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O deputado estadual Dr. Marcus Kalume participou, nesta quinta-feira (4), da 28ª Conferência da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), um dos mais importantes encontros do Parlamento estadual brasileiro. O evento reuniu deputados de todas as regiões do país para debater desafios, avanços e estratégias que fortaleçam a atuação legislativa.

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Durante a conferência, os parlamentares tiveram acesso a painéis, oficinas e debates técnicos voltados para a modernização dos Legislativos estaduais, inovação na gestão pública, políticas públicas eficientes e aprimoramento do trabalho parlamentar. A Unale é reconhecida como um espaço privilegiado para construção de soluções coletivas e troca de experiências entre os deputados.

Dr. Marcus Kalume destacou a relevância do encontro para o fortalecimento do mandato e a melhoria da representação política. Segundo ele, participar da conferência permite absorver conhecimentos, conhecer novas práticas adotadas em outros estados e trazer ideias que possam ser aplicadas no Piauí.

“A Unale é uma oportunidade ímpar de ampliar nossa visão sobre os desafios do país e aprimorar nosso mandato. A troca de experiências com parlamentares de todo o Brasil fortalece nosso trabalho e nos permite construir propostas mais eficientes para a população piauiense”, afirmou o deputado.

A participação dos parlamentares na conferência reforça o compromisso institucional com o aprimoramento das práticas legislativas, a qualificação técnica dos Legislativos estaduais e a incorporação de experiências nacionais que possam subsidiar a elaboração de políticas públicas mais eficazes e alinhadas às demandas da sociedade.

Ascom

O comando do 3º BPM (Batalhão de Polícia Militar), regional de Floriano-PI, já agilizou o plano de segurança para as festividades de natal e ano novo. Os dias 25 de dezembro e 01 de janeiro de 2026, serão celebrados numa quinta-feira.

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Numa entrevista ao Ivan Nunes, do piauinoticias, o tenente-coronel Gilson Leite, comandante do Batalhão, deu detalhes de como serviçoes estão sendo realizados e ainda deu dicas de segurança. 

Da redação

 

O Projeto de Lei 3376/2025, de autoria do Deputado Dr. Francisco (PT/PI), que reconhece a encenação da Paixão de Cristo, realizada há 30 anos, no período da Semana Santa, na cidade de Floriano, centro sul do Piauí, como Manifestação da Cultura Nacional, foi aprivada hoje (3) na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados.

chicocosta

O relator do projeto, Deputado Alfredinho (PT/SP), endossou a relevância do projeto, destacando o valor cultural, turístico e social do espetáculo, que é um dos maiores a céu aberto do país, o segundo mais importante espetáculo da Paixão de Cristo no Brasil, realizado em cidade cenográfica, por centenas de atores e profissionais técnicos, e transmissão pelas redes sociais.

“O reconhecimento da Paixão de Cristo de Floriano como manifestação da cultura nacional representa, não apenas o reconhecimento a uma expressão artística de relevância histórica e religiosa, mas também um importante passo para sua preservação, fortalecimento e promoção institucional, ampliando as possibilidades de apoio público e privado, contribuindo para a sustentabilidade do evento”, argumentou Dr. Francisco ao apresentar a proposição.

Agora, a matéria segue para a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC). A proposta tramita em caráter conclusivo nas Comissões, o que significa que, se aprovado na CCJC, o projeto será enviado diretamente ao Senado Federal, sem a necessidade de passar pelo Plenário da Câmara. 

Ascom

Quando Donald Trump sobe o tom e diz que “qualquer país que trafique drogas para dentro dos Estados Unidos pode ser alvo de ataque”, ele se coloca como xerife moral de uma cruzada contra o narcotráfico. Colômbia, Venezuela, México: todos são apontados como vilões externos que “enviam assassinos” e “envenenam” o povo americano com cocaína e fentanil. Mas essa narrativa, que rende aplauso fácil em palco eleitoral, esconde uma contradição incômoda: boa parte do poder de fogo que sustenta o narcotráfico na América Latina – inclusive no Brasil – vem justamente dos Estados Unidos.

Trump ameaça “atacar” países produtores de drogas, mas não fala uma palavra sobre o contrabando de armas fabricadas em seu próprio território e desviadas para cartéis, facções e milícias em toda a região.

Exemplo claro desta ação está em curso. Estados Unidos mantêm hoje um cerco político e militar sobre a Venezuela, usando o discurso da “guerra às drogas” como principal justificativa. Sob a retórica de combater o narcotráfico ligado ao governo de Nicolás Maduro, Washington reforçou a presença de navios e aviões militares no Caribe e passou a interceptar e atacar embarcações acusadas de transportar drogas rumo ao território americano, muitas vezes sem apresentar publicamente provas consistentes dessas ligações. Na prática, a Venezuela é tratada como alvo preferencial dessa estratégia: é citada em discursos oficiais como “rotas de narcotráfico” e “ameaça à segurança dos EUA”, enquanto navios suspeitos são parados, abordados ou mesmo neutralizados em alto-mar com base em informações de inteligência que raramente são divulgadas em detalhe.

A rota silenciosa: drogas sobem, armas descem

Relatórios da ONU sobre drogas e armas já vêm mostrando há anos um padrão claro:

  • A cocaína sai da Colômbia, Peru e Bolívia, passa pelo Caribe, América Central e México e chega aos EUA e Europa.
  • Já as armas fazem o caminho inverso: saem em grande parte de estoques civis e lojas legais dos Estados Unidos, são desviadas por contrabando, triangulação e corrupção de agentes e acabam nas mãos dos mesmos grupos que produzem ou transportam drogas. 

É a famosa equação da guerra às drogas na América Latina: drogas sobem, armas descem, dinheiro sobe de volta.

No Brasil, investigações da Polícia Federal e estudos de organizações como o Instituto Sou da Paz mostram que armas de fabricação norte‑americana aparecem com frequência em apreensões ligadas ao tráfico de drogas, tanto em favelas do Rio e de São Paulo quanto em fronteiras e rotas usadas pelo PCC e por facções ligadas ao Comando Vermelho. São pistolas de marcas consagradas no mercado civil dos EUA, como Glock e Colt, e fuzis do tipo AR‑15, símbolo da cultura armamentista americana, reaparecendo aqui como instrumentos de massacre em disputas por territórios e rotas de cocaína e maconha.

Não se trata apenas de “alguns contrabandistas isolados”. O próprio governo dos Estados Unidos já admitiu erros graves que ajudaram a armar cartéis. O caso mais emblemático é a operação “Rápido e Furioso” (Fast and Furious), conduzida pelo ATF, órgão de controle de álcool, tabaco e armas. A ideia, oficialmente, era “deixar armas cruzarem a fronteira” para rastrear e desmantelar grandes redes de tráfico no México. O que aconteceu na prática?

  • Mais de 2.000 armas compradas legalmente em solo americano foram “deixadas” seguir para os cartéis.
  • Muitas delas nunca foram recuperadas.
  • Armas dessa operação foram encontradas em cenas de crime no México e nos EUA, inclusive na morte de um agente americano.

Ou seja: enquanto presidentes americanos discursam contra “narcoterroristas estrangeiros”, parte desse terror está armada com produtos made in USA, às vezes com a digital do próprio Estado norte‑americano nos bastidores.

Hipocrisia estratégica: punir o Sul, blindar o Norte

Trump ameaça Venezuela, insulta o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e acusa o país de ser um “grande negócio de drogas”. De fato, a Colômbia segue como grande produtora de cocaína, e o México é hoje rota central de fentanil, responsável pela maior parte das overdoses nos EUA.

Mas falta à narrativa de força uma peça essencial:

  • A demanda gigantesca por drogas está dentro dos próprios EUA;
  • O dinheiro que alimenta cartéis e facções também vem, em grande medida, do bolso do consumidor americano;
  • E o arsenal que protege esse negócio bilionário tem forte componente de origem norte‑americana, escorrendo de um mercado interno de mais de 390 milhões de armas em circulação. Trump AT UNGA: President Trump Warns Cartels Smuggling Drugs Into U.S.: “We Have No Choice” | 4K

Enquanto isso, lei federal frouxa, brechas em “gun shows”, vendas sem checagem rigorosa de antecedentes e redes de “compradores de fachada” (os famosos straw purchasers) facilitam que armas legalmente produzidas e vendidas escapem do controle e cheguem ao crime organizado – não só nos EUA, mas em toda a América Latina.

Brasil no meio do fogo cruzado

No Brasil, o efeito dessa hipocrisia é concreto.

Armas que saem de lojas americanas, atravessam fronteiras pelo Paraguai, Uruguai ou rotas marítimas, acabam:

  • em comunidades dominadas por facções, onde o tráfico dita regras;
  • nas mãos de milícias, que misturam negócios de drogas, extorsão e controle territorial;
  • em grupos que disputam rotas na fronteira amazônica, muitas vezes ligados também ao garimpo ilegal e à exploração ambiental.

Cada fuzil AR‑15 que entra no Brasil, cada pistola importada desviada para o mercado paralelo, aumenta o poder de barganha e de guerra do narcotráfico. E isso não é uma “falha latino‑americana”: é um efeito direto de um sistema global em que os EUA exportam armas e, em troca, importam drogas e violência que acabam ricocheteando por todo o continente. Quando Trump diz que “qualquer país que trafique drogas para dentro do nosso país está sujeito a ataque”, ele vende a imagem de um líder disposto a “defender o povo americano” a qualquer custo.

Mas uma política séria de combate ao narcotráfico exigiria, no mínimo, três frentes que raramente aparecem nesses discursos:

  1. Reduzir drasticamente a demanda interna por drogas, com prevenção, tratamento e políticas de saúde pública.
  2. Fechar as torneiras do dinheiro e das armas, incluindo regras duras sobre exportação, revenda e rastreio de armamento fabricado nos EUA.
  3. Cooperação internacional real, com menos bombardeio e mais inteligência, controle financeiro e fortalecimento institucional nos países onde o crime organizado se enraíza.

Sem isso, a “guerra às drogas” vira só palanque geopolítico:

  • o Sul global segue como alvo de operações militares e sanções,
  • enquanto o Norte mantém o lucro da indústria armamentista e farmacêutica,
  • e o crime organizado agradece pelas armas baratas e abundantes.

Traçar o paralelo entre as ameaças de Trump e o contrabando de armas americanas que alimenta o narcotráfico no Brasil e no mundo revela o óbvio que o discurso oficial tenta esconder: não existe “narco” sem arma, e não existe arma em escala industrial sem cadeias legais de produção, venda e omissão regulatória.

Enquanto os Estados Unidos não encararem com seriedade sua responsabilidade como maior produtor e mercado de armas do planeta, toda retórica de ataque a países do Sul soará menos como defesa da vida e mais como teatro para consumo interno, com o preço pago em sangue nas periferias de Bogotá, do Rio, de São Paulo, da Cidade do México – e também nas ruas americanas.

 Trump ameaça bombardear quaisquer países “narcos”, mas ignora que armas americanas abastecem o crime que ele diz combater  

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação