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O estresse, frequentemente relacionado a problemas como insônia e doenças cardíacas, também pode afetar a audição. O estresse crônico pode ser um fator determinante no desenvolvimento de perda auditiva súbita e progressiva.

estresseauditivo

A fonoaudióloga e especialista em reabilitação auditiva Dra. Vanessa Gardini, da Pró Ouvir Aparelhos Auditivos, de Sorocaba (SP), explica o quadro. “O estresse crônico pode reduzir o fluxo sanguíneo para o ouvido interno, afetando a função das células ciliadas responsáveis pela captação e transmissão de sons para o cérebro”, detalha.

Um estudo publicado no International Journal of Audiology revelou que pessoas expostas a níveis elevados de estresse têm 33% mais chances de desenvolver perda auditiva súbita.

Além disso, o estresse pode agravar condições, como hipertensão e diabetes, fatores de risco que igualmente podem causar perda auditiva.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de pessoas, com idade entre 12 e 35 anos, correm o risco de desenvolver problemas auditivos, sendo que fatores, como estresse e exposição frequente ao ruído, são agravantes desse cenário.

Sinais de perda auditiva A fonoaudióloga especialista Dra. Vanessa Gardini explica que, muitas vezes, os sintomas da perda auditiva são percebidos de forma sutil. Entre os sinais mais comuns, destacam-se:

Dificuldade para entender conversas, especialmente em ambientes com ruídos de fundo. Sensação de zumbido constante nos ouvidos (tinnitus). Necessidade frequente de pedir às pessoas que repitam o que disseram. Preferência por volumes altos em aparelhos de som e televisão. Cansaço auditivo, após períodos prolongados de interação social. Como tratar o estresse Para evitar o impacto do estresse na saúde auditiva, é essencial adotar medidas que promovam equilíbrio mental e físico. A fonoaudióloga especialista da Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos recomenda:

Prática regular de exercícios físicos, que ajudam a reduzir os níveis de cortisol. Técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e respiração controlada. Pausas no trabalho e em atividades que exijam esforço mental constante. Manutenção de uma alimentação equilibrada e rica em antioxidantes. A especialista também alerta para a importância da realização de exames auditivos regulares. “Se você, ou alguém próximo, está enfrentando dificuldade para ouvir ou identificar sons, é fundamental procurar um especialista. O diagnóstico precoce é essencial para prevenir danos mais graves”, enfatiza.

Catraca Livre

Foto: © AndreyPopov/istock

Observar o comportamento dos bebês nos primeiros meses é fundamental para identificar possíveis sinais de condições de saúde. No caso do Transtorno do Espectro Autista (TEA), embora o diagnóstico costume ocorrer por volta dos dois anos, alguns indícios podem surgir ainda nos primeiros meses de vida.

criançaautismo

Um diagnóstico precoce pode ajudar a criança a se desenvolver com mais autonomia e qualidade de vida. Confira!

Quais são os primeiros sinais de autismo no bebê? Os sinais do TEA costumam se manifestar a partir dos 12 meses de nascimento. Apesar disso, um diagnóstico mais fidedigno costuma acontecer depois dos 2 anos, quando é possível avaliar melhor habilidades sociais, de comportamento e linguagem.

De acordo com Cecília Gama, pediatra integrativa da Clínica Mantelli, em entrevista prévia ao MinhaVida explicou que o olhar do bebê pode ser um dos primeiros indícios a ser observado.

Enquanto bebês geralmente fixam o olhar nos olhos de quem está à sua frente e acompanham seus movimentos, aqueles com algum grau de autismo muitas vezes têm dificuldade em manter o olhar e seguir o movimento do observador.

“Mas é muito sutil nesse momento, conforme a criança vai evoluindo, vai ficando um pouquinho maior, vão passando os meses, a gente tem que associar os sinais, não é só isso, mas isso já é um sinal”, destaca a especialista.

Outros sinais de autismo Ao perceber qualquer sinal, é importante relatar os comportamentos ao pediatra que acompanha a criança, que poderá encaminhá-la para uma avaliação especializada. Além do olhar, outros sinais de autismo que podem ser observados em bebês e crianças incluem:

Movimentos repetitivos ou estereotipados Pouca resposta ao próprio nome Dificuldade ou desinteresse em interagir ou brincar com outras crianças Resistência a abraços e beijos Contato visual reduzido ou pouco frequente Atraso ou ausência de palavras com significado Regressão de habilidades já adquiridas Sorrisos raros ou pouco espontâneos.

Minha Vida

Foto: © AaronAmat/Gettyimages

 

O Ministério da Saúde recebeu, nesta segunda-feira (13), o primeiro lote do medicamento trastuzumabe entansina, incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS), em 2022, para o tratamento do câncer de mama. O remédio é indicado para quem ainda continuou com a doença após a quimioterapia inicial, geralmente em casos de câncer de mama HER2-positivo em estágio 3, informou a pasta.

mediccancermama

Nesta primeira remessa, chegaram 11.978 unidades. Ao todo, serão quatro lotes do medicamento, sendo que as próximas entregas estão previstas para dezembro deste ano, março e junho do ano que vem. Segundo o ministério, os insumos atenderão a 100% da demanda atual pelo medicamento no SUS. Ainda em 2025, 1.144 pacientes devem ser beneficiados.

O medicamento será repassado às secretarias estaduais de Saúde, que farão a distribuição de acordo com os protocolos clínicos vigentes. O investimento total do governo federal é de R$ 159,3 milhões para a compra de 34,4 mil frascos-ampola do medicamento.

