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Não é segredo para ninguém que o álcool não faz bem nem para a saúde física, nem para a mental. Mas existe uma faixa etária em que os prejuízos causados pela bebida são ainda mais impactantes, podendo inclusive aumentar o risco de Alzheimer e outras demências.

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Um neurologista norte-americano chamado Richard Restak aconselhou as pessoas a se tornarem completamente abstêmias a partir dos 65 anos.

Segundo ele, nessa fase da vida, o corpo começa a perder neurônios em um ritmo acelerado e o álcool pode acelerar ainda mais esses danos.

Em seu livro “The Complete Guide to Memory: The Science of Strengthening Your Mind”, (“O guia Completo para a Memória: A Ciência de Fortalecer Sua Mente”, em português), ele diz que é essencial abster-se de álcool nessa fase em que a preservação dos neurônios é crucial.

“Eu sugiro fortemente que se você tiver 65 anos ou mais, elimine completa e permanentemente o álcool da sua dieta”, aconselha.

Dr. Restak diz que parar de beber nessa idade é crucial porque é quando o risco de demência aumenta cinco vezes — e continua aumentando a cada cinco anos.

Álcool é um dos fatores de risco para demência O consumo exagerado de álcool é listada como um dos 14 fatores de estilo de vida que podem aumentar o risco de alguém desenvolver demência ao longo da vida.

Além das formas mais comuns da doença, o consumo excessivo de álcool também pode causar um tipo de demência chamado Síndrome de Wernicke-Korsakoff.

Isso ocorre quando o álcool interrompe a capacidade do corpo de absorver vitamina B1, também conhecida como tiamina, que é vital para manter as células cerebrais saudáveis.

Além de problemas ao cérebro, o álcool também pode trazer um aumento no risco de doenças hepáticas, cardiovasculares e distúrbios psiquiátricos.

Catraca Livre

Foto: © AntonDeposit/DepositPhotos

O estado do Piauí vai contar com uma nova sede para o Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN -PI), que foi contemplado pelo Programa de Aceleração do Crescimento da Saúde (Novo PAC). O valor do repasse para a obra será de mais de R$30 milhões.

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A nova sede do LACEN- PI está dentro do plano de estruturação da vigilância laboratorial em saúde e ambiente e resposta e resposta às emergências em saúde pública, do Ministério da Saúde. De acordo com o diretor do LACEN - PI, Fabrício Amaral, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), já está em processo de elaboração do projeto executivo.

“Estamos muito felizes por sermos contemplados neste programa, que possibilitará uma nova sede ao Lacen-PI, com uma infraestrutura mais moderna e que nos possibilitará oferecer à população piauiense um atendimento mais qualificado e eficiente.”, disse.

Na primeira fase do Novo PAC a Sesapi foi contemplada com R$ 315.097.00,00 para construção e novos equipamentos em oito cidades piauienses. As propostas aprovadas pelo Ministério da Saúde incluem a construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial (Caps), um Centro Especializado em Reabilitação (CER), três Centros de Parto Normal (CPN), duas novas maternidades e três policlínicas regionais.

A obra da nova sede do LACEN -PI faz parte de uma nova fase do programa e onde foram destinados à obra R$ 30.608.550,00 para sua construção. “Estes valores cão viabilizar a execução de diversas obras na área da saúde no Piauí, que vão melhorar bastante e descentralizar o acesso dos piauienses a serviços de saúde mais complexo”, lembra o secretário de Estado da Saúde, Antonio Luiz.

Sesapi

A Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA) e a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (ADAPI) reforçaram parceria nesta sexta-feira (08), em reunião que definiu as ações que deverão ser realizadas no Piauí com objetivo de alertar trabalhadores sobre o mau uso de agrotóxicos, bem como a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S) durante a aplicação do produto.

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A Vigilância Sanitária do Estado, por meio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) está apoiando o projeto da ADAPI que é direcionado ao cuidado com o trabalhador nessa temática. Para isso, nas regiões onde o projeto irá acontecer, o CEREST levará as Estações de Saúde do Trabalhador, uma ação que visa conhecer o perfil de saúde dos trabalhares, público e/ou privado.

“Esse perfil é importante, pois nos permite avaliar os riscos e agravos que esse trabalhador estão submetidos, possibilitando assim, traçar estratégias para a melhoria do cuidado de todas as categorias de trabalhadores, independente da atividade que ele execute”, explicou a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.

A exposição e o uso inadequado de agrotóxicos podem comprometer a saúde do trabalhador. Desta forma, o uso de EPI é uma maneira de reduzir os riscos a saúde desse trabalhador.

As atividades estão sendo planejadas pela Vigilância Sanitária e ADAPI para que ocorram na última semana de novembro e também com programação definida já para o ano de 2025.

“O olhar da Vigilância e da ADAPI se somam. Eu fico muito feliz e com muita expectativa de que vamos executar esse trabalho em conjunto”, disse o diretor da ADAPI, João Rodrigues.

Sesapi

A Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou 17 patógenos prioritários para o desenvolvimento de vacinas.

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A lista inclui prioridades de longa data para pesquisa e desenvolvimento de vacinas, incluindo HIV, malária e tuberculose (TB), condições que levam a 2,5 milhões de mortes a cada ano. A equipe publicou suas descobertas no eBioMedicine.

Esse levantamento tem como objetivo dar aos financiadores, pesquisadores, fabricantes e países uma direção clara de onde a pesquisa e desenvolvimento de vacinas pode ter maior impacto.

Em um press release da OMS , Kate O’Brien, MD, que dirige o departamento de imunização em grupo, vacinas e produtos biológicos, disse que as decisões globais sobre vacinas geralmente são motivadas apenas pelo retorno do investimento, em vez do número de vidas que poderiam ser salvas em comunidades vulneráveis.

“Este estudo usa ampla experiência e dados regionais para avaliar vacinas que não apenas reduziriam significativamente as doenças que impactam muito as comunidades hoje, mas também reduziriam os custos médicos que as famílias e os sistemas de saúde enfrentam”, disse ela.

Vírus e bactérias para os quais a pesquisa de vacinas é necessária

Estreptococo do grupo A;

Vírus da hepatite C;

HIV-1;

Klebsiella pneumoniae.

Patógenos para os quais as vacinas precisam ser mais desenvolvidas:

Citomegalovírus;

Vírus da gripe (vacina de ampla proteção);

Espécies de Leishmania;

Salmonella não tifoide;

Norovírus;

Plasmodium falciparum (malária);

Espécies de Shigella;

Staphylococcus aureus.

Patógenos para os quais as vacinas estão se aproximando da aprovação regulatória, recomendação de política ou introdução:

Vírus da dengue;

Estreptococo do grupo B;

E. coli patogênica extra-intestinal;

Mycobacterium tuberculose;

Vírus sincicial respiratório (VSR).

Catraca Livre

Foto: © Fornecido por Catraca Livre