o país. A Equatorial Piauí compra essa energia e repassa o custo, sem margem adicional. Por fim, os encargos que financiam políticas públicas do setor elétrico, como programas de energia renovável e eficiência energética

Outros 33,35% (R$ 33,35 de cada R$ 100), segunda maior fatia da conta, são destinados ao pagamento de impostos e tributos. Esses valores são repassados integralmente aos governos federal e estadual, além dos fundos setoriais estabelecidos por lei federal. A Equatorial Piauí faz apenas a arrecadação.

A distribuição do valor cobrado na conta de luz é definida e fiscalizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que estabelece quanto vai para impostos, geração, transmissão e distribuição. Essas informações constam na fatura de energia que chega à casa de cada consumidor mensalmente, discriminando item por item.

Veja a matéria anterior do encarando.com em que colocada os vecimentos de cerca de R$ 15.000,00 dos ex-vereador e de sua filha sem lotacação definida no serviço público.  

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Veja: Mesmo em crise, o Governo do Piauí paga R$ 15.400 a ex-vereador de Floriano e filha sem l

Nota de Esclarecimento

Esta MATÉRIA SENSACIONALISTA teve origem no portal de um político que quis ter meu apoio nas eleições estaduais passada e não conseguiu então ficou chateado desde então e em recente ligação veio me pedir voto para senador e não pude dizer sim novamente.

Além disso, recentemente, foi demitido do governo estadual e então passou a suscitar inverdades sobre nosso grupo e sobre o referido governo.

A MATÉRIA EM SI SÓ QUESTIONA MINHA LOTAÇÃO E DA MINHA FILHA EM NENHUM MOMENTO NÃO DIZ QUE NÃO TRABALHAMOS.

Ele e todos sabem o quanto trabalho por Floriano-PI e região principalmente na saúde, esporte, agronegócio e trazendo as obras e ações. Citando algumas mais recentes com apoio do nosso deputado estadual Fábio Xavier estão: Estrada do L3 para Mucambo Estrada na Região do Amolar Estrada do Tabuleiro ao Coelho Estrada do Pau de Leite Estrada da Uica Estrada da Comunidade Canavieira Estrada do Casulo Estrada da Manga-PI, 05 Pontes da estrada dos Calderões, dentre outras.

Minha filha (advogada) trabalha (a convite de seu ex professor) no setor jurídico do estado graças sua capacidade técnica. Foi aprovada pela OAB um ano antes de concluir seu curso de Direito na UFPI, onde foi aprovada com a segunda maior média geral dentre todos os acadêmicos daquela instituição.

Quem nos conhece sabe do nosso compromisso e do nosso trabalho em nossa cidade.

Aos adversários políticos deixo o meu lamento pois “soube” que receberam estes dias UMA PESQUISA ONDE NOSSO DEPUTADO AUMENTOU seu índice e ficaram muito incomodados.

Contudo, isso só servirá de incentivo ao nosso grupo para que se empenhe ainda mais.

Estaremos sempre a disposição para qual quer esclarecimento a um IMPRENSA HONESTA E TRANSPARENTE.

Maurício Bezerra LÍDER POLÍTICO

Embora o Governo do Piauí negue enfrentar uma crise financeira, diversos setores da máquina pública relatam atrasos de pagamentos, falta de repasses, dificuldades com terceirizados e prestadores de serviço.

hegira

Em meio a esse cenário, o Estado mantém o ex-vereador de Floriano, Maurício Bezerra Silva, e sua filha, Hegira Maria Miranda Silva, recebendo juntos R$ 15.400 em salários comissionados sem lotação definida, segundo dados do Portal da Transparência.

Maurício Bezerra foi nomeado em 5 de novembro de 2024 para o cargo de Assessor Técnico III, com remuneração de R$ 10.280. No Portal da Transparência, o campo de lotação do servidor aparece como “Sem Correspondente”, sem indicação de setor, função, ou local onde deveria exercer suas atividades.

Sua filha, Hegira Maria Miranda Silva, foi nomeada em 1º de março de 2025 como Coordenadora, com salário de R$ 5.120. Assim como no caso do pai, o sistema também registra sua lotação como “Sem Correspondente”, sem qualquer detalhamento sobre suas atribuições ou unidade de trabalho.

Enquanto fornecedores, contratados e setores essenciais reclamam de falta de pagamento e acúmulo de dívidas, o governo segue ampliando o número de cargos comissionados alguns deles com salários elevados e sem descrição de atuação, como nos casos de Maurício Bezerra e sua filha.

As informações foram obtidas diretamente no Portal da Transparência do Governo do Estado.

OUTRO LADO

O ex-vereador Mauricio Bezerra responde o que está sendo colocado na matéria. Veja numa outra publicação.

Encarando.com

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação