• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Apesar do nome, aproximadamente 13 milhões de brasileiros são acometidos por doenças raras. Nesta segunda-feira (28), data escolhida para celebrar o Dia Mundia das Doenças Raras, o Ministério da Saúde alerta sobre a importância do dignóstico precoce, oferecido de graça pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

bebemamae

De acordo com a pasta, cerca de 75% das doenças raras são diagnosticadas na infância. Muitas delas são identificadas por meio do Teste do Pezinho, exame realizado pelo SUS nos recém-nascidos e que, desde 2021, passa por um processo de transição para ampliar a capacidade de detecção de seis para 50 das principais condições raras. A estimativa é de que, por ano, 2,4 milhões de exames sejam realizadas nesse público.

Ainda que 95% dos casos não possuam cura, os tratamentos são feitos com base nos sintomas e requerem acompanhamento médico em diversas áreas, como a clínica, psicológica e fisioterapêutica. O SUS oferta tratamento integral, com diagnóstico, tratamento e reabilitação aos pacientes.

A estimativa é que existam, no mundo, aproximadamente 7 mil doenças raras no mundo, que são enquadradas na categoria quando afetam 65 pessoas em cada grupo de 100 mil indivíduos. "Essas enfermidades são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição", detalha o ministério.

O Brasil possui 21 centros de saúde com serviços especializados de referência para atender casos raros. No entanto, os pacientes também são atendidos pelas unidades de saúde básicas, hospitais para casos de alta complexidade e ambulatórios especializados em reabilitação.

r7

Foto: Bebê mamãe

 

 

Um grupo de pesquisadores da Suécia e da Finlândia descobriu que mulheres com níveis maiores de estrogênio, principalmente com reposição hormonal na pós-menopausa, tiveram menos risco de morte por Covid-19.

estrogenoo

De acordo com resultados publicados na revista BMJ, os pesquisadores analisaram dados da Agência Sueca de Saúde Pública de 49.853 mulheres que foram diagnosticadas com Covid-19 entre 4 de fevereiro e 14 de setembro de 2020.

Deste total, 16.693 tinham entre 50 e 80 anos. Entre as selecionadas para o estudo, as mulheres que faziam uso do suplemento de estrogênio tiveram 54% menos chances de morrer de Covid-19 na comparação com as que não faziam nenhum tratamento. Já as que usavam bloqueadores do hormônio tiveram o risco aumentado em duas vezes em relação ao grupo de comparação.

No entanto, os autores ressaltam que mais pesquisas são necessárias para estabelecer com mais clareza a relação entre níveis de estrogênio e Covid-19 grave. A pesquisa mostra apenas uma associação entre os níveis de estrogênio e as mortes por Covid-19.

IstoÈDinheiro

Foto: Pixabay

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou mais dois autotestes de Covid-19, sendo que um deles é o primeiro autorizado no país a usar a saliva, em vez de secreção do nariz. A autorização dos produtos foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União. Ao todo, a Anvisa já aprovou quatro autotestes.

anvisa

O autoteste é aquele em que a própria pessoa faz todas as etapas, sem necessidade da ajuda de um profissional ou laboratório. A Anvisa destaca a importância de ler as instruções antes de fazer o teste.

O teste com saliva foi registrado pela empresa Eco Diagnóstica Ltda, e será fabricado no Brasil. A pessoa deverá cuspir num copo. Haverá uma haste igual à dos testes no nariz, mas ela será usada apenas para transferir uma certa quantidade da saliva do copo para um tubo. O outro teste aprovado foi desenvolvido pela empresa Kovalent e usa uma haste que deve ser inserida no nariz. Ele será fabricado no Brasil e poderá ser comprado em versões com um, dois ou cinco testes.

O órgão explicou que, para conceder o registro, foram avaliados critérios como segurança, desempenho, atendimento aos requisitos legais exigidos e usabilidade, ou seja, se as orientações e instruções estão em linguagem simples e com figuras ilustrativas que permitam fazer o uso correto do produto. A Anvisa destacou também que, independentemente do resultado, medidas como o uso de máscaras, a vacinação e o distanciamento físico reduzem as chances de transmissão do vírus.

O Globo saúde

Foto: Marcelo Camargo / Agência O Globo

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quarta-feira (23) o segundo autoteste para Covid-19 do país. O registro do produto foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) e, agora, a disponibilidade do teste no mercado farmacêutico depende da empresa ECO Diagnóstica Ltda., detentora do registro.

tetnovo

O Autoteste Covid Ag Detect é fabricado no Brasil e fornece resultado em 15 minutos. De acordo com a agência, o produto funciona com uma amostra de swab nasal não profunda e atendeu aos critérios técnicos exigidos pela reguladora.

A avaliação do pedido de registro pela Anvisa levou 22 dias.

Na semana passada, a Anvisa havia publicado o registro de outro produto de autotestagem da Covid-19. O Novel Coronavírus Autoteste Antígeno, da empresa CPMH Comércio e Indústria de Produtos Médicos-Hospitalares e Odontológicos, também é feito com amostra de swab nasal não profunda e o resultado é revelado após 15 minutos.