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No Dia Nacional de Vacinação, celebrado em 17 de outubro, o Hospital Infantil Lucídio Portella, destaca a relevância da imunização para a saúde pública e a prevenção de doenças. A instituição conta com duas salas especializadas para atender diferentes públicos e suas necessidades específicas: a Sala de Vacina Rotina e a Sala de Vacina do CRIE (Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais).

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A Sala de Vacina Rotina realiza a aplicação das vacinas do calendário básico, que abrangem desde crianças até idosos e são recomendadas pelo Ministério da Saúde. Entre as vacinas disponíveis estão: Penta, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), Pneumo 10, Rotavírus, Meningo C, DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche), Hepatite A Pediátrica, Hepatite B, Varicela, Febre Amarela, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), HPV (Papilomavírus Humano), Meningo ACWY, dTpa Adulto (Difteria, Tétano e Coqueluche) e Vitamina A.

Já o CRIE é destinado a pacientes com comorbidades que precisam de vacinas específicas, aplicadas mediante prescrição médica. Esta sala oferece imunizações especiais, como HEXA (Difteria, Tétano, Coqueluche, Poliomielite, Haemophilus Influenzae tipo B, Hepatite B), Hepatite B, Hepatite A Adulto e Pediátrica, VIP, Pneumo 13 e 23, Meningo ACWY, HPV, dTpa Adulto e Pediátrica, Varicela, Haemophilus Influenza tipo B (HIB), Gripe, Imunoglobulinas (Varicela, Antitetânica, Hepatite B).

O diretor do Hospital Infantil, Dr. Ribamar Bandeira, reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia. “A vacinação não apenas protege o indivíduo, mas também contribui para a saúde coletiva, prevenindo a propagação de doenças”, afirma.

As salas de vacinação funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, garantindo um atendimento ágil para toda a população.

Sesapi

Técnicos e bioquímicos dos municípios de Floriano, Parnaíba, Picos, Campo Maior, Piripiri, Barras, Bom Jesus, Oeiras, São Raimundo Nonato, Pedro II e Altos participaram, nesta segunda-feira (14), do primeiro dia da oficina de "Capacitação em Vigilância Entomológica e Noções Básicas de Taxonomia de Flebotomíneos". A oficina está sendo realizada no Laboratório de Doenças Parasitárias do Laboratório de Saúde Animal (LASAN) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

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A capacitação é uma parceria da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) com o Ministério da Saúde e segue até a próxima sexta-feira (18), sendo dividida em dois momentos: o primeiro consiste em uma abordagem teórica sobre a situação epidemiológica da leishmaniose, e o segundo é uma experiência prática com a identificação e análise dos vetores da doença.

Os trabalhos vão abordar a área da Vigilância Entomológica, contemplando noções básicas de taxonomia de flebotomíneos, entendendo melhor o vetor e o perfil epidemiológico da doença na atualidade, que será ministrada pela Dra. Rafaella Albuquerque e Silva, da Gerência Técnica das Leishmanioses do Ministério da Saúde.

"Esta é uma atividade para fortalecer a questão da vigilância entomológica dentro do estado e, em especial, nos municípios prioritários, que são aqueles que estão utilizando as coleiras com inseticida como forma de controle da leishmaniose visceral. É uma expectativa muito grande, tanto na formação de profissionais quanto na vigilância entomológica e da leishmaniose no estado", disse a Dra. Rafaella.

Sesapi

Descobertas recentes revelam que um hábito comum ao acordar pode ter implicações sérias para a saúde.

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Negligenciar a higiene bucal logo pela manhã pode aumentar o risco de desenvolver câncer de cabeça e pescoço em até 50%, segundo estudo publicado na JAMA Oncology.

Isso porque essa condição é frequentemente associada a doenças gengivais, que permitem que bactérias nocivas proliferem e causem inflamações que afetam a saúde geral.

Como a falta de higiene bucal aumenta o risco de câncer? Pesquisadores americanos identificaram 13 tipos de bactérias presentes na boca que estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento de câncer de cabeça e pescoço.

Essas bactérias, comumente encontradas em pessoas que não escovam os dentes corretamente ou não usam fio dental, aumentam o risco da doença.

Os cientistas analisaram quase 160 mil pessoas nos EUA, sendo que, após 15 anos de acompanhamento, 236 participantes receberam o diagnóstico de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço.

Além disso, a má higiene bucal pode favorecer doenças periodontais, o que agrava ainda mais o risco de complicações graves para a saúde.

Então, escovar os dentes previne a doença? Manter hábitos de higiene bucal adequados pode evitar a proliferação de bactérias perigosas, sugerem estudos científicos.

Por isso, os especialistas alertam que ter uma rotina de cuidados com os dentes é o primeiro passo para prevenir o desenvolvimento de câncer e outras doenças graves. Fatores de risco associados ao câncer de cabeça e pescoço Além da falta de higiene bucal, o consumo de álcool, tabagismo e infecções por HPV (Papilomavírus Humano) também são fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença.

