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No Dia do Piauí, o estado celebra um novo tempo que nasce dentro das escolas. Nos três últimos anos, o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação (Seduc), vem conduzindo uma transformação sem precedentes. Com investimento histórico, inovação e valorização dos professores, o Piauí se tornou referência nacional e começa a mostrar ao Brasil que é possível construir um ensino público moderno, inclusivo e conectado com o mundo. Em cada sala climatizada, em cada estudante que descobre uma vocação e em cada professor que se reinventa, há uma revolução silenciosa mudando o presente e o futuro da Educação pública.

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100% das escolas em tempo integral

O Piauí é o único estado do país com todas as escolas de ensino médio em tempo integral. São 512 Centros Estaduais de Tempo Integral (Cetis) que oferecem mais tempo de aprendizagem e uma formação completa, aliando o conteúdo tradicional às novas competências exigidas no mundo do trabalho e à formação cidadã.

Os estudantes aprendem português e matemática, mas também robótica, inteligência artificial, empreendedorismo, educação financeira, artes e esportes. Muitos já saem da escola com um curso técnico em áreas como tecnologia, energias renováveis e programação de jogos. “Universalizar o tempo integral é investir no futuro do nosso povo. É dar mais tempo de estudo, mais oportunidades e mais dignidade. Essa é a revolução educacional que o Piauí está vivendo, uma rede que acredita nos seus jovens e prepara uma geração para transformar o mundo”, afirmou o Governador Rafael Fonteles.

Educação profissional e reconhecimento nacional

Essa nova forma de aprender vem chamando a atenção do país. O Piauí foi vencedor do Prêmio MEC da Educação Brasileira, entregue pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governador Rafael Fonteles, pelo destaque no Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Tecnológica.

O estado tem o maior percentual de matrículas nessa modalidade e o maior percentual de estudantes pretos e pardos inseridos em cursos técnicos. São mais de 30 opções de cursos que garantem formação técnica e oportunidades reais de trabalho e renda para milhares de jovens.

Pioneirismo em Inteligência Artificial

O Piauí também fez história ao se tornar o primeiro território das Américas a incluir a disciplina de inteligência artificial como obrigatória na Educação Básica, um feito reconhecido pela Unesco.

O programa “Piauí Inteligência Artificial” foi um dos quatro vencedores do Prêmio Rei Hamad Bin Isa Al-Khalifa, promovido pela Unesco e pelo Governo do Bahrein, ao lado de iniciativas do Reino Unido, Bélgica e Egito.

Hoje, mais de 120 mil estudantes aprendem sobre algoritmos, dados e redes neurais, mas também discutem o uso ético da tecnologia. Nas aulas, os professores incentivam os jovens a desenvolverem soluções para desafios reais, conectando a IA a temas como meio ambiente, saúde e finanças.

Foi em uma dessas experiências que nasceu o Educa Pé-de-Meia Digital, criado por estudantes do Ceti Luís Ubiraci de Carvalho, em Vila Nova do Piauí. O aplicativo ajuda jovens beneficiários do programa federal Pé-de-Meia a organizar suas finanças. “Aprendi sobre tecnologia, educação financeira e trabalho em equipe. Já aplico o que aprendi no meu dia a dia”, contou o estudante Luizmário Leal Arimita, um dos criadores do projeto.

Robótica e outras disciplinas inovadoras

A robótica educacional já faz parte do cotidiano de 125 escolas e envolve mais de 30 mil estudantes em projetos que unem criatividade e conhecimento prático. Em cada sala, jovens programam, montam robôs e descobrem na tecnologia uma forma de mudar o mundo. Mais de 100 professores já foram formados para ensinar robótica. O aprendizado vai além da técnica e desenvolve habilidades como colaboração, empatia e solução de problemas.

Para a estudante Rayla Sousa Oliveira, do Ceti Júlia Nunes, a experiência vai muito além da sala de aula. Medalhista da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) 2025, ela ajudou a construir um telescópio entregue ao físico George F. Smoot, ganhador do Prêmio Nobel de Física. “Foi transformador. A sensação de ver as ideias ganharem forma e chegar às mãos de um Nobel é motivo de orgulho e gratidão”, contou.

Seduckathon: do Piauí para o mundo

O Seduckathon, maior hackathon de escolas públicas do mundo, virou símbolo dessa nova era da Educação. Em apenas dois anos, o evento passou de mil para nove mil participantes. Os vencedores participam de intercâmbios educacionais em países como Portugal, Estados Unidos, Alemanha, Coreia do Sul, China e Singapura, onde passam 30 dias em escolas e universidades de tecnologia.

Foi o que aconteceu com Kaynan Ribeiro e Raí Matias, estudantes do Ceti Paulo Freire, em Guaribas. Depois do intercâmbio nos Estados Unidos, eles assinaram o primeiro contrato de estágio com uma empresa de tecnologia. “Quando recebemos a notícia do estágio, passou um filme na cabeça. Lembramos das dificuldades de antes e das oportunidades que surgiram depois do Seduckathon. Foi uma mistura de alegria, gratidão e responsabilidade”, contou Kaynan.

Raí completa dizendo que o intercâmbio foi uma virada de chave. “O Seduckathon nos mostrou que, mesmo vindo de uma cidade pequena, a gente pode ocupar espaços no mundo. Voltamos diferentes e mais confiantes.”

Alfabetização para todos

Na base do sistema, o Piauí também é destaque. O estado recebeu o Selo Ouro do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, do MEC, resultado de uma política construída em colaboração entre Estado e municípios. O Programa Piauiense de Alfabetização na Idade Certa (PPAIC) e o Pacto pelas Crianças, coordenado pela primeira-dama Isabel Fonteles, já beneficiaram mais de 200 mil crianças e formaram 24 mil professores.

Além disso, o Programa Alfabetiza Piauí devolveu a jovens e adultos o direito de aprender a ler e escrever. Este ano, mais de 17 mil pessoas estão sendo alfabetizadas com aulas presenciais, transporte, alimentação e bolsa de incentivo. A meta da Seduc é alfabetizar 100 mil jovens, adultos e idosos.

Investimentos que mudam realidades

Com R$ 1,5 bilhão em investimentos, o Governo do Estado está modernizando escolas em todos os municípios. De 2023 até agora, 520 obras foram concluídas e 300 escolas estão sendo reformadas atualmente.

Mais de 100 escolas estaduais foram entregues no Padrão Ouro, com laboratórios de Ciências e Informática, biblioteca, quadra poliesportiva, Sala de Atendimento Educacional Especializado, refeitório e a Sala Piauí Saúde Digital.

Hoje, 75% das escolas de tempo integral estão climatizadas, e em Teresina e mais 102 municípios todas as unidades estaduais já contam com climatização. “Minha escola foi reformada e ficou linda. Temos laboratório, biblioteca, tudo novo. Isso motiva a gente a estudar e pensar em um futuro melhor”, disse Maria Luísa Cardoso, estudante do Ceti Dona Maria Antonieta Torres dos Reis Veloso, em Valença, inaugurada em outubro de 2025.

Para Vitória Araújo, estudante da 2ª série do Ceti Heli Sobral, inaugurado em agosto de 2025, o impacto vai além da estrutura. “A reforma veio acompanhada de uma melhora no ensino. Isso é um incentivo enorme para todos nós.”

Essas histórias se multiplicam em cada cidade e comprovam que o investimento em Educação é o que mais transforma vidas.

Do interior à capital, da alfabetização à inteligência artificial, o Piauí constrói uma Educação pública que faz história. Mais do que números, é uma transformação que chega à vida de mais de 170 mil estudantes, abre portas e cria oportunidades. “Educar é cuidar de gente, é transformar o presente e construir o futuro. O Piauí vive um momento histórico e mostra ao Brasil que a Educação é o maior instrumento de desenvolvimento e orgulho do nosso povo”, concluiu o secretário Washington Bandeira.

Seduc-PI

O Campus Floriano está executando o projeto de extensão "Conhecendo os cursos técnicos integrados ao ensino médio do IFPI Floriano- O IFPI como porta de entrada para a realização de sonhos", com foco na divulgação dos cursos ofertados e no apoio às ações do Exame Classificatório 2026.

cursosintegrados

A iniciativa tem como público-alvo alunos e familiares participantes do programa PARTIU-IF, além da comunidade em geral, e visa ampliar o conhecimento sobre os cursos técnicos integrados ao ensino médio disponíveis no campus de Floriano, incentivando a participação no Exame Classificatório 2026.

Além da divulgação, o projeto também oferece capacitação a servidores das escolas públicas de Floriano e região, com o objetivo de prepará-los para orientar e auxiliar os estudantes da rede municipal durante o período de inscrições no exame classificatório.

A ação conta com o envolvimento de servidores que integram a equipe do PARTIU-IF e da comissão local do Exame Classificatório, reforçando o compromisso do Campus Floriano com a inclusão, a educação de qualidade e o acesso ao ensino técnico gratuito.

Ifpi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) sediou a solenidade de premiação da Olimpíada Brasileira de Física – Edição 2024 (OBF), em reconhecimento ao desempenho de 41 estudantes piauienses que se destacaram em nível nacional. O evento, promovido pela Coordenação Estadual da OBF no Piauí (OBF/PI) e apoiado pela UFPI, celebrou o esforço e o talento de jovens que vêm contribuindo para o fortalecimento da ciência e da educação no Estado.

