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sesapiO Piauí possui uma das melhores escolas especializadas em ministrar cursos técnicos subseqüentes e de capacitação profissional na área de saúde. Trata-se da Escola Técnica do SUS (ETSUS), que nesta sexta-feira, 02, completa 07 anos de criação. A data foi comemorada com a aula inaugural do Curso de Aperfeiçoamento em Maternidade, voltado para técnicos e auxiliares em Enfermagem. A secretária de estado da Saúde, Lilian Martins, e o secretário de Educação, Atila Lira, participaram do evento.


Em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, a escola funciona no Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde, Monsenhor José Luis Barbosa Cortez (Premen-Sul). Nos sete anos de existência já formou 8.379 profissionais. Atualmente estão sendo ministrados os cursos de Técnico em Saúde Bucal e Técnico em Enfermagem, além de três novas turmas de Aperfeiçoamento em Maternidade.


“Essa parceria com a Seduc está dando certo e vai dá muito mais. O que nós estamos precisando neste momento é de nos orgulhar mais dessa escola. Espalhar para todos que ela existe e tem grande importância para a sociedade. Estamos no caminho certo. A educação profissional é a grande saída para nosso Brasil”, disse a secretária Lilian Martins.


Para Átila Lira, o SUS contribuiu para modernizar a escola. “Esta escola possui 30 anos. Eu fui o secretário que a colocou em funcionamento, depois ela foi modelada para receber cursos da área de saúde. O SUS veio para dinamizar”, afirmou o secretário de educação.


Para o segundo semestre deste ano, a ETSUS prevê a oferta dos cursos de Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Análises Clínicas, Técnico em Vigilância em Saúde e Curso de Agente de Combate às Endemias, bem como a capacitação pós-técnica em mamógrafos para Técnicos em Radiologia.


REFORMA

A diretora do Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde, Elizete Miranda, disse que a escola avançou muito, principalmente em ensino aprendizagem. “Este ano nós aprovamos 40 alunos no vestibular”, destaca.


O Centro Estadual de Educação Profissional em Saúde passa por uma intensa reforma. O local ganhará novos laboratórios de Radiologia, Nutrição, Ciência e Informática. Está sendo finalizado um moderno auditório e um refeitório.




SESAPI

A decisão da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em aderir ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não agradou os deputados estaduais piauienses. O assunto foi tema de discussão em plenário da Assembleia Legislativa nessa quinta-feira. Os deputados já cogitam buscar mecanismos para reverter a decisão tomada pelo Conselho Universitário.


O deputado Antonio Félix (PSD) lamentou a adesão. Segundo ele, a decisão foi tomada de forma unilateral e sem discussão com a sociedade piauiense. O parlamentar, que é autor de um pedido de realização de uma audiência pública para discutir o assunto, criticou o fato da instituição saber da intenção do legislativo em discutir o assunto de forma aprofundada e não levar em consideração na hora da escolha. “Mesmo sabendo da nossa intenção em discutir o assunto, a reitoria não levou em consideração e decidiu aderir ao exame, sem nenhuma discussão”, criticou. Ainda tecendo críticas ao posicionamento da UESPI, Antônio Félix ressaltou que a decisão da instituição foi tomada sem ouvir professores, alunos, a sociedade e também sem apresentar justificativa.


Para ele, a adesão ao Enem poderá trazer prejuízos enormes para os estudantes. Félix antecipou que não aceitará a “decisão unilateral” e que buscará reverter a decisão. “Nós não iremos aceitar a decisão unilateral da UESPI sem discutir com a sociedade. Vamos até as últimas consequências para fazer valer o direito dos piauienses de discutir a adesão da Uespi ao Enem. Irei às TVs, rádios, aos grêmios estudantis para saber se é hora do Piauí aderir ao Enem”, avisou.


Para o deputado, ao aderir ao Enem, a UESPI está possibilitando que pessoas de outros Estados ocupem vagas que poderiam ser destinadas aos estudantes piauienses. Ele reclama que os estudantes de outros Estados, ao se formarem, acabam indo embora sem prestar serviços ao Piauí. As críticas vieram também por parte do deputado Evaldo Gomes (PTC) que considerou “precipitada” a decisão do Conselho Universitário e defendeu a participação da Assembleia na discussão. “A proposta pode ter reflexos decisivos no futuro de muitos jovens que ainda não ingressaram na universidade”, disse, lembrando que a UESPI passa por muitos problemas estruturais. Já o deputado Luciano Nunes (PSDB) alega que o futuro dos jovens piauienses “está em jogo” com a decisão.


O tucano pontua que há diferença de realidades no ensino médio oferecido nos Estados, o que pode deixar os piauienses em desvantagem. “Queremos então ouvir todas as partes, de forma democrática, transparente. A gente fica chocado com uma atitude repentina, sem nenhuma responsabilidade com o debate. A decisão da UESPI é passível de ser modificada, se essa for a opinião da maioria”, avaliou. Uma audiência pública para discutir o assunto ficou agendada para o dia 27 de março, às 15h, no plenarinho da Assembleia Legislativa. O autor da propositura, deputado Antônio Félix lamentou o fato das questões financeiras ter pesado na decisão da UESPI. “Por R$ 3 milhões a UESPI tirou a oportunidade de jovens piauienses de ingressar no ensino superior”, criticou.



 

Portal O Dia


A Universidade Estadual do Piauí (Uespi), através do Conselho Universitário (Consun), decidiu, através de votação, pela aprovação da adesão ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O conselho reuniu 28 integrantes, nesta semana, para discutir também a aprovação da minuta de resolução referente aos encargos docentes, através do processo de n°09121/2010.

Segundo o reitor Carlos Alberto, a Uespi está dando um passo para novos rumos, já que os vestibulares realizados anteriormente não estavam se auto sustentando. "Em razão disso e outros benefícios que teremos, como auxílio aos estudantes, a instituição só tem a ganhar com a adesão; principalmente os alunos que trazem a esta IES reconhecimento nacional”, ressalta o reitor.

O Consun é composto por 30 representantes, dentre eles participam dois técnicos administrativos; os pró-reitores (Prex, Prad, Proplan, Prop); dois professores; representantes dos centros (CCSA, CCHL, CCECA, CCN, CCS e CTU); dois representantes dos alunos; representação da Adcespi; Conselho Estadual de Educação e dos campi de União, Campo Maior e Parnaíba.

Para o presidente do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (Nucepe), Francisco Canindé, não foi decidido o número de vagas a ser disponibilizado para o Enem, mas em breve será marcada uma nova reunião para decidir como será essa forma de adesão e o percentual do mesmo, tendo como proposta da Reitoria, 100% das vagas.


Fonte: governodopi





Com a definição do movimento de greve pelo comando do Sindicato dos Professores em Teresina, SINTE-PI, a regional de Floriano,  já abraçou a questão após participação de inúmeras reuniões onde se tratou das reivindicações junto ao governo.

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 “A cidade de Floriano e toda a regional da educação está aderindo ao movimento. Decidimos que estamos na greve e estaremos acompanhando as negociações que estão ocorrendo em  Teresina”, foi o que revelou a presidente da categoria na regional florianense, professora Léa Almeida, quando esteve falando em entrevista o portal piauinoticias.com nessa quarta.



Os professores programaram para essa quinta-feira, 1º de março, uma manifestação na capital piauiense e esperam que o governo chame a classe para uma conversa. “O Ministério da Educação de Cultura (MEC) já oficializou os 22 % de aumento e não têm mais o que se discutir, o governo tem que repassar esse percentual, pois só assim, estaremos retornando as nossas atividades”, disse a líder sindical florianense  Léa.



Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com