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Estão abertas até o próximo sábado, 27, as inscrições para o 6º Prêmio Professores do Brasil. A premiação valoriza práticas pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras nas redes públicas de ensino.

 

Este ano, foi criada uma segunda categoria, sobre temas específicos, além da já conhecida, de temas livres. Esta é subdividida nas áreas de educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais e ensino médio. O novo módulo conterá projetos de educação integral ou integrada, ciências para os anos iniciais, alfabetização nos anos iniciais e educação digital, articulada ao desenvolvimento do currículo.

 

Cada categoria terá até quatro professores premiados em cada uma das subcategorias, um por região do país. Os autores das experiências selecionadas pela comissão julgadora nacional, independentemente de região e da categoria, receberão R$ 7 mil, além de troféu e certificados expedidos pelas instituições parceiras.

 

O Prêmio Professores do Brasil foi instituído em 2005. Até a segunda edição, premiava professores da educação infantil e séries ou anos iniciais do ensino fundamental. A partir da terceira edição, estendeu-se a todas as etapas da educação básica — educação infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental e ensino médio.

 

As inscrições para a sexta edição devem ser feitas na página do prêmio na internet. Nela, o professor também encontra informações relevantes e o regulamento.

 

O prêmio Professores do Brasil é realizado pelo Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), fundações SM e Volkswagen e Instituto Votorantim.

 

 

Ascom/Mec

aprender e ensinarO período de inscrições do 3º Concurso Aprender e Ensinar - Tecnologias Sociais foi prorrogado até o dia 26 de novembro. Promovido pela revista Fórum e a Fundação Banco do Brasil, o concurso já recebeu inscrições de educadores e professores de todo o Brasil. Com o prazo maior, a expectativa é que mais pessoas participem, ajudando a disseminar boas ideias na educação.

 

Podem participar professores da Educação Básica, vinculados à rede pública, institutos federais, escolas técnicas públicas e espaços não formais de educação, como EJA e ONGs. Ao se inscrever, todos ganham uma assinatura da revista Fórum até abril de 2013 e um livro sobre tecnologias sociais.

 

Para concorrer aos prêmios, o professor já inscrito deve efetuar a "Certificação", que consiste em responder duas perguntas sobre a iniciativa desenvolvida ou que pretende realizar na escola. A partir das respostas serão selecionados 64 finalistas que ganharão um tablet e vão participar de seminário em Brasília, nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2013. No evento serão anunciados os seis vencedores, que irão à Tunísia para participar do Fórum Social Mundial 2013, de 23 a 28 de março.

 

O concurso

Esta é a terceira edição do concurso que busca reconhecer, apoiar e disseminar o uso de tecnologias sociais na educação. O 1º Concurso Aprender e Ensinar foi realizado em 2008 e recebeu 2.640 inscrições de todo o Brasil. Os vencedores foram ao FSM de Belém (PA) em janeiro de 2009. Na segunda edição, em 2010, foram 3.075 inscritos, e os cinco educadores premiados viajaram a Dacar, no Senegal, em 2011.

 

Tecnologias sociais

Muitos professores já utilizam tecnologias sociais (TS) em suas aulas e nem imaginam, que as TS são soluções simples e de baixo custo, desenvolvidas com o envolvimento dos alunos, professores e comunidade, como os pais e vizinhos da escola. Outro aspecto das TS é que elas buscam o desenvolvimento local com transformação social e podem ser reaplicadas em qualquer lugar. Entre as iniciativas premiadas nas edições anteriores estão a construção de um forno solar, uma horta de ervas medicinais feita pelos alunos, professores e comunidade, a criação de uma moeda verde para troca de materiais recicláveis e um programa de inclusão de crianças surdas por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

 

 

Seduc

uespifloA formação continuada, ensino, pesquisa de extensão, organização didático-pedagógica e a estrutura administrativa e acadêmica foram os principais temas discutidos, na última terça-feira, 23, durante I Seminário Sobre Docência do Ensino Superior, da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).

 

A abertura oficial ocorreu na cidade de Oeiras, no Campus Possidônio Queiroz, e ainda irá acontecer em outras datas nos Campi de Floriano, Bom Jesus, Parnaíba e Teresina. O Seminário é uma exigência dos Editais de n° I, II, III, IV e VI/ 2011.