Isso porque esses fatores podem formar um ambiente propício para o desenvolvimento de tumores na cabeça e no pescoço.

Caroços, manchas na boca e rouquidão persistente são sinais da doença. É importante ficar atento para um diagnóstico precoce.

Catraca Livre

Foto: © iStock/Christoph Burgstedt

Uma nutricionista oncologista, especialista em câncer, revelou os alimentos e bebidas que ela evita a todo custo, porque têm grande potencial para causar câncer. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

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Nichole Andrews, nutricionista especializada em oncologia, viralizou recentemente no TikTok detalhando os itens em sua lista de “não tocar” em um clipe visto quase 3 milhões de vezes.

Andrews, de 38 anos, mora em Washington, nos EUA, e fez uma lista para combater a desinformação sobre o que comemos e bebemos e o risco de câncer.

O primeiro item a aparecer em sua lista é, talvez sem surpresa, o álcool.

Cientistas já estabeleceram ligações entre o álcool e vários tipos de câncer, incluindo os de fígado, cólon e mama.

Pepperoni, calabresa e outras carnes processadas eram o segundo item na lista de Andrew.

“Carnes processadas aumentam o risco de câncer colorretal em qualquer consumo”, disse ela.

Na mesma linha, Andrews disse que o terceiro item em sua lista eram frios. Os produtos químicos usados ​​no processo de preservação dessas carnes podem danificar as células do intestino, causando alterações que podem se tornar câncer.

O quarto item da lista de Andrew eram bebidas açucaradas, não por algum ingrediente específico, mas porque essas bebidas representam calorias vazias que podem contribuir para o ganho de peso e, portanto, para o risco de câncer.

“Não quero que minhas calorias venham de refrigerantes (...) Você sai para jantar fora e toma um refrigerante grande, e isso vai ter um monte de calorias extras”, disse.

Segundo Andrews, o excesso de gordura corporal pode aumentar o risco de 13 tipos diferentes de câncer.

O próximo item da lista dela eram os cachorros-quentes, pelo mesmo motivo que a carne processada, e pediu que as pessoas cozinhassem carne de salsicha crua em casa e usassem pães integrais para torná-la mais saudável.

O número seis era o açúcar, especificamente adicionar coisas doces aos alimentos e bebidas, como cubos no chá e no café, pelo mesmo motivo que ela pediu às pessoas que evitassem bebidas açucaradas.

Na lista de Andrews, a carne vermelha ficou em sétimo lugar, porque, para ela, a carne vermelha não aumenta o risco de câncer quando consumida, como o álcool e as carnes processadas, no entanto, aumenta o risco de câncer colorretal se consumir em grandes quantidades.

“Normalmente como apenas uma porção de carne vermelha por semana, ou então não como nenhuma, então, quando saio para comer ou cozinho em casa, preparo minhas refeições em torno de frango, peru, peixe, frutos-do-mar ou diferentes tipos de proteínas vegetais, como soja", explicou a nutricionista.

A carne vermelha é listada como uma causa provável de câncer de intestino, o que significa que, embora haja evidências de que ela pode causar a doença, elas não são tão fortes quanto os dados que relacionam especificamente a carne processada.

O oitavo item na lista de Andrew é o café, principalmente tomado pela manhã. Embora uma xícara de café não aumente diretamente o risco de câncer, Andrews pediu que as pessoas considerem o impacto de qualquer açúcar adicionado e tentem reduzi-lo.

“Eu adoro café, e o café (...) O que eu faço é pegar um tamanho menor e pedir meio doce, ou seja, metade da porção de qualquer açúcar adicionado. Isso só diminui as calorias porque (essas bebidas) podem facilmente chegar a 800 calorias”, contou.

Como penúltimo item em sua lista de alimentos a evitar, Andrews alertou as pessoas para tomarem cuidado com grãos não integrais, como pão branco ou arroz branco.

“Os grãos integrais ajudam a reduzir os riscos de câncer de cólon e de mama, além de fornecerem mais fibras e nutrientes, pois são menos processados”, disse ela. Mais fibras ajudarão você a reduzir os riscos de câncer e a ter uma melhor digestão.

Andrews deu seu exemplo, dizendo que come arroz integral, macarrão integral, pão integral, tortilhas integrais, ou seja, sempre escolhe grãos integrais.

Por fim, a nutricionista alertou as pessoas para tomarem cuidado com leites vegetais populares em dietas veganas.

Para ela, embora esses produtos sejam ótimas opções para pessoas com alergia a laticínios, ela os evitaria não porque causam câncer diretamente, mas devido à falta de nutrientes.

“Todas elas (bebidas vegetais) são escolhas seguras e, se você gosta delas, quero que continue a apreciar, mas eu não as escolho pelo baixo teor de proteína", comentou.

Segundo Andrews, por causa do cálcio presente, o leite de vaca também reduz o risco de câncer colorretal.

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Foto: Agência Brasil