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Durante a cerimônia, foram entregues medalhas de ouro, prata e bronze aos estudantes que obtiveram excelentes resultados na competição. A reitora da UFPI, professora Nadir Nogueira, destacou a relevância da premiação e o compromisso da Universidade em incentivar o protagonismo estudantil e a descoberta de talentos na área científica. “Estamos concluindo a entrega oficial das medalhas da Olimpíada Brasileira de Física, um momento simbólico tanto para os professores quanto para os familiares e para nós, enquanto Universidade Federal do Piauí, que apoiamos iniciativas como esta, a exemplo da Matemática, das Ciências e da Física”, afirmou a reitora.

Nadir Nogueira também ressaltou a importância de ampliar a participação feminina na olimpíada e comemorou o crescimento expressivo do número de participantes ao longo dos anos. “Hoje estamos celebrando a conquista de 41 jovens, entre eles quatro mulheres. Precisamos aumentar essa presença feminina. O coordenador André nos trouxe dados importantes: o número de participantes cresceu de 700 para 30 mil, um avanço significativo. Apostamos nesses talentos, acreditando que o futuro deles, com a educação, será de profissionais diferenciados em qualquer área do conhecimento”, destacou.

O professor André Alves Lino, coordenador estadual da OBF no Piauí, ressaltou o bom desempenho do estado e a importância da olimpíada como porta de entrada para universidades de prestígio. “Essa é uma premiação nacional, e em termos proporcionais o Piauí está muito bem em relação a outros estados. Esses estudantes terão a oportunidade de ingressar em universidades com essa conquista, já que a OBF é uma olimpíada reconhecida pelo MEC”, explicou o coordenador.

Entre os premiados, a estudante Alana Antonelyana, do Instituto Monsenhor Hipólito, de Picos (PI), compartilhou sua experiência e destacou o impacto da olimpíada em sua formação pessoal e acadêmica. “Fazer a Olimpíada Brasileira de Física é importantíssimo, porque além de abrir novos horizontes e permitir explorar mais o mundo das exatas e das ciências, a gente conhece novas pessoas e tem aprendizados que só dentro da escola não teríamos. É uma experiência única, que vale muito a pena, independentemente de ganhar medalha ou não”, afirmou.

A solenidade contou ainda com a palestra “Átomos: das estrelas à nanociência”, ministrada pelo professor Eduardo Costa Girão, que abordou o papel da Física desde a formação do universo até suas aplicações na nanociência.

Estiveram presentes também o vice-reitor da UFPI, professor Edmilson Moura; o diretor do Centro de Ciências da Natureza (CCN), professor Carlos Humberto Soares; e o chefe do Departamento de Física, professor Alexandre Maciel, reforçando o apoio institucional às ações de incentivo à pesquisa e à formação científica de jovens piauienses.

O evento marcou o encerramento da edição 2024 e abriu espaço para as expectativas em torno da última fase da OBF 2025, que será realizada no próximo sábado (18), com a participação de cerca de 140 estudantes piauienses.

Ufpi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) se destaca como referência na organização de olimpíadas científicas voltadas à educação básica. Ao promover competições de alcance estadual e nacional, a instituição fortalece a cultura científica e contribui para a formação de jovens talentos.

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O exemplo mais expressivo é a Olimpíada Nacional de Ciências (ONC). Criada em 2016 como projeto de extensão da instituição, a ONC nasceu dentro da universidade e se transformou em uma das maiores olimpíadas de conhecimento do Brasil. A competição é a única interdisciplinar, abrangendo áreas como Astronomia, Biologia, Física, História e Química.

O coordenador nacional da ONC, professor Jean Catapreta, conta que essa parceria entre a UFPI e a ONC tem ampliado a presença da Universidade na divulgação científica em todo o Brasil. “Professores participam de equipes nacionais que debatem ciência e formação docente, enquanto estudantes vivenciam experiências de troca com colegas de diferentes estados. É a universidade ganhando cada vez mais visibilidade no cenário científico brasileiro”, destaca.

Em 2025, a ONC completa 10 anos e alcança um marco histórico com a participação de mais de 5 milhões de estudantes, provenientes de 5.118 municípios em todo o Brasil. Com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e patrocínio da Petrobras, a competição científica envolve alunos da educação básica, do 3º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.

Para o professor Jean Catapreta, o impacto da ONC vai além dos números, pois a competição desperta um interesse crescente pelas ciências e mobiliza estudantes e escolas em atividades de estudo e preparação. “Nas épocas de resolução dos desafios, estudantes se reúnem para estudar e escolas organizam preparatórios, formando redes que permitem aos participantes realmente viver a ONC”, relata.

Para além da ONC, a UFPI também promove outras olimpíadas científicas de âmbito estadual e nacional voltadas a disciplinas específicas como Física, Matemática e Química.