O diretor do Departamento de Atenção ao Câncer do Ministério da Saúde, José Barreto Campello Carvalheira, falou à imprensa, no local em que a carga foi recebida, no almoxarifado do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

“É gigantesco o avanço para a oncologia nacional. É uma medicação que vai reduzir em 50% a mortalidade das pacientes que têm HER2- positivo, que é um tipo de câncer de mama. É uma grande vitória do povo brasileiro. O Ministério da Saúde fica orgulhoso de poder estar fazendo essa entrega hoje dentro do Outubro Rosa”, disse o diretor.

“Nas pacientes que ficam com restos tumorais, no câncer de mama, você pode colocar [esse medicamento] agora à disposição para fazer um novo tratamento. Ele garante 50% de redução de mortalidade, 50% menos recidiva local, é realmente um grande avanço, é diminuição de mortalidade”, explicou.

Segundo Carvalheira, a previsão é que o medicamento chegue aos pacientes já a partir deste mês, até o começo de novembro.

Agência Brasil

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

O camisa 10 do Bahia, Everton Ribeiro, de 36 anos, revelou o diagnóstico de um câncer de tireoide na tarde desta segunda-feira (6). O jogador passou por cirurgia e contou que recebeu o diagnóstico há cerca de um mês.

cancertireoide

O câncer de tireoide, diferente da maior parte dos cânceres, é muito menos agressivo, destaca o oncologista Stephen Stefani, do grupo Oncoclinicas, Porto Alegre, e membro do conselho da American Health Foundation.

“A gente fica muito mais tranquilo. Tanto que existe o caminho global aí de nem querer chamar de câncer, quando o paciente, por exemplo, tem um carcinoma de tireoide do tipo folicular ou papilífero. É uma doença presente, mas sem o alarme que outras doenças oncológicas podem causar”, diz o médico. Os quatro principais tipos de câncer de tireoide Há quatro principais tipos de câncer de tireoide:

Papilífero: o tipo mais comum (cerca de 80% dos casos). Cresce lentamente e costuma ter bom prognóstico. Folicular: também tem evolução lenta e, geralmente, bom resultado com tratamento. Medular: mais raro e pode estar relacionado a síndromes genéticas hereditárias. Anaplásico: é muito incomum e o tipo mais agressivo e de crescimento rápido, geralmente diagnosticado em estágios avançados. Esses são tumores primários de tireoide. Outras doenças, mesmo que muito raras, também podem acometer a tireoide.

Sintomas Entre os sintomas mais comuns do câncer de tireoide, estão:

Nódulo ou caroço no pescoço (geralmente indolor) Inchaço no pescoço Rouquidão persistente Dificuldade para engolir ou respirar Dor que pode irradiar para o ouvido ou mandíbula

Outros achados incidentais, assintomáticos, também podem ser identificados através de outros exames que investigam a região cervical.

Diagnóstico O diagnóstico é feito por meio de aquisição de material histológico, ou seja, obtenção de fragmento, mais comumente, por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAAF)], com anestesia local.

Exames de imagem (como ecografia) e alguns exames laboratoriais sanguíneos podem contribuir para elucidar quadros suspeitos.

“Não há indicação para fazer rastreamento de rotina de câncer de tireoide. Entre os motivos está o fato de que o câncer de tireoide, diferentemente de muitos tipos de doenças oncológicas, não se beneficia do diagnóstico precoce”, afirma o oncologista Stephen Stefani. Tratamento O tratamento varia muito conforme o tipo histológico. Os tipos mais comuns, como o papilífero e folicular, respondem bem à cirurgia, eventualmente com necessidade de complementar com iodoterapia (aplicação de iodo radioativo em doses para fazer ablação do tecido restante).

Alguns casos podem ficar somente em acompanhamento, sem necessidade de tratamento específico, além de vigilância ativa.

O tipo medular pode ser manejado com drogas que tenham como alvo eventuais mutações específicas. A quimioterapia e radioterapia são muito raramente necessárias.

Everton explicou aos fãs nas redes sociais que está em recuperação e agradeceu o carinho dos seguidores.

“Oi, amigos. Preciso compartilhar uma notícia com vocês. Há cerca de um mês, fui diagnosticado com um câncer na tireoide. Hoje fiz a cirurgia e tudo correu bem, graças a Deus. Sigo em recuperação, com fé e com o apoio da minha família e de vocês. Obrigado por cada oração e carinho. Ter vocês ao meu lado faz toda a diferença. Tenho certeza de que vamos vencer mais essa batalha juntos”, escreveu Everton.

Incidência Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que, a cada ano, aproximadamente 14 mil novos casos de câncer de tireoide são diagnosticados no Brasil, sendo 2.000 em homens e 12 mil em mulheres.

A doença é predominante no sexo feminino. Há um risco estimado de 1,72 casos a cada 100 mil homens e 11,15 casos a cada 100 mil mulheres.

Bahia não divulga o tempo de recuperação de Everton Ribeiro A cirurgia de Everton ocorre durante a pausa do Campeonato Brasileiro para o Data Fifa. O Bahia não divulgou o tempo de recuperação do jogador, mas segundo o ge, ele vai ficar fora dos treinos ao longo desta semana.

Everton Ribeiro está no Bahia desde o início de 2024. O meia é o capitão do time e titular absoluto do técnico Rogério Ceni.

G1

Foto: Adobe Stock