 

O I Seminário de Docência no Ensino Superior contou com a participação de mais de 40 docentes dos Campi de Oeiras e Picos. A professora mestra e coordenadora do Evento, Ana Célia de Sousa Santos, iniciou o seminário demonstrando os aspectos positivos de ser um docente atuante na Uespi.

“Os novos professores podem ajudar a melhorar nossa universidade através do tripé ensino, pesquisa e extensão. E que cada professor tem a função de ajudar a planejar o desenvolvimento da Uespi”, afirma. A professora disse ainda que o objetivo principal do evento é oportunizar a todos os docentes o conhecimento da instituição a partir da estrutura de organização de cada pró-reitoria de ensino.

 

O professor mestre e doutorando, Raimundo Dutra Araújo, proferiu a palestra A Formação Docente e os Desafios Atuais para o Ensino Superior: Como os professores do ensino superior se identificam profissionalmente?

“A valorização social do título professor universitário é uma posição de status e que carrega uma identidade. E é a partir dessa premissa que o docente precisa ter uma formação continuada e ser bem preparado para ser um professor universitário”, comenta Raimundo Dutra.

 

Segundo o professor, a formação do docente universitário de fato não existe, pois ela é uma formação continuada e ocorre durante a graduação com os eventos, seminários, cursos e continua depois de graduado, neste caso, na carreira de professor universitário com a formação nos cursos de especialização, mestrado e doutorado. ”Os docentes têm a responsabilidade de ensinar em todas as áreas de conhecimento e tem que se preocupar com a pesquisa, o ensino e a extensão, e apostar sempre na qualificação profissional”, conclui.

 

 

 governodopi

Um novo olhar sobre a agricultura familiar e os sistemas de produção explorados no campo. Esse é o foco do V Encontro do Seminário Interdisciplinar - Integrador do  Programa Projovem Campo - Saberes da Terra, que acontece até sexta-feira, 26, no Centro de Referência em Formação dos Profissionais da Educação - Instituto de Educação Antonino Freire.

 

O encontro, que teve início na segunda-feira, 22, reúne cerca de 250 participantes dos cinco territórios de desenvolvimento do estado do Piauí, divididos da seguinte forma: Serra da Capivara, Planície Litorânea, Vale do Canindé, Cocais e Entre Rios. "O mais importante é que esses encontros permitem trazer a prática para ser analisada à luz da teoria aqui nos seminários formadores e levar a teoria para melhorar nossa prática no campo", avalia o professor Marcos Pereira Resende do município de Boa Hora do território de Cocais.

 

"As novas dinâmicas do setor rural brasileiro" foi o tema de abertura do Encontro feita pelo professor mestre da UFPI, Ariosto Moura. A partir do tripé: ver (ação), julgar (reflexão) e agir (ação),  o professor levantou algumas indagações que devem pautar tanto o trabalho dos professores que participam do programa, quanto devem ser observados nos projetos de pesquisa em que o campo é o objeto de estudo no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Especialização desses profissionais.

 

Segundo o professor Ariosto, hoje há dois enfoques de agricultura familiar no Brasil: o de que a agricultura familiar é resíduo do urbano e a de que o agronegócio seria a solução para o campo. Entretanto,  é preciso superar a ideia de rural como resíduo do urbano, como sinônimo de atraso. Segundo ele o agronegócio só responde por cerca de 10% do consumo, e a agricultura familiar precisa ser mais valorizada e trabalhada de forma organizada e sistematizada. "Exemplo disso são programas como o Pronaf Mulher ", explica Ariosto.

 

Para ele é preciso o professor fazer algumas indagações, tanto na prática quanto no projeto de pesquisa, como por exemplo: Como contribuir para o desenvolvimento sustentável? Como professor, como posso colaborar? Como fortalecer a luta pela agricultura familiar? Que relação fazer entre agronegócio e agricultura familiar?

 

Com o enfoque nos sistemas de produção os professores que participam do encontro  estão analisando a agricultura familiar no meio rural brasileiro a partir de temas como: psicultura, fruticultura irrigada, criação de aves nobres, floricultura, dentre outras. "Desde 2006 o então presidente Lula regulamentou  a agricultura familiar  e isso foi o marco legal que faltava, pois com a lei a coisa se torna mais exigível", explica.

 

 

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