Desde 1999, o Departamento de Física da UFPI coordena a participação do Piauí nas olimpíadas de Física, inicialmente na Olimpíada Brasileira de Física (OBF), aberta a alunos de escolas públicas e privadas. Em 2010, a Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) surgiu em caráter piloto nos estados da Bahia, Goiás, Piauí e São Paulo, e, desde 2021, é realizada em todo o país.

Com o apoio dos professores do Departamento de Física, a UFPI passou a articular, organizar e apoiar de forma mais direta estudantes e professores do estado. Essa atuação garante destaque nacional ao Piauí, com o crescimento constante na participação e nas conquistas dos alunos em relação a outros estados.

O coordenador estadual da OBF e OBFEP, professor André Alves Lino, destaca que a mobilização de escolas, professores e gestores é essencial para o fortalecimento das olimpíadas e o incentivo aos estudantes. “A participação em olimpíadas representa uma oportunidade única de aprendizado. O estudante amplia seus conhecimentos, estuda conteúdos que vão além da sala de aula e desenvolve habilidades de pesquisa. Além disso, muitos medalhistas em nível nacional conquistam vagas em universidades públicas, o que se torna um grande incentivo para continuar se dedicando aos estudos”, revela.

O Piauí vem alcançando resultados expressivos nas etapas nacionais, com cerca de 1.800 estudantes classificados para a fase final da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas deste ano, o maior número do país, superando estados como São Paulo e Ceará. Na edição de 2024, os estudantes piauienses conquistaram 22 medalhas em nível nacional, sendo 8 de ouro, 3 de prata e 11 de bronze. No âmbito estadual, o estado somou 67 medalhistas, com 20 medalhas de ouro, 19 de prata e 28 de bronze.

Para o docente do curso de Física da UFPI, André Alves Lino, os resultados alcançados são fruto de um trabalho coletivo que envolve gestores, diretores, coordenadores escolares e programas de incentivo à participação dos estudantes da rede pública. “Graças a esse esforço conjunto, o Piauí se destaca nacionalmente com um dos maiores números de participantes nas olimpíadas científicas”, afirma.

A UFPI também desempenha papel central na Olimpíada de Química, atuando não apenas na Olimpíada Piauiense de Química (OPQ), mas também na Olimpíada Norte-Nordeste e na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ). Com mais de 30 anos de história, o programa nacional surgiu a partir de uma parceria entre a UFPI e a Universidade Federal do Ceará (UFC) e mantém, até hoje, participação ativa na representação política e na organização das etapas regionais.

A Olimpíada Norte-Nordeste, a mais antiga do país, reúne estudantes de todos os estados dessas regiões e ocorre tradicionalmente em maio, voltada para alunos do 1º e 2º anos do Ensino Médio que participam das competições em seus estados no ano anterior, garantindo um ciclo contínuo de preparação e seleção para as etapas nacionais e internacionais.

Para o coordenador da OBQ e OPQ, professor Samuel Anderson Sousa, o programa busca incentivar a participação de estudantes da rede pública, formando novos talentos e ampliando oportunidades acadêmicas. “Nosso projeto é voltado para alunos da escola pública, com o objetivo de elevar o nível do ensino de química. É uma tarefa ousada, mas necessária. Mesmo sem atuar diretamente em políticas públicas, nosso papel é incentivar o estudo de química e de ciência por meio das olimpíadas, despertando o interesse de estudantes que muitas vezes seguem também para física e matemática”, conta.

O trabalho da UFPI vai além do apoio às etapas estaduais, incluindo a preparação para a Olimpíada Brasileira de Química e as seletivas internacionais. Os alunos iniciam nas fases estaduais, avançam para a nacional e, se medalhistas, participam das seletivas internacionais, que selecionam os representantes para competições globais, como a Olimpíada Internacional de Química e a Olimpíada Ibero-americana de Química.

O professor do curso de Química da UFPI, Samuel Anderson Sousa, ressalta o potencial transformador das olimpíadas de conhecimento para os alunos do ensino básico. “As medalhas conquistadas abrem portas para universidades brasileiras que oferecem vagas exclusivas para alunos olímpicos, como a Universidade de São Paulo (USP), além de aumentar as chances de ingresso em instituições internacionais, muitas vezes com bolsas de estudo. Essas oportunidades mostram como a participação em olimpíadas pode transformar trajetórias acadêmicas e ampliar o futuro profissional dos jovens”, diz.

A UFPI também atua nas olimpíadas de matemática, especialmente na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). A coordenação regional fica a cargo dos professores da UFPI, Jefferson Cruz dos Santos Leite (região norte do Estado) e Egnilson Miranda de Moura (região sul do Estado). Organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e financiada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Ministério da Educação (MEC), a OBMEP é a principal competição científica do Brasil direcionada aos estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio de escolas públicas e privadas do país